Do Inferno ao céu- parte 8

Os dias seguiram normais o rapaz não veio mais em casa atrás de Daniel. Ele até arrumou um trabalho no horário da tarde o que não impedia ele de ir a faculdade, tudo estava caminhando bem até que telefonemas estranhos começaram a acontecer onde a gente atendia se ouvia a respiração da pessoa, porém  a mesma nada falava.
     Na faculdade era a mesma rotina, claro que pra Daniel estava um pouco puxado, porém ele falava que não queria ficar parado e sem fazer nada, um certo dia chego na faculdade e sou puxado por Marina.
Eu: o que houve mulher pra tu me puxar desse jeito?
Marina: Yago Thamashiro você  precisa saber de algo ungente.
Eu: desse jeito você está me assustando fala logo.
Marina: Heitor Pedro e Miguel estão  soltos
Eu: o que, quando, como?
Marina: parece que foi ontem que os dois foram soltos pelo que estão  falando não tiveram provas pra manter eles presos meu lindo por favor tome cuidado Heitor pode querer fazer algo contra você.
Eu: eu não tenho medo dele mais não,  pode deixar ele vim aquele babaca vai ver que não me assusta mais.
Marina: não  é  sobre assustar é sobre o que ele pode fazer contra você,  por favor se cuide.
  Na mesma hora eu me lembrei dos telefonemas feito pra casa, e se tivesse sido Heitor que tivesse feito ou o pai dele? Porém  não  queria colocar mais medo em Marina apenas disse que ela não  se preocupasse que tudo estaria bem, quando vou indo em direção  a biblioteca vejo uma cena que me chamou a atenção,  Augusto e Miguel estavam conversando não  dava pra ouvir o que eles estavam falando mais um encarava o outro por alguns momentos eu vi Miguel meio que chorar e ser abraçado por Augusto, mas logo depois eles se soltaram e Miguel enxugou as lágrimas com a mão  nisso sai cada um pra um lado eu ia confrontar Augusto sobre aquilo mas nem tive tempo eu fui empurrado por Heitor pra sala de almoxarifado.
Heitor: seu filho da puta eu mandei você ficar calado e o que você  faz fala a policia agora você  vai ver o que é bom eu vou te quebrar todinho e vou limpar o mundo de uma aberração como você.
Eu: cara eu não  fiz a denúncia  por mais que eu fosse naquele dia após  a aula alguém  tomou a frente e fez.
Heitor: ainda confirma que ia fazer a denúncia. Tas querendo insinuar o quer que foi um dos rapazes eu não  acredito em nada do que você fala.
  Heitor começa a aperta meu pescoço  é quando dou uma joelhada no saco ele e empurro ele saio correndo de lá  e ele atrás de mim quando me alcança ele me derruba no chão é  quando ouvimos alguém  falar.
Daniel: Heitor seu babaca solta meu namorado e resolve comigo, seu filho da puta.
Heitor: o meu assunto é com esse aqui então cai fora.
Daniel: tudo aquilo que envolve Yago envolve a mim, então seu filho da puta solta ele.
Nesse momento Daniel avança sobre Heitor o puxando de cima de mim, quando daniel está me ajudando ame levantar Heitor derruba ele no chão  e os dois começam a brigar, todos da faculdade eatavam vendo aquela briga porém nada faziam, nesse momento dois seguranças e o reitor da faculdade, separam os dois ele manda Heitor pra sala dele e manda eu e Daniel  pra sala de aula e dispensa o pequeno publico que estavam nos olhando, uns riam outros  conchichava e outros olhavam pra mim e pra Daniel meio que querendo agradecer por está  ferrando Heitor.
  Após  todo esse alvoroço fomos pra casa quando saimos Augusto e Marina estava esperando do lado de fora.
Marina: tá  vendo viado quando eu falo pra tu tomar cuidado é disso que eu falo já imaginou se ele te pegasse fora da escola.
Eu: tudo bem, tudo bem me desculpe por não lhe ouvi agora me fala quais o número  da megasena.
Daniel: esse ai não  leva jeito mesmo, não  é mesmo Augusto? Oi terra chamando Augusto.
Augusto: opa falou comigo, foi mal ai estava distraído.
Marina: de um tempo pra cá  você está muito distraido.
Eu: eita caramba eu me esqueci de pegar um livro na faculdade Augusto você pode vim comigo?
Daniel: vamos  todos.
Eu: relaxa eu não  vou chupar ele não, ainda mais agora que eu tenho uma rola fixa em casa que me dar leitinho na hora que eu quiser seja na boca ou no cu.
Marina: eita que esse é o viado que eu conheço.
Daniel: ok pode ir mais quando chegar em casa a mamadeira vai está  no ponto esperando pra te dar leitinho.
Eu: eita porra desse jeito até meu cu pisca aqui, então  vou em um pé e volto no outro.
  Eu voltei pra faculdade com Augusto se bem que não iríamos entrar quando chegamos numa praça perto da faculdade eu parei.
Augusto: o que houve você não estava indo pra facul?
Eu: não  tem livro nenhum, deixa eu te fazer uma pergunta. A gente é amigo ?
Augusto: claro que somos brow, porque essa pergunta?
Eu: então  me responde o que  você e Miguel estavam conversando?
Nesse momento o negão ficou pálido gaguejava e tentava desconversar.
Augusto: do que você  está falando mano?
Eu: deixa de mentir cara eu vi vocês dois conversando ele chorando e você abraçando ele, desde quando vocês são  amigos você tem algo haver com o que houve naquele dia?
Augusto: qual é  Yago eu sou teu amigo desde o fundamental passamos por cada coisa juntos e você agora vem duvidar de mim só porque me viu conversando com Miguel?
Eu: conversando e abraçando o cara que abusou de mim, anda desenbucha o que está acontecendo?
Augusto: nada cara, não  está  acontecendo nada.
Eu: então ok se você não quer falar tudo bem só que a nossa amizade acaba aqui pois não  vou andar com um traíra.
Augusto: ei cara qual é  deixa de coisa
Eu: deixa de coisa um caralho, desaparece da mihha frente e nunca mais  dirija a palavra a mim ouviu nunca mais.
   Voltei aborrecido com Augusto o que estava havendo ele nunca foi de esconder nada e agora estava de conversa secreta com o Miguel logo o Miguel que tinha abusado de mim, fui rumo pra casa e nesse momento sinto um carro preto me seguindo  acelero o passo e o carro continuava a me seguir,  entrei numa rua e o carro entrou  até que comecei a correr foi quando eu vi uma viatura e fui até  eles os policiais quando me viram perguntaram se estava acontecendo algo, eu falei tudo a eles e os dois foram atrás do carro contudo não  acharam. Chegando em casa tratei de contar a Daniel e a minha mãe.
Mitsuko: amanhã  mesmo vamos na delegacia isso só pode ser coisa daquele garoto.
Daniel: eu queria quebrar a cara dele.
Mitsuko: eu já  falei não  quero genro preso ok
Daniel: tudo bem minha sogra
Mitsuko: acho bom, agora vou sair.
Quando minha mãe  sai Daniel olha pra mim com um sorriso cinico.
Daniel: agora que estamos sozinho que tão eu te dar leitinho
Eu: humm e a mamadeira tem leite ai??
Daniel: aqui nunca falta.
Me agacho e começo a chupar a rola dele começo a lamber a cabeça  da rola e vou lambendo a base toda nesse momento desço pro saco dele e fico interligando entre o saco e o cu.
Daniel: caralho, só  falta você me falar que quer comer meu cu.
Eu: até  que não seria uma má ideia, porém prefiro sentir essa rola no meu cu me dar mais prazer. E volto a chupar  fazendo garganta profunda, fico 20 minutos até que Daniel me levanta e me joga no sofá  tira a minha roupa e começa lamber meu cu.
Eu: Dan deixa eu tomar banho.
Daniel: banho uma porra, gosto de cu gostoso cu de macho de meu macho.
Nisso levo um tapa na bunda o qual me faz gemer levo outro tapa e de novo eu dou outra genmida. Daniel então começa a colocar os dedos no meu  fica colocando e tirando, aquilo começa  a me dar um tesão eu começo a pedi pra ele enfiar a rola  no meu cu.
Daniel: tem que pedi direito.
Eu: vai porra mete logo.
Daniel: não  é  assim não  é meu macho mete em mim, anda fala
Eu: meu macho mete em mim.
Daniel: não  escutei tem que falar mais alto.
Eu: meu macho mete em mim
Daniel: ainda não  ouvi.
Eu: MEU MACHO METE EM MIM POR FAVOR.
Daniel: agora sim, seu pedido é  uma ordem.
E naquele momento ele crava a rola de uma vez no meu cu, eu penso em sair mas ele joga todo o corpo dele em cima do meu e fica metendo parecia uma metralhadora em ação, sinto a respiração dele no meu pescoço, após isso ele sai se deita  no chão  e me manda sentar eu vou devagar porém  ele puxa meu corpo pra  baixo que me fez gritar, nem me importei se os vizinho tinha escutado,  ele começou  a meter e me mandava rebolar nisso pegou minha rola e começou a bater uma pra mim não  aguentei muito tempo e acabei gozando em cima dele, meu cu começou a contrair e ele acabou gozando dentro de mim, ficamos deitado  nos beijando.
Daniel: gostou desse leitinho especial.
Eu: amei.
Daniel: agora vamos  arruamar a casa e tomar banho antes  que tua mãe  chegue, pois  nem uma mãe  precisa ver o filho todo gozado.
Eu: seu bobo.
  Assim fizermos, passado um mês  eue Augusto não  nos falavamos mais,  Mariana e Daniel  até  estranharam, eu revelei a eles o que vi Marina foi também cobrar explicações porém ele não  deu, contudo quando minha mãe  fez aniversário ela fez um churrasco,  (além  do mais não  é porque somos descedente de chineses que não gostamos da carne brasileira né)  e tive que chamar Augusto, porém não  lhe dava atenção  então sobrou pra Marina fazer isso Daniel  cuidava da carne e me mandava beijos e falava pelos lábios que a noite eu ia comer uma linguiça especial, eu apenas ria foi quando de repente uma moça entra no meu quintal e vai até  Daniel.
Daniel: Vanessa o que você  faz aqui ?
Vanessa: eu fui te procurar em Tonhão dai ele me falou que você  estava aqui, morando nessa casa
Daniel: aquele filho da puta sempre acabando com minha felicidade se ele pensa que mandando tu aqui vai me fazer voltar ele está enganado eu cai fora.
Eu: algum problema Dan?
Vanessa: quem é esse
Daniel: esse é Yago meu namorado.
Vanessa: HAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHA, a piada foi boa.
Daniel: não  é  piada eu e ele estamos namorando, algum problema nisso.
Vanessa: qual é você  namorando outro rapaz eu te conheço muito bem Além do mais já fui tua namorada e a gente transava a noite toda.
Daniel: e pelo que eu me lembre você me traia toda noite quando ia pro baile funk
Vanessa:  e tu vai trocar buceta  por cu de viado.
  Nessa hora meu sangue  ferveu a minha vontade era queimar a cara dela na churrasqueira.
Eu: olha garota, não  é porque eu seja gay que nao exista amor ok, eu amo Daniel  e ele me ama e isso é o que importa. Agora faça  o favor de sair da minha casa, pois você está  atrapalhando um momento em familia e minha casa não  é bordel pra  puta entar.
Vanessa: muito afoito você,  tudo bem eu vou mais deixa eu te fazer uma pergunta. Você  confia  muito  nele capaz de contar todo seus segredos a ele?
Eu: claro, entre eu e Dan não  existe segredos somos um livro aberto.
Vanessa: então  ele já te contou do passado dele?
Eu: sim já me contou tudo.
Vanessa: hummm tudo mesmo.
Daniel: Vanessa nem pense em falar isso é assunto meu que eu vou falar ainda a Yago.
Vanessa: olha, ele não  contou tudo interesante.
Eu: como assim o  que  ainda falta eu saber- falo olhando pra  Daniel  e pra  Vanessa.
Vanessa: deixa eu te falar Daniel antes de namorar  você pois não  sei qual foi a macumba que você  fez pra ele, era Traficante escultou bem T-R-A-F-I-C-A-N-T-E.
Mitsuko: olha  garota vá  embora  você  já fez o estrago já  jogou na cara o passado do meu genro agora saia da minha  casa.
Nesse momento  eu não  sabia o que falar,  não por ele ter sido  traficante mas por ter escondido isso de mim, eu confiava nele por qual motivo ele escondeu isso de mim ?
Daniel: Yago vamos  conversar.
Eu: não  eu não  quero.
Mitsuko: vocês precisam vão pra dentro.
Eu: não  eu não  quero  conversar agora, vou dar uma volta pelo quarteirão depois conversamos, sair andando pensando  no que aquela garota tinha falado,  não podia acreditar que Daniel não tivesse tanta  confiança  em mim eu queria me distrair um pouco foi quando  eu vi uma pequena praça fui até  ela e quando estava atravessando  a rua eu vi apenas um farol vindo em minha direção.