Amor de primos- parte 12

Conto ficcional.
Deixei tudo de lado e corri pro hospital chegando lá minha mãe também se encontrava lá, na mesma hora eu e ela nos abraçamos houve um silêncio por alguns segundos, até que ela quebra o silêncio.
Gabi: meu filho me perdoe, toda essa desgraça que está acontecendo na nossa família é culpa minha.
Eu: a senhora não é culpada de nada, se tem um culpado nisso tudo se chama Fábio, o qual infelizmente eu tenho que chamar de pai.
  O doutor nos chama e informa que Miguel está fora de perigo apenas com alguns ferimentos mas que receberia alta ainda hoje, fico aliviado mas decidido a fazer algo.
Eu: mãe a senhora sabe onde pai está ?
Gabi: deve está em casa ou no trabalho.
Eu: obrigado vou falar com ele e dessa vez vai ser definitiva, a senhora devia sair daquela casa também.
Gabi: eu já acionei meus advogados vou me devociar do seu pai, roubar eu até acreditaria que ele seria capaz, mais atropelar e tentar matar foi de mais.
Deixo minha mãe e Felipe lá pra levar Miguel pra casa e me vou até o trabalho dele não vejo o carro dele, então vou pra minha antiga casa, chegando lá vejo o carro dele entro e me dirijo pro interior da casa tudo silencioso, me derijo pro escritório e lá está ele colocando notas de dólares numa maleta, estava planejando fugi e talvez até do Brasil.
Eu: que bonito o rato está tentando fugir é.
Fábio: SAIA DESSA CASA AGORA MESMO.
Eu: abaixa o tom comigo aí, que como o senhor mesmo falou eu não sou mais seu filho, mas não vou deixar você impune o senhor vai pagar por tudo por ter roubado meu tio por ter deixado minha tia e meu primo na miséria e agora ter atropelado Miguel foi o cúmulo.
Fábio: atropelei sim e se tiver outra chance atropelo de novo, tanto ele como você.
  Eu: chance o senhor não vai ter mais pois vou chamar agora na polícia.
Nessa hora sinto algo me acertando na cabeça fico um pouco tonto, porém vejo meu pai fugindo, quando me recobro a consciência entro no meu carro e vou seguindo ele, ligo pra Felipe.
Eu: Felipe, você ainda está no hospital?
Felipe: sim.eu e sua mãe.
Eu: cara fala pra ela que Meu pai está tentar fugir, estou agora mesmo seguindo ele.
Felipe: isso é loucura Vinícius, sai já daí e vem pra cá Miguel precisa de você.
Eu: assim que eu ver ele preso vou sim, ele tem que pagar por tudo o que fez.
  Desligo e continuo seguindo meu pai que começa a fazer Zig Zag na pista, numa dessas ele não ver que o caminhão vem na direção oposta, ele ainda tenta desviar mas é tarde de mais pra isso, seu carro é jogado pra uma ribanceira e capota explodindo no final terminava ali a vida do meu pai.
Dois messes se passa minha mãe tinha acionado os advogados da empresa e passou a metade do dinheiro pra Miguel.
Miguel: tia eu sabia que eu tinha direito a algo, só não sabia que seria tanto assim.
Gabi: é seu por direito, só não gostei de saber que você abusou de Vinícius, pra se vingar de uma coisa que ele não tinha feito.
Miguel eu sei tia eu errei a senhora me perdoa?
Gabi: se você prometer fazer Vinícius Feliz sim perdou.
Miguel: disso não tenha dúvida tia posso ter começado errado mas agora quero fazer tudo certo e por falar nisso- nessa hora ele se vira pra mim- Vinícius você aceita se casar comigo ?
Continua...