Conto ficcional. Miguel tinha ido embora pra Paraíba passar as férias e eu nem ao menos consegui disser a ele que o amava que o desejava que o queira pra sempre do meu lado, quando finalmente Felipe chegou a onde eu estava, ele apenas olhou pra mim e me abraçou, palavras não seria importante naquele momento até que ele quebra o silêncio. Felipe: vamos mano você precisa descansar tua cara tá horrível. Eu: seu idiota, você queira que eu tivesse como Miguel foi embora. Felipe: mas ele volta e isso é o que importa, você precisa está bem pra quando ele voltar você declarar o seu amor por ele. Fomos pro carro e mais uma vez ele foi dirigindo dessa vez calmo sem pressa, então resolvi perguntar algo a Felipe mesmo tendo medo da resposta. Eu: Felipe seja sincero comigo, entre você e Miguel rolou alguma coisa ? Felipe: não mano não rolou nada não, eu apenas saia com ele porém a gente nunca transou, ele sempre pensou em você só falava em você e tudo mais . Fiquei em silêncio então resolvi ligar pra minha mãe e informar que ia dormir na casa de Felipe, como não tinha aula podia ficar na casa dele, quando chegamos Felipe me manda pro banheiro falando que eu precisava tomar um banho urgente, eu fui pra banheiro e ele foi pro do quarto dele, conversamos rimos assistimos e acabamos dormindo cada um em um quarto eu fui pro quarto onde Miguel dormia e entra nele me fez lembrar do idiota do meu primo mas era o idiota que eu amava. No outro dia eu fui pra casa e decidir entrar pela cozinha, quando vejo um rapaz alto negro e musculoso tomei um susto e comecei a gritar e o rapaz tentando falar algo, quando Zefa e minha mãe vem ver o que está acontecendo, minha mãe fala que era Léo, o filho de Zefa que ia ficar morando com ela, e minha mãe tinha conseguido colocar ele na mesma escola que eu e Miguel estudava, Léo era um rapaz atraente com aqueles olhos verdes e aquele corpo atlético de quem faz academia, passei alguns minutos olhando pra ele quando sou trazido a realidade. Léo: terra chamando, câmbio me escuta? Eu: foi mal mano desculpa pela confusão é que eu nem me lembrava de tu? Léo: relaxa realmente eu mudei muito, vou estudar na mesma escola que você então vamos os encontrar várias vezes. Eu: verdade, nossa você mudou muito. Léo você acha, sempre estou me exercitando e buscando aperfeiçoamento as minhas técnicas de natação, mas fala aí vai fazer algo hoje? Eu: não mais por que? Léo: porque quero te convidar pra sair comigo hoje. Quando eu ia falar que não minha mãe toma a frente e fala que eu ia adorar sair sim e que estava precisando, fiquei encarando ela com a cara ' sério que a senhora tá me empurrando pra ele? ", Porém eu também precisava sair um pouco então mesmo querendo ficar em casa resolvir aceitar o convite, fomos a uma boate que eu e Felipe sempre ia, chegando lá começamos a beber e ele chega bem perto do meu ouvido por causa do barulho e pergunta se eu queria ir pra um lugar mais calmo pra podemos conversar, resolvir aceitar e subi com ele pra um lugar que dava pra ouvir a música e conversar de boa, quando ele me pergunta. Léo: Vinícius te aconteceu algo, você está meio distante daqui? Eu: a história é um pouco longa e complicada. Léo: adoro história longas e complicadas quem sabe eu não te ajude. Resolvo conte tudo sem oculta nada quando termino Léo fala. Léo: caraca mano que história da até uma novela. Eu: pra você ver eu falei que era um pouco complicada. Léo: complicada pra você, pois nesse meus vinte e dois anos de vida eu posso te falar algo, o amor só é complicado se a gente querer que seja, se.a gente tiver força pra enfrentar a sociedade nada será complicado e pelo que você falou sua mãe meio que sabe que você curti homem o problema é só seu pai e o preconceito dele. Eu: é parece que minha mãe sabe sim é como se fala mãe sempre sabe de tudo né. Léo: é ... Parece que sempre sabe sim, agora. Vamos para de falar de problemas e vamos curti que tal irmos dançar um pouco ? Eu: vamos lá então. Estava ótimo está com Léo, ele tinha 22 anos mais e comportava muitas vezes parecendo que tinha 17 anos, até que ele resolveu pegar refrigerante pra mim e pra ele alegando que como a gente ia de carro não era bom beber muito álcool. fiquei dançando um pouco sozinho quando sinto uma mão no meu ombro, pensei que era Léo, quando eu vejo um homem velho acredito que de 70 anos ele começa a me puxar pra cima dele e fala. Velho: oi lindo está sozinho? Eu: não, estou acompanhado do meu amigo. Velho: que tal a gente dá um perdido nesse teu amigo e irmos curti um pouco. Eu: desculpa cara mas não curto homens velhos não, não tenho preconceito mas não curto mesmo. Velho: qual é moleque, você nem me experimentou pra saber se vai gostar ou não é rápido moro aqui perto. Eu: sério não curto, por favor me solta você está me machucando. Nessa hora vejo Léo dando um soco no velho que vai pro chão sobre o olhar de todos até o DJ tinha paredo a música . Léo: qual é seu velho asqueroso, ele está acompanhado de mim. Continua.....
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Muito bom este capítulo organizado quase todo em forma de diálogo. Num ritmo ótimo para ler, as falas dos personagens foram se alternando e fazendo o enredo avançar. Gostei da chegada do Léo na história, ele já se mostrou um personagem interessante. E o capítulo terminou puxando o próximo com um ótimo gancho. Obrigado por mais este capítulo, Versátil!
Amando cada vez mais seus contos , são perfeitos, parabéns pelas ótimas histórias. Só tenho uma dúvida pra te perguntar vc pretende falar oq Miguel fez ou deixou de fazer nas férias tbm?