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O dia havia sido puxado pra Daniel e Robson, ambos estavam cansados, porém Robson tinha que preparar a casa pra chegada do primo, que vinha de Londres passar uma temporada com ele e Daniel. Daniel não estava muito contente com essa ideia, algo dentro dele falava que a chegada desse primo iria ser o início do inferno na vida do casal, porém tentou não demostrar isso a Robson, tinha medo de entristecer o amado.
- Hummm que cheiro bom! Está cozinhando o que? - Pergunta Daniel, abraçando Robson por trás, fazendo o rapaz sentir o pau duro do amado.
- Fish and Chips, que consiste em Peixe com batatas, prato típico de Londres. - Fala Robson, tentando se concentrar no fogão, mesmo Daniel roçando seu membro na bunda dele.
- Deixa isso pra lá um pouco e vem cá, quero comer outra coisa um fulico and rolons.
- Seu bobo, esse prato nem existe.
- Acabei de inventar, agora vem cá. - Nesse momento Daniel puxa a cabeça de Robson pra trás, o beijando na boca, Robson conhecedor do tesão de Daniel, desliga o fogão, se vira para o amado e o beija, suas línguas duelavam em suas bocas, uma parecia querer invadir a boca do outro. Robson foi se agachado, até se encontrar com a rola de Daniel, como ambos estavam apenas de cueca, Robson começa a lamber a rola pela cueca, dando pequenas mordidas.
- Puta que pariu! Chupa logo vai Robson.
Robson atende o pedido de Daniel, tira a cueca, fazendo a rola dele saltar de dentro da cueca e começa a chupar, olhando nos olhos de Daniel. A visão que o outro tinha era de um rapaz loiro, agachado, chupando sua rola, o deixando doido de tesão. Nesse momento Daniel segura a cabeça de Robson e começa a fuder a sua boca, ele levanta Robson, beija sua boca, morde sua orelha e sussurra:
- Bora pra cama, quero te fuder gostoso lá.
- Vamos meu Índio gostoso.
No quarto Daniel faz Robson se deitar com a cabeça do lado de fora da cama e começa a fuder a boca do amado, era possível ver a rola de Daniel indo e vindo da garganta de Robson, quando o mesmo não aguentava dava tapas na coxa do ativo, que tirava a sua rola da boca dele, o deixando respirar, porém logo voltava a enfiar a rola dentro da boca do amado.
- Hoje vou te fuder gostoso, vou deixar minha marca em você.
- Me fode meu macho, meu homem, meu gostoso.
Daniel se aproveitou que Robson estava deitado na cama, foi até ele, ergueu suas pernas e começou a chupar seu cu, levando o parceiro a loucura. A língua de Daniel parecia querer arrancar um pedaço daquele cu, que piscava entre cada linguada que dava, logo após isso Daniel introduziu sua rola e ficou parado esperando Robson se acostumar.
- Me fode caralho, que eu aguento, me amostra toda a potência dessa rola.
Daniel começou a meter no cu de Robson de forma frenética, o mesmo revirava os olhos, sentindo a aquela rola entrando e saindo, abria a boca como querendo gemer, mas nenhum som saia de sua boca, até que ele olha pra Daniel e mesmo sem força na voz consegue falar:
- Isso é o teu melhor caralho, esperava mais de tu.
Naquele momento Daniel se sentiu desafiado, colocou Robson de quatro e começou a meter novamente, puxava o cabelo do parceiro pra trás, aplicava vários tapas na bunda branca, que começou a ficar vermelha, mordia o pescoço, deixando a marca e sussurrava no ouvido:
- Isso é pra você não me desafiar nunca mais.
- Se você fica assim quando desafiado, vou te desafiar todo dia então. - fala Robson passando a língua na boca.
Robson não aguenta e acaba gozando sem tocar no seu pau. O cu dele começa a fazer pressão no pau de Daniel, que não aguenta e acaba gozando, enchendo o cu do parceiro de gozo, que começa a escorrer pela perna.
- Caralho Robson, hoje você me sugou todo o leite.
- Quem mandou você me provocar, agora deixa eu tomar banho, trocar os lençóis da cama e terminar o jantar, pois a noite minha mãe e Luiz Fernando estarão aqui.
Daniel ainda ficou deitado na cama, com um grande aperto no coração. A noite dona Margareth chega, elegante como sempre e atrás dela vem um rapaz alto, de 2 metros de altura, loiro, cabelos longos, olhos verdes, musculoso e um sorriso encantador.
- Filho, chegamos.
- Já vou mãe, um minuto.
Quando Robson chega abraça a mãe e dar um beijo em sua face.
- Filho, olha seu primo, Luiz Fernando.
- Caralho, não acredito que você mudou tanto. - Fala Robson abraçando o primo.
-Du bist immer noch eine Katze (Você continua um gato) - Fala Luiz Fernando, em Alemão, pra Robson.
- Se comporte Luiz, que seu primo namora.
- Mas tia, apenas disse que ele continua um gato.
- Isso é, porém agora ele é comprometido e você Robson não vai apresentar Daniel a Luiz não?
- Ah sim mãe. Primo, esse é Daniel o grande amor da minha vida.
Daniel estende a mão, antes de Luiz Fernando estender, ele olha o mesmo da cabeça aos pés, aperta sua mão com um sorriso, porém com um olhar de fuzilamento, como se dissesse "quem é esse desgraçado que tirou meu primo de mim?".
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Breno estava deitado na cama de tijolo, com um colchão velho, quando um policial aparece na frente da cela.
- Oh Bela adormecida, se levanta que tu tem visita.
Breno pensava que se tratava de Marina, deu um pulo e foi com o policial, sua felicidade se desfez quando viu que se tratava de Mauro, o seu Padrasto.
- O que você quer aqui seu traste?
- Quer isso Breninho, isso é jeito de falar com quem sempre lhe quis bem?
- Bem, você é um ser nojento , fez minha mãe me expulsar de casa e ainda fala que me quer bem?
- Se você tivesse ficado calado sua mãe não tinha lhe expulsado de casa, aquela otária faz tudo por mim.
- Não fale assim de minha mãe, ela pode ter me expulsado, mas continua sendo minha mãe, agora se me der licença preciso voltar pra minha cela.
- Eu posso te tirar daqui, isso claro com um pequeno preço.
Na mesma hora Breno para e olha pra Mauro, ele já tinha ideia do que ele pediria em troca desse favor, estava pronto pra recusar, porém se lembrou que Marina não tinha feito nada, nem ao menos o visitado. Naquele momento Breno entendeu que ele era o capacho dela, que ela mandava e desmandava a hora que queria, ele não era mais aquele rapaz bobo, era profissional do sexo e viu a chance de se vingar tanto de Marina como de Mauro.
- Qual o preço desse favor?
- Muito simples, eu te tiro daqui em troca de sexo.
- Ok, tudo bem, eu transo com você, se esse é o preço da minha liberdade eu faço.
Mauro se espantou, pois pensou que Breno recusaria, porém como ele aceitou, ficou feliz, mal sabia ele que tudo era um plano de Breno.
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Após o Jantar, eu e Arthur ficamos na varanda, namorando um pouco, quando o mesmo olha pra mim e fala:
- Sabe Pedro, desde o dia que eu entrei na loja eu sabia que a minha vida ia mudar, só não imaginava que era pra tanto, perdi meus pais, conheci a pessoa que eu amo, sou bem cuidado pelos meus sogros, bem, tenho tudo o que mais eu poderia querer?
- Fuder meu cuzinho a noite toda.
- Hummm mas isso podemos resolver agora, vai pro quarto, toma banho e me espera que daqui a uma hora eu te chamo pro meu quarto.
Na mesma hora me levantei, tomei banho, depilei toda a região íntima, passei hidratante, coloquei uma cueca vermelha e um short branco e fiquei esperando Artur, foi quando ouvi três batida na porta.
- Entre, está aberta.
- Boa noite, eu vim pegar o senhor Pedro pra uma noite de prazer e muito sexo no meu quarto.
- Hummm eu acho que vou adorar, agora tenho namorado.
- Não se preocupe, ele não é ciumento, não comigo.
Fomos pro quarto, quando entrei não acreditei no que vi. Arthur tinha preparado uma mesa com champanhe, morangos, pétalas de rosas na cama e uma música romântica bem baixa, deixando o clima aconchegante.
- Pra que isso tudo seu bobo? - Falo rindo pra ele.
- Porque eu quero fazer amor, não apenas sexo com você.
Nesse momento Arthur começa a me beijar, passando a mão pelo meu corpo e apalpando minha bunda, eu faço o mesmo com, ele passo a mão pelo seu peitoral, pego no seu pau, tiro pra fora e começo a masturba-lo. Ele também começa a me estimular com os dedos dentro do meu cu. Nossas línguas duelavam dentro de nossas bocas. Começo a descer pelo pescoço do mesmo, vou pro seu peitoral, desço pra virilha e começo a chupar a rola dele, engulo tudo, arrancando altos gemidos dele. Coloco o saco dele na minha boca, chupando hora uma bola hora outra. Volto a chupar sua rola, lambendo cada base dela, passo a língua na cabeça, até que ele me levanta, me beija na boca novamente. Até que o mesmo me empurra na cama, tira meu short, me beijando, levanta minha perna e começa a chupar meu cu, ao mesmo tempo que me masturba, sua língua ia bem fundo. Eu me sentia sendo fudido por ela.
Aquilo durou uns 20 minutos, até que ele se levanta, me vira de lado, levanta minha perna e me penetra, não com rapidez, nem com brutalidade, mas me fazendo sentir cada centímetro dela invadindo meu cu. Quando está tudo dentro ele começa a se movimentar, no início lentamente, logo após fica rápido, me fazendo gemer bem alto, ele fica beijando meu pescoço e no meu peito. Ele se deita e eu subo nele, começando a cavalgar, ele me olha e me puxa pra se, invadindo minha boca com a sua língua e metendo freneticamente em mim, eu me levanto, me coloco de quatro, ele entende o que eu quero, monta sobre mim e começa a meter, dessa vez de uma forma selvagem, pois ele sabe que quando fico nessa posição eu gosto de um sexo selvagem. Ficamos nessa posição por dez minutos, até que ele se senta e eu me sento de costa pra ele e começo a subir e descer com toda a força. Ele não aguenta a minha pressão e acaba gozando no meu cu, onde eu também acabo gozando, sem ao menos pegar na minha rola. Saiu de dentro dele e vou no banheiro tirar toda a sua porra de dentro de mim, quando volto o mesmo está deitado na cama, eu vou até ele e começo a beija-lo.
- Pedro, eu quero que você saiba de uma coisa, eu te amo e sempre vou te amar.
- Por qual motivo você está falando isso Arthur?
- Não sei, quando você saiu eu sentir uma dor no peito, como se algo fosse acontecer com você.
- Deixa de pensar nisso, nada vai acontecer comigo.
Vamos pra mesa e comemos os morangos com champanhe antes de iniciamos um segundo round.
No outro dia, quando sentamos na mesa pra tomar café, meu pai olha sério pra nós dois e fala:
- Da próxima vez façam sexo no chão, eu sou um homem de idade que preciso dormir.
- Desculpa seu Magno, isso não vai se repetir mais. - Fala Arthur, de cabeça baixa.
Eu, minha mãe e meu pai começamos a rir da cena.
- Meu querido, você ainda não aprendeu que meu pai está tirando onda, enquanto você ficar assim ele sempre vai te abusar.
- Né Arthur, esse tempo todo e você não sabe diferenciar as coisas, mas falando sério se controle nos gemidos da próxima vez pros outros hóspedes não reclamarem e usem camisinha, sexo seguro sempre é importante.
- Eu me espanto seu Magno, o senhor sendo evangélico e falando isso de forma tão natural.
- Meu querido genro, entenda uma coisa: eu sou evangélico, mas sei respeitar opinião, opção sexual e religião de cada um e como pai eu quero o melhor pro meu filho e pra você, então não se espante mais.
Saímos de casa, levo Arthur pra faculdade, a partir de agora ele iria trabalhar no horário da tarde pra noite, iríamos nos encontrar pouco, porém mataríamos a saudade no final de semana, deixo ele na entrada, dou um beijo nele e vou pro trabalho.
*****
Arthur é deixado na porta da faculdade, quando ele entra dá de cara com os mesmos caras que tinham feito bullying com ele, eles vem em sua direção, porém muda o caminho rapidamente, Arthur sem entender o motivo olha pra trás e dar de cara com Caio.
- Obrigado mais uma vez por me livrar desses babacas.
- De nada, porém você tem que se impor, pois se não eles vão continuar a fazer isso.
- Você está certo, mesmo assim, muito obrigado.
- Nossa, apenas isso, queria algo a mais.
- ok, ok, eu te pago uma cerveja no barzinho quando sairmos daqui, ok?
- Bem, vou aceitar, porém não era isso o que eu queria.
- E era o que?
- Isso.
Nesse momento Athur é puxado e beijado por Caio, o mesmo empurra ele.
- Tas doido Caio, tenho namorado.
- Eu te amo Arthur, desde o primeiro dia que eu te vi aqui, eu sei que você tem namorado, mas aconteceu.
- Bem não deveria ter acontecido e é bom a gente não se falar mais, pois eu amo Pedro e quero ficar de bem com ele então, adeus.
Arthur vai embora, deixando Caio sozinho.
- Arthur, você ainda vai ser meu, pois eu não desisti fácil.
***
Estou indo pro trabalho quando sou fechado por um carro preto, de onde desce três caras mal encarados.
- Desce do carro desgraça.
- Calma amigo, eu vou descer, pode levar tudo.
- A gente não quer levar nada não.
- O que vocês querem então?
Nesse momento levo um soco no estômago e levo vários chutes, até cair no chão, onde não me lembro de mais nada.
Onde é Quando vai ter a continuação desse conto lindo. ❤️