O Amor Mora ao Lado- Parte 3

Marina chega em casa fumaçando, batendo a porta da sala com toda força.
- O que houve menina? Isso é jeito de chegar? - Pergunta a mãe da mesma.
- Vai pra puta que te pariu, sua velha desgraçada!
- Tenha modos de falar com sua mãe ou eu não respondo por mim! - Fala o pai da moça.
- Vai me fazer o que? Me bater como fazia quando eu era criança? Me poupe! Esse tempo já passou, eu sou mulher, se me bater eu denuncio na mesma hora.
- Meu Deus! Onde a gente errou na educação dessa menina? Por que todo esse ódio?
- Quer mesmo saber? Olha a vida da gente, moramos em uma favela. Pelo amor de Deus! Isso é vida?
- Você devia dá graças a Deus de termos um teto, muitos queriam ter um teto e não podem. - Fala Juan.
- Só se for pra vocês dois que tem espirito de pobre, eu nasci pra ser rica.
- Pro seu quarto agora sua garota! Chega! Você pode ter 22 anos, mas quem manda aqui em casa sou eu e sua mãe.
A moça entrou fumaçando e dentro do quarto jurou que iria fazer Pedro pagar pela demissão, pegou o celular e discou um número.
- Precisamos conversar e pra ontem.
          **********
- S-seu Pedro, a gente pode explicar.
- S-seu Pedro, podemos explicar, por favor não nos demita.
- Calma garotos! Quem falou em Demissão? Se bem que se fosse Otávio vocês estariam na rua, agora só me respondam uma coisa: o que levou vocês a fazerem isso aqui dentro?
- A culpa foi minha seu Pedro, eu que comecei a alisar a rola de Daniel.
- Não Robson, a culpa é nossa, tanto minha quanto sua. Sou homem o bastante pra assumir meus erros.
- Me respondam uma coisa: quantos anos vocês tem?
- Eu tenho 20 anos. - Respondeu Robson.
- Eu tenho 18 anos. - Respondeu Daniel.
- Então garotos, vocês estão novos e se descobrindo, e isso é bom, apesar de ter 25 anos eu tenho experiência e posso afirmar vivam com muito tesão.
- Como foi a sua primeira vez seu Pedro? Com todo o respeito. - Perguntou Daniel
- Foi na escola, no banheiro, chupando os colegas de classe. Era uma maravilha, eram alunos da 4ª série até o 3° ano. Eu me sentia o gostosão da escola, nem os professores escapavam de mim, principalmente os de educação física. Ah professor Soares! - Falo abanado a mão. - Até que me pegaram chupando um colega na sala de aula, foi um Deus nos acuda! Meus pais foram chamados, daí eu gritei em alto e bom som eu sou viado e gosto de rola no meu cu. Aí tô aqui, livre, leve e solto. Agora se vistam e vamos sair daqui. E você Arthur, bico calado, ou nunca ouviu o ditado o que acontece em Vegas fica em Vegas? - Falo piscando o olho pra o mesmo.
Na saída eu dou carona a Arthur, porém faltando um quarteirão meu carro pifa e pra piorar estava chovendo. Olho para Arthur.
- E ai? Vamos correndo nessa chuva ou vamos ficar aqui? Pois pelo jeito ela não vai parar tão cedo.
- Se a gente sair nessa chuva vamos chegar todo molhados.
- Vai dizer que tu nunca brincou na chuva?
- Não é isso. E nossas coisas, vamos deixar aqui?
- Amanhã a gente pega, agora vamos. - Falo abrindo a minha porta, quando Arthur sai eu travo o carro com alarme e vamos correndo. Chegamos todo molhado e entramos pela área de serviço.
- Fica ai que eu vou pegar uma toalha pra gente e vou pedi a minha mãe uma bermuda minha e uma tua.
- As minhas bermudas estão na segunda gaveta.
Vou até minha mãe e peço duas toalhas e uma bermuda minha e uma dele. Quando volto tenho a visão do paraíso: Arthur tinha tirado as roupas molhadas e tinha ficado de cueca branca, a qual estava molhada. Corpo todo musculoso, barriga trincada, coxas grossas, uma bunda grande e empinada e uma lapa de rola. E que rola! Eu fico em transe.
- Terra chamando! Algum problema?
- Não. Toma aqui a toalha. - Falo entregando a ele.
- Você não vai se enxugar não?
- Sim, vou sim!
Ele começa a se enxugar, pasando a toalha pelo corpo. O meu desejo naquele momento era ser aquela toalha, eu nunca tive tanta inveja como eu tive de um pedaço de pano. Meu cu ficou piscando e eu não conseguia tirar os olhos.
-  Eita porra! Falto a cueca. - Fala Arthur
- Espera, deixa eu pedi.
- Relaxa!
Nesse momento eu tenho quase um troço. Arthur tira a cueca, revelando uma rola morena, lisinha, cabeça roxa. Eu não sabia se olhava ou se desviava o olhar. Até que ele coloca a bermuda e novamente pergunta:
- E tu Pedro, vai se enxugar não?
- Vou sim, agora mesmo.
Faço tudo o que ele fez, só que de costas pra ele, pois tinha medo dele ver meu pau duro e interpretar errado. Nesse momento, quando tiro a cueca de costa pra ele, acabo empinando a bunda. Não era a minha intenção, mas ouvi entre sussurros um: "Caralho! Que bunda!". Porém relevei, ele deve ter falado por falar.
Minha mãe tinha pedido pra deixarmos as nossas roupas no varal, alegando que roupa molhada ficava fedendo. O jantar já tinha sido posto, os clientes já estavam comendo, porém minha mãe tinha preparado outro jantar em nossa casa e tinha me pedido pra chamar Arthur. Chegando lá, meu pai também estava na mesa, ele olhou pra Arthur e falou:
- Meu jovem, isso é uma casa de respeito, então faça o favor: coloque a camisa.
- M-me desculpe senhor? Eu irei agora mesmo. - Fala Arthur, se virando pra ir ao quarto colocar a camisa.
Nessa hora eu, minha mãe e meu pai começamos a rir. Arthur não estava entendendo nada.
- Relaxa cara! Meu pai tá tirando onda, ele é sempre brincalhão. 
- É moleque, relaxa! Se senta aí, você sempre vai me ver assim, a única coisa que me tira do sério é ver meu filho sofrendo preconceito. Aí sim eu viro fera e vão conhecer meu lado monstro.
   **************
Lá estava eu, de novo na boate, dançando, curtindo, quando sinto uma mão no meu ombro.
- Olha quem está aqui de novo! Será que o destino está nos jogando um para o outro? - Fala Breno com um lindo sorriso.
- Rapaz, se é o destino não sei, só sei que meu cu piscou só de ver o dono da rola mais gostosa.
- Ahahaahahah... Só você pra me fazer rir. Está afim de uma brincadeira?
- Sempre, o que vai ser hoje?
- Quero saber se tu topa fazer uma coisa?
- Fale o que você quer.
Nessa hora ele sussurra algo no meu ouvido.
- Opa! Claro que topo! Quando vai ser?
- Agora, bora?
- Bora!
***************
- Ai que Delicia! - Falo tirando a rola da minha boca por causa da chupada que Breno dava no meu cu.
- Porra Breno! Que viado gostoso tu arrumou! Não fica cabreiro por eu te chamar de viado visse.
- Relaxa cara, entre quatro paredes eu sou uma puta.
- Carlos, vem pra cá, deixa ele chupar a minha rola também.
Carlos tira a rola da minha boca, dando lugar a Breno. Nesse momento Carlos dava tapas na minha bunda e metia a língua no meu cu.
- Isso putinha! Chupa a rola do teu macho! Que boca gostosa!
- Porra mano! Que cu gostoso! De todos os viados que eu já meti rola esse é o mais delicioso.
Breno tira a rola da minha boca, pega lubrificante e preservativo. 
- Agora a brincadeira vai ficar mais gostosa!
Ele passa lubrificante no meu cu, coloca camisinha e começa a meter.
- Ai Carlos, mete a rola na boca dele.
Nesse momento Breno empurra a rola toda, me fazendo ir pra frente e engolir a rola de Carlos toda.
- Caralho! Que chupada! Nossa mano, faz isso de novo Breno.
- Com todo o prazer.
Novamente Breno tira a rola do meu cu e empurra forte, me fazendo engolir a rola de Carlos toda, o qual saia toda babada. Mudamos de posição, fiquei de barriga pra cima, com as pernas toda arreganhadas enquanto Carlos metia e Breno enfiava a rola na minha boca.
- Ei mano, topa fazer uma dupla penetração nele?
- E aí, tu aguenta duas rola no cu?
- Enfia porra!
Carlos sai de dentro de mim, se deita na cama com a rola pra cima, me sento na rola dele de frente pra ele e de costa pra Breno. Nesse momento sinto a cabeça da rola de Breno, o qual não consegue de primeira. Ele passa mais lubrificante na rola e tenta novamente, e nesse momento ele consegue. Ele e Carlos ficaram parado por alguns minutos, até eu me acostumar. Quando eles perceberam que eu já tinha me acostumado começaram a se movimentar e era a melhor sensação. Quando um ia pra frente, outro ia pra trás, e vice versa. Ficamos nisso por uns 20 minutos, até que os dois avisaram que iam gozar. Tiraram as rolas do meu cu, me colocaram de Joelhos, tiraram a camisinha e gozaram todo o meu rosto.  Breno e Carlos se deitam na cama exaustos.
- Porra, que trepada gostosa!
- E aí, valeu ou não apena?
- Oh valeu e como valeu!
- E tu Pedro, gostou?
- Quando puder vamos repetir.
Como eu tinha ido de Uber, por causa do meu carro, Breno me levou até em casa.
- Então é aqui que você mora? Humm! Já sei onde você trabalha e onde você mora, só falta uma coisa.
- O que?
- Isso. - Nesse momento Breno puxa meu pescoço e me lasca um beijo, eu correspondo ao seu beijo. – Caralho, por mim ficava hoje contigo.
- Vamos com calma, vamos nos conhecer primeiro, depois a gente ver esse lance de namoro.
Saio do carro dele, quando entro encontro Arthur na cozinha de novo, agora de cueca azul.
- Eita que tá ficando corriqueiro eu te ver de cueca na casa.
-  Foi mal aí, nem pensei, me levantei pra beber apenas um copo de água.
- Relaxa cara, tu tá entre amigos.
- Por falar nisso, posso te fazer uma pergunta?
- Claro, manda aí.
- Tu gostou de ver Daniel e Robson transando? Pergunto porque eu vi tu lá dentro e pelo jeito tu tava a muito tempo lá dentro.
- Sim, eu tava, e sim, gostei. Foi uma coisa rápida, porém gostosa de ver, só acho que depois do flagra eles não vão fazer mais. Que pena! Fiquei sem meu filme ao vivo e a cores.
Tanto eu quanto Arthur rimos.
     *************
- Acorda menina, hora do trabalho. - Fala Adriana, mãe de Marina.
- Eu não vou.
- Como assim não vai?
- Não vou e pronto. E antes que pergunte o motivo eu falo: eu fui demitida por causa de um viado desgraçado.
-  Se ele te demitiu alguma tu aprontou.
- Vai pro quinto dos infernos, velha desgraçada. E sai do meu quarto. - Fala Marina, empurrando a mãe do quarto e fechando a porta. Ela para em frente ao espelho e se olha. - Você me paga, viado desgraçado, eu vou ferrar com tua vida e com teu trabalho. - Fala ela, jogando um vaso no espelho.
    *************
- Pedro, vá no almoxarifado ajudar Arthur com algumas caixa de sapato que acabaram de chegar, ele ainda tá novo aqui e não sabe muito.
- Pode deixar Otávio, seu pedido é uma ordem. - Falo batendo continência.
Deixo Daniel, Débora e Luiza na loja, já que Otávio tinha mandado Robson em uma filial nossa pegar um sapato feminino que uma cliente queria. Chego de mansinho e Arthur estava em cima da escada, colocando algumas caixa, ele tava tão concentrado que nem me viu chegar.
- Te peguei. - Falo pegando nas pernas dele. O susto foi tão grande que ele se desiquilibrou e caiu por cima de mim, ficando com os olhos fixos nos meus. Naquela hora não sei o que deu em mim, apenas o beijei, porém logo parei. - Foi mal aí, descu....
- Para de falar porra! - Fala Arthur, me beijando de novo.
***************
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Comentários


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kekogato Comentou em 24/11/2021

Conto maravilhoso cheio de tesão, sabia que o Arthur nao iria resistir muito tempo. Esperando novas aventuras.




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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico passivo3020

Nome do conto:
O Amor Mora ao Lado- Parte 3

Codigo do conto:
190547

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
24/11/2021

Quant.de Votos:
3

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