O Amor mora ao lado-parte 2

Após o ocorrido eu fui para o meu quarto, fiquei pensando na cena e me masturbei. Acabei cochilando e acabei sonhando com Arthur me pegando de quatro e metendo em mim aquela rola gostosa. Quando me acordo desço e vou jantar junto com minha mãe, Arthur estava lá, no entanto ele evitava me olhar e eu também o evitava, o silêncio era absoluto até que minha mãe o quebrou.
- Você vai sair hoje à noite?
- Sim, vou sim. Vou pra boate, preciso me distrair um pouco.
- Não chegue muito tarde, pois você trabalha amanhã.
- Porra mãe! Quem vê pensa que eu sou criança.
- Eu sei que você não é criança, mas sempre é bom falar, ainda mais quando você encontra algum paquera. E por falar nisso você está levando camisinha né?
- Mãe! Serio isso? Temos pessoas na mesa.
- Você não se preocupa em ouvi isso, né meu filho? - Fala minha mãe, se virando pra Arthur.
- Não senhora, eu sei bem como é isso, só me estranha a senhora aceitar tão rápido seu filho ser gay. Não que isso me incomode, mas é estranho.
- Estranho eu aceitar meu filho como ele escolheu viver? Sabe o que é estranho? Eu viver uma vida de mentira. No início não foi fácil, confesso, mas depois fui vendo que meu filho era trabalhador, honesto, bom filho. Então o que ele faz ou deixa de fazer não incomoda a mim e nem ao meu esposo. O pai dele trabalha como caminhoneiro, sabe? Então quem cuida da casa junto comigo é ele. Então, meu caro Arthur, eu aceito tudo aqui, menos preconceito.
- Eu não quis parecer preconceituoso dona Ana, muito pelo contrário. Mas a educação que eu recebi dos meus pais foi que o homem foi feito pra mulher e não pra outro homem. Eles são evangélicos, ai a senhora já sabe né.
- Eu e meu esposo também somos, e Pedro também foi até os 17 anos, quando ele se assumiu. Até hoje alguns irmãos olham tortos pra eu e meu esposo por nós dois aceitarmos ele como ele é, perdemos muitas coisas dentro da Igreja, mas não ligo, pois o mais importante eu tenho do meu lado que é meu Deus e meu filho.
- Dona Ana, mais uma vez me desculpe, vou me deitar, boa noite - fala Arthur, se levantando.
- Eu agora sei porque eu lhe amo, a senhora sempre me defende como uma leoa.
- Claro, se eu não defender meu filho quem vai?
Me arrumo e vou para boate, começo a dançar, quando vejo um rapaz loiro me encarando. Começo a dançar olhando pra ele, nesse momento ele chega bem junto de mim, cola seu corpo no meu, me fazendo sentir seu membro duro na bunda. Eu passo a mão e dou uma apertada, me viro e começo a beijar sua boca, ele então aperta minha bunda e fala no meu ouvido:
- Prazer, me chamo Breno, e te achei muito lindo.
- O prazer é todo meu! Me chamo Pedro e adorei o que você tem no meio da perna, me deu vontade de sentir na boca e no cu.
- Então que tal a gente ir pra um motel, lá você vai ver ao vivo e vai poder pegar.
- O que estamos esperando? Vamos lá!
Saímos e fomos no carro dele, deixei o meu no estacionamento da boate. Entramos em um motel chique e ele pediu a melhor suíte. Quando chegamos no quarto fomos nos beijando, eu sentia o seu membro cada vez mais duro, até que não aguentei e desci abrindo a bermuda dele e descendo ela junto com a cueca. Fiquei admirando aquela rola, que não era um rolão. Acredito que tivesse 17 cm, mas era bem grossa, da cabeça rosinha. Ele então puxou minha cabeça pra sua rola, o qual na mesma hora abrir minha boca e ele começou a meter como se tivesse comendo uma buceta, eu me engasgava um pouco ai ele tirava e depois voltava a me foder a boca, deixando uma poça de baba no chão. Nesse momento ele me levanta, tira minha roupa, me coloca de quatro na cama e passa a lamber meu cu. Sua língua parecia que dava pequenas palmadas no meu cu, o qual piscava querendo sentir sua rola.
- Quer rola nesse cuzinho? Quer?
- Sim, mete em mim!
Ele então enfio a cabeça, mas ele só ficava nessa de tirar e colocar a cabeça, parecia que ele queria me pirar.
- Se quiser sentir ela toda vai ter que implorar - Nisso ele batia com a cabeça da rola no meu cu.
- Mete por favor, mete essa rola gostosa no meu cu!
- Seu pedido é uma ordem.
Nesse momento ele meteu tudo de uma vez, eu sentir um arrepio no corpo, comecei a gemer tão alto que acredito que até quem tava nos outros quartos escutaram. Até que ele se deitou e me mandou sentar, como era gostoso cavalgar naquela rola. Eu Cavalgava e ele me dava tapa na bunda, até que ele me colocou na posição frango assado e começou a meter no meu cu, olhando nos meus olhos. Como era gostoso sentir a rola dele no meu cu! Nós estávamos suados, mas tanto ele demorava a gozar como eu, até que ele me coloca de frente pra parede, levanta minha perna e começa a meter, eu não aguento mais e começo a gozar. Nesse instante meu cu começa a piscar, mordendo a rola dele, o fazendo gozar, enchendo a camisinha. Ele tira a rola do meu cu, retira a camisinha e jogar todo o leite que tinha lá na minha boca e rosto, após isso me beija sentindo o gosto da própria porra, fomos para o banheiro, onde rolou mais uma chupada, ele queria que eu dormisse lá, porém falei que precisava ir, pois trabalhava no outro dia e que a gente ia se esbarrando na boate. Ele me deixou no estacionamento, peguei meu carro e fui pra casa. Já era 01:30 da madrugada. Tirei meus sapatos pra não fazer barulho, quando vejo Arthur vindo da cozinha só de cueca branca.
- Porra! Que susto! Cara, pensei que fosse minha mãe, não queria ouvi esporro dela por chegar agora.
- Então a noite foi boa, eu vim comer um pedaço de bolo, me acompanha?
- Claro que eu te acompanho, ainda mais que a noite foi boa. – Comecei a comer junto com ele, a gente conversava, mas eu não conseguia parar de olhar pra rola dele, eu olho pra ele e nossos olhares se encontram, mas logo desvio.
- Então Pedro, você acha que tenho chance de ficar na loja?
- Chance todos têm, quem vai determinar são vocês, o esforço de cada um e o que cada um pensa em fazer da vida.
- Eu quero esse emprego pra pode fazer faculdade, meu sonho é ser professor de educação física.
- Então corra atrás que você consegue, depende de você.
- Sobre a minha pergunta a tua mãe, ela parece que não gostou muito.
- Mãe é mãe, na visão dela você queria me colocar pra baixo, então ela lhe cortou logo.
- Cara, a minha formação foi essa, mas já começo a perceber que estava errado, quero mudar esse meu pensamento e quero ser seu amigo, já que agora eu também vivo aqui. E por falar nisso, quantos anos você tem?
- Eu tenho 25 anos e você?
- 21 anos.
- Então vai ter que aprender muito ainda.
- Estou disposto a aprender, tudo.
  Nesse momento ele se levanta pra lavar os pratos e percebo que ele está de rola meio dura. Porém ele foi para o quarto dele e eu para o meu. No outro dia acordamos, tomamos café e fomos juntos no meu carro, chegando no trabalho todos olharam ele descendo do meu carro.
- Então quer dizer que o preconceituoso quer promoção? Pra conseguir está pegando o chefe. - Fala Marina com ironia.
- Deixa de ser inconveniente Marina, o que o nosso chefe faz ou deixa de fazer não é problema nosso. - Fala Robson.
- Isso mesmo, o que eu faço ou deixo de fazer não é da conta de ninguém aqui. Então, dona Marina se você quer esse emprego realmente, faça um esforço melhor em vez de ficar palpitando a vida dos outros. Vamos trabalhar. - falo encerrando o assunto.
Marina tenta se justificar, mas corto na mesma hora.
- Algum problema Pedro? - Pergunta Seu Otávio.
- Não, nada que eu já não tenha colocado no devido lugar, não é pessoal? - Falo encarando Marina, que simplesmente abaixa a cabeça. Nesse momento entra um cliente na loja e quando eu me viro pra atender ele eu exclamo:
- Você por aqui!!!
- Que mundo pequeno esse não? Quer disser que é aqui que você trabalha? - Responde Breno.
- Sim, realmente é aqui que eu trabalho, porém não vou lhe atender, tenho que resolver algumas coisas, mas vou deixar você com a nossa melhor vendedora. - Nesse momento Marina ajeita a farda e o cabelo – Luiza, por favor atenda ele.
- Bem, queria você me atendendo, mas tudo bem, posso ser atendido por ela.
  Saio, mas ainda escuto Marina murmurar:
- Viadinho de Merda!
- Marina, me acompanhe por favor.
Nos dirigimos a uma sala, quando entramos, pergunto a ela.
- Marina algum problema?
- Francamente, eu que deveria estar atendendo aquele rapaz e não a besta quadrada da Luiza. Ela não tem o perfil que a loja merece.
- E qual seria o perfil?
- Se o senhor gostasse da fruta saberia.
-  Isso é a coisa mais ridícula que eu estou escutando. Minha cara, nós não estamos aqui por corpo bonito e sim por qualidade, então pegue suas coisas e saia dessa loja, como você mesma falou: a loja não precisa de pessoas com o seu perfil.
Na mesma hora Marina abaixa a cabeça, me pede desculpas, fala que não irá se repetir mais, porém, sou um rapaz de uma palavra só e quando digo uma coisa ninguém muda minha palavra. Ela sai, nesse momento Otávio aparece, ela tenta a última cartada dela falando que eu tinha demitido ela sem motivo algum, porém Otávio decide me escutar, e quando eu falo o motivo ele fica ao meu lado. O qual faz ela bufar de raiva e nos ameaçar, falando que íamos nos arrepender do que fizemos a ela, volto a parte dos calçados e vejo Luiza finalizando a venda, ela era uma ótima vendedora, Breno vem até a minha pessoa.
-  Eu ia vim mais vezes por causa de você, mas eu fui tão bem atendido por ela que vou voltar mais vezes por causa do atendimento.
- Que bom! Estamos aqui pra isso.
Ele aperta a minha mão e vai embora, nesse momento dou pela falta de Daniel, Robson e Arthur.
- Alguém sabe me disser onde estão os rapazes?
- Arthur saiu pra pagar uma conta a mando de seu Otávio, já Robson e Daniel foram, já faz um tempinho, no almoxarifado e até agora não voltaram - responde Débora.
- Faz quantos minutos isso?
- Desde que o senhor subiu com Marina.
Me dirijo ao almoxarifado, na medida que vou andando escuto alguns barulhos, então quando chego perto vejo entre as caixas na prateleira: Robson com a calça arriada até o joelho e Daniel metendo rola nele.
- Nossa mano que cu gostoso, melhor que as minas que eu peguei.
- Vai logo porra, alguém pode nos pegar, não quero ser demitido não.
- Quem manda me provocar alisando minha rola aqui dentro, agora sente ela no cu.
Nisso Daniel aumenta o ritmo das metidas, fazendo Robson tampar a boca pra não gritar e chamar atenção. Nesse momento Daniel se deita no chão, em cima de um papelão e Robson começa a cavalgar, os dois estavam pelados da cintura pra baixo, apenas de camisa e meia. Se Otávio visse aquilo era demissão na certa, porém eu não sei o motivo estava gostando de ver aquela putaria, estava até me masturbando. Nisso Daniel se levanta, coloca Robson de joelho e começa a se masturbar.
- Abre bem a boca pra eu gozar lá dentro dessa garganta.
É quando eu vejo Daniel gozar, os três primeiros jatos atingem a boca de Robson, os outros três mela o rosto dele. Eu também tinha acabado de gozar, estava me limpando com a toalha que eu carrego no bolso, quando Arthur entra e fala alto:
- Seu Pedro, Seu Otávio pediu pra eu vim ver se o senhor, Daniel e Robson estão precisando de ajuda, nesse momento os dois nos olham assustados e Arthur fica sem ação ao ver os dois nus da cintura pra baixo e Robson com a cara melada de gozo.
Continua....

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Comentários


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wiltord12 Comentou em 22/11/2021

Queremos continuação

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danlopes2017 Comentou em 22/11/2021

Gostei do capítulo. Acho que Arthur assistiu tudo e só se mostrou quando todos já tinham gozado. Agora Arthur vai subornar todo mundo, eu acho.

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renancachorro Comentou em 21/11/2021

Porra! Me lembrou do tempo que eu fazia uma brincadeiras no estoque da sapataria que trabalhei. Tempo bom.




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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico passivo3020

Nome do conto:
O Amor mora ao lado-parte 2

Codigo do conto:
190289

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
19/11/2021

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