Olá a todos me chamo Yago sou descedente de chinês, moro em Recife. Tenho 1,65, 70kg, cabelo tingido de verde e sou gay assumido, ah já ia me esquecendo tenho 22 anos. Minha mãe é descendente de chinês já meu pai não. Ele é brasileiro e como posso disser, ele é preconceituoso ao extremo, detesta qualquer movimentação que apoie a união homoafetiva, sempre que eu estou em casa é um inferno sou chamado de todo tipo de nome por ele menos de filho. - Oh aberração, pega uma cerveja pra mim na geladeira- fala meu pai sentado na poltrona assistindo o clássico dos clássicos como se fala aqui em Recife Sport x Náutico. - francamente Gustavo detesto quando você chama nosso Filho assim- fala minha mãe da cozinha enquanto preparava o almoço. - E ele é o que Mitsuko ? - Ele é seu filho ? - meu filho um caralho, essa aberração pode ser tudo menos meu filho. Filho meu é cabra macho comedor de buceta e não de rola no cu, eu na idade dele já tinha traçado umas 12 em uma única noite, esse ai só sabe sentar em rola. E assim se dava inicio a mais uma noite de discução entre meus pais. Minha mãe sempre foi meu ponto seguro, ela me defendia da mesma forma que uma leoa defende sua cria. Na faculdade eu tinha a Marina e o Augusto, Marina era filha de ingleses loira pele branca daquelas que fica vermelha 1,70 e Augusto é filho de Africanos com 1,90 lábios grossos e um pau posso disser que deus tinha caprichado naquele ponto, sempre fiz brotheragem com Augusto, porém não passava disso até porque ele se intitulava hetero, mesmo gostando das minhas chupadas, éramos inseparáveis e nada abalava nossa amizade, fomos pra sala de aula, quando chegamos a professora falou da chegada de um novo aluno, o nome dele era Daniel 1,60, moreno cabelo black power, braço direito todo tatuado, encarou a sala toda e posou seus olhos em mim, na hora me subiu um calafrio. Marina: deus é mais, que homem é esse ou lá em casa. Augusto: não acho isso tudo não eu me garanto muito mais que ele. Marina: isso tudo é inveja meu bombom- ela sempre chamou ele assim. Augusto: nada disso, apenas não vi nada disso que você viu nele. Marina: e tu Yago, o que achou? Eu: sei lá, atraente bonito apenas isso Marina: eita que viado chato, nem sei porque ainda ando com os dois. Eu: será porque eu e Augusto somos os únicos que te atura quando passa no ponto na bebida ?! Todos rimos, nessa hora Daniel vem em minha direção me encarando ainda, se senta na banca a frente, toco no seu ombro e falo estendendo a mão. Eu: olá prazer me chamo Yago. Daniel: eu te perguntei alguma coisa ? Augusto: e ai Marina cadê o teu príncipe encantado agora. Marina: esquece o que ele tem de belo tem de ogro. A aula passou normal na saida da sala eu disse aos meus amigos que ia no banheiro pois precisava urinar, chegando lá vejo os três patetas, Heitor, Miguel e Pedro. Heitor era meio que o líder e se tinha uma coisa que ele adorava era pega no meu pé e me humilhar. Heitor: ora, ora a bixinha no banheiro masculino veio manjar rola foi. Eu: rapaz até que não é uma má ideia, apesar que aqui só vejo três pateta de rola pequena. Miguel: ele ta se achando hoje, tas precisando de uma surra isso sim. Pedro: surra de pica isso sim Eu: mais me faça favor né, pode acontecer o apocalipse e morrer todo mundo e só ficar nós quatros que eu nunca daria meu cu a vocês, ele é muito valioso pra ser degastado com lixo como vocês. Falo isso e vou saindo é quando eu levo uma rasteira de Heitor o qual me faz bater com a cabeça fico meio zonzo, mas quando me recobro vejo meus pés levantado as calças e a cueca no chão e minhas mãos amarrada com o cadaço de algum deles e Heitor pronto a meter a rola no meu cu. Eu: Heitor me solta, você não pode fazer isso, você sabe que isso é abuso sexual. Heitor: alguém coloca alguma coisa na boca dessa desgraça quero meter nesse cu sem escandalo, quero ver quem tem pinto pequeno. Nessa hora Pedro tira a meia e coloca na minha boca quase que vomitava, sentindo o chulé daquele babaca, o meu desespero era grande a cabeça da rola já tinha entrado, nessa hora eu só vejo Heitor indo pro chão, era Daniel que tinha entrado Pedro Miguel avança em cima dele, porém em um só golpe derruba os dois ele avança em cima de Heitor e dar um chute na boca dele. Daniel: se eu ver tu encostar nele de novo tu vai se ver comigo tamos entendido. Heitor: balançou cabeça em afirmação, os três sairam correndo do banheiro que até esqueceram da meia na minha boca e do cadaço nas minhas mãos. Daniel vai até mim tira aquela meia da minha boca me dessamara e me ajuda a me levantar. Daniel: você está bem, eles te machucararm muito? Eu: não, obrigado por me ajudar. Daniel: eu não gosto de violência seja ela sexual ou física, apesar que eu tive que usar, ah outra coisa você precisa aprender arte Macias se precisar eu posso te levar. Nesse momento ele sai do banheiro me deixando sozinho.
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Já peguei ranço desse pai. Adorei Yago, ele não se faz de vítima, só precisa aprender a se defender na luta também. Esse meu xará me deixou curioso, pelo menos gostei da atitude dele em defender Yago. A história promete, gostei.
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