Novamente me acordo no hospital, dessa vez com alguns ferimentos, uma dor no corpo novamente minha mãe do meu lado porém dessa vez acompanhada de Daniel e Marina, nesse momento o doutor entra na sala.
- ora, ora novamente aqui rapaz, dessa vez foi menos grave, apesar do carro ter lhe acertado você não quebrou nada apenas alguns arranhões.
Quando ele sai eu olho pra Todos que estão ali, minha mãe parecendo entender o que eu queria se vira pra Marina e a convida a tomar café com ela me deixando sozinho com Daniel.
Daniel: Yago me deixa explicar sobre tudo aquilo e sobre Vanessa.
Eu: Dan sobre você ser ou ter sido traficante e ter namorado Vanessa eu não ligo, porém você ter escondido isso de mim é o que mais doi, você não confiou em mim.
Daniel: não foi isso, eu tenho total confiança em você só não queria te envolver meu erro foi não ter falado logo, mas agora eu quero falar e quero que você apenas me esculte e depois me julgue.
Nesse momento eu fiquei olhando pra Dan esperando ele começar a contar sobre esse lado que eu ainda não conhecia.
Daniel: você se lembra que eu falei que fui adotado, mas tive que sair por causa de está sendo explorado pelo meus pais adotivos, pois bem eu conheci Tonhão na rua assim como eu ele também tinha fugido de casa éramos sozinhos no mundo então passamos a cuidar um do outro. A gente cometia prquenos delito para sobreviver mas tipo era roubar pão biscoito leite água mineral, eu sei que isso era errado mais fazer o que né quem é da rua ou se envolve ou morre, após isso Tonhão conseguiu uma casa, não me pergunte como mas conseguiu e toda mobiliada. Eu nesse momento conheci Dona Vera uma senhora que se esforçou pra colocar tanto a mim quanto a Tonhão na escola e começamos assim nossa carreira escolar novamente já que eu tinha parado na quarta série e ele a quinta. Contudo as coisas começou a desandar quando Tonhão começou a andar com uma galera barra pesada, dona Vera até tentou colocar juízo na cabeça dele porém ele falava que ela não era nada dele e que deveria procurar o que fazer, foi quando ela o deixou de lado, eu continue na escola porém logo ele começou a se envolver em coisas erradas, e acabou adquirindo uma dívida com uns caras do local, é onde eu entro ele começou a me pedi pra ajudar ele a vender drogas no baile funk, eu me negava falava que não ia destruir a minha vida que podia ser preso, ele passava na minha cara que tinha me ajudado que se não fosse por ele eu estaria morto ou na rua e que os que morava na rua tinha um lema que todos se ajudam. Ele me encheu tanto o saco que acabei cedendo foi quando conheci Vanessa que era dessas patricinhas que curti um bom som de favela, no início ela era apenas cliente mas foi rolando uma quimica e bem ficamos, porém logo descobrir que ela me botava chifre com a metade dos cara do baile funk tivemos uma briga e terminamos, como você já sabe, foi quando eu fui pra faculdade, eu fiz de tudo pra ele não saber onde era mas ele acabou descobrindo e começou a me mandar vender lá, dessa vez eu fui convicto no meu não, no baile funk tudo bem mais envolver a faculdade que eu estudava não, foi quando ele deu a ideia de eu vender na boate foi naquele dia que você me viu com ele, porém ele insistia de eu vender dentro da faculdade, ele falava que lá sim era o lugar certo pra vender então foi no dia que você viu ele lá.
Eu: você até ficou nevorso quando viu os ploliciais, você estava com droga naquele dia?
Daniel: naquele não no outro sim, mas não tive coragem vender foi quando ele falou que se eu não vende-se eu teria que sair da casa foi quando tua mãe me chamou pra morar com vocês e bem o resto você sabe.
Eu: você aínda vende é envolvido nisso?
Daniel: não, claro que não.Yago depois que eu te conheci as coisas mudou pra mim, você me trouxe alegria naquele dia na sala de aula quando eu fui rude com você, eu não queira tanta aproximação pra não fazer você sofrer, porém você me atraia.
Eu: eu me lembro que você me olhava como se fosse me devorar.
Daniel: verdade, bem se você não quiser ficar comigo tudo bem vou entender só saiba que eu te amo.
Nesse momento seguro em sua mão e falo olhando no rosto dele.
Eu: se aquela puta acha que vai estragar a minha felicidade ela está enganada eu não vou dar você de bandeja pra ela não, chega de Inferno na minha vida eu quero o céu.
Acabamos nos beijando, nesse momento minha mãe e Marina entra falando que eu já ia ter alta, fomos pra casa, porém Dan tinha outros planos.
Daniel: dona Mitsuko a senhora me deixa levar Yago em um local.
Mitsuko: agora Daniel? Deixa pra amanhã.
Eu: relaxa mãe, não sei pra onde ele quer me levar mais quero ir com ele.
Mitsuko: ok ok então pode ir.
Daniel me levou pra um motel e posso disser o mais chique. Eu até questionei a ele sobre o dinhero ele me garantiu que foi de economia pra um momento especial que ele queria fazer comigo, porém com todo o ocorrido ele resolveu antecipar. Rapidamente, nós dois entramos aos beijos e tiramo as nossas camisas e deixando à mostra nossos peitos. Daniel flexionou o braço e deu um tapa no bíceps, mostrando que era um homem forte. Satisfeito com seu corpo bem feito, cada um de nós passou as mãos pelo corpo do outro, descendo pela barriga e retiramos as calças, ficando totalmente pelados. Daniel me abraçou e cravou as unhas na minha bunda, marcando a minha pele; eu aproveitei e passei uma perna pelo meio das pernas dele e os nossos caralhos ficaram brigando, como se um quisesse comer o outro. Com uma mão espalmada, Daniel me empurrou pelo peito na direção da cama e fez com que eu me deitasse com as pernas abertas. De olhos fechados, eu sentia a língua molhada deslizar por baixo de meus ovos e chegando ao meu cu, enchendo-o de cuspe, enquanto uma mão fazia uma ordenha em meu pau. Comecei a Segurar a cabeça de Daniel com as duas mãos, e passei a rebolar na sua cara, provocando-o a meter a língua em meu cu.
Daniel:Vou comer seu cu agora, veado!
O jeito como Daniel falou que queria meter no meu cu me deixou com mais tesão eu simplesmente abrir as pernas e levantei a bunda, demonstrando que estava pronto para levar aquele mastro.
Eu:Você tá me chamando de veado é, seu porra?
Daniel:Você é veado mesmo! Igual a mim.
Montado nas minhas costas, Daniel pincelou meu cu com a ponta da rola e começou a enterrá-la, até que nós dois ficamos grudados, gemendo baixinho. Me puxando pela cintura Daniel me colocou de quatro e, ajoelhado atrás de mim, continuou a me foder com força, enquanto me dava tapas nas costas e nos glúteos. Eu apenas girei a bunda em torno do caralho e pedi com voz arrastada.
Eu:Aiiii… tá doendo! Bata mais, vá.
Daniel me deu mais tapas na bunda, deixando minha pele vermelha, cravou o membro no meu cu, deitou nas minhas costas e ficou batendo uma punheta para mim.
Daniel:Vamos fazer filho!
Eu fiquei de frente, abrir bem as pernas e os braços, e recebir o corpo de Daniel. Ele começou a meter o caralho no meu cu e passou a socar rapidamente, enquanto puxava meus mamilos e roçava o púbis no meu pau. Em meio a contrações e pulsações, o pau dele começou a injetar o esperma no fundo do meu corpo,e Daniel ficou urrando de prazer.
Daniel: gostou
Eu: amei,vamos fazer de novo
Daniel calma temos a noite toda, então fomos tomar banho.
Nesse momento na casa de Augusto pra ser mais preciso no quarto dele.
Augusto: ainda bem que Yago está bem, se bem que aquele atropelamento está muito estranho?
Miguel: o que você está achando que Heitor tem algo haver com isso?
Augusto: não sei pode ter sido ele pode ter sido o pai dele ou até Pedro.
Miguel: Pedro não foi até porque os pais dele mandaram ele pra outro estado depois do que houve, já Heitor eu não sei, como eu me arrependo do que fiz naquele dia.
Augusto: calma já passou, você se arrependeu isso é o que importa
Miguel: sim você me convenceu a fazer a denúncia anônima, o que levou a nossa prisão pelo menos por cinco dia, mas por minha causa você perdeu o seu amigo.
Augusto: tudo bem em breve quando a gente assumir o que a gente sente um pelo outro Yago vai entender
Miguel: bendita hora que eu entrei no banheiro e vi você se masturbando, eu nunca tinha dado o cu mais naquele dia eu dei e gostei.
Augusto: gostou tanto que estamos aqui namorando, escondido mais estamos.
Nisso os dois se beijam começando uma noite de sexo. Já em outro lugar agora pra ser mais preciso em um quarto de motel
Gustavo: parabéns, você foi genial em revelar o que Daniel fazia.
Vanessa: quer isso eu fiz apenas o que você mandou, agora não sei como isso vai ser util a você ?
Gustavo: Yago e Daniel pode não se separar ainda, mas a semente da duvida está plantada e com você cercando em breve eles se separam.
- Só espero que Daniel não abra a boca sobre o envolvimento que nós três temos- fala Tonhão saindo do banheiro pelado.
Gustavo: não, ele não vai não, ainda mais que hoje deixei bem claro do que sou capaz de fazer.
Vanessa: não vou mentir, eu tive um pouco mais só um poquinho de pena do que você fez a seu Filho atropelar ele foi de mais.
Gustavo: tentei de todas as maneiras fazer Yago ser homem, até querer levar ele pras garotas de programa queria, porém Mitsuko nunca deixou, pensei que xingando ele ficaria com medo de se assumir e voltava atrás porém foi o contrario ele sempre me enfrentava, até mesmo quando eu paguei a Heitor pra dar uma surra e abusar dele, ele não deixou de ser gay.
Tonhão: engraçado ver você falar isso já que você transa com Vanessa e eu meto rola no teu cu.
Gustavo: o que tem entre a gente não tem sentimentos apenas prazer, diferente daqueles dois, além do mais eu sou seu patrão não esqueça de que foi eu quem deu a casa a você toda mobiliada você só está me pagando de outra forma além do mais mantenho o pai de Heitor longe de você já que ele trabalha pra mim.
Vanessa: vamos parar de falar de trabalho e vamos nos divertir, vem cá meu coroa gostoso me dar essa rola pra eu chupar.
Guatavo: isso minha putinha chupa, nossa que delicia, vem ca Tonhão que eu quero chupar tua rola também quero fazer em você o que ela está fazendo comigo.