Amor Entre Primos-parte 8

Conto ficcional.
O velho olha pra Léo e se ergue pronto pra dar um soco, Léo não se deixa se intimidar e fica em posição de ataque também, porém os seguranças vieram e seguram o velho.
Chefe dos seguranças: quem foi que Deixou seu Atunes entrar?
Segurança: foi o novato ele não sabia  que esse velho toda vez arrumar confusão.
Finalmente depois de muito protesto aquele velho asqueroso tinha saído, o gerente veio até nós nos pedido desculpa e que poderíamos consumir tudo pela conta da casa, porém eu não tinha mais clima só queria ir embora, quando chegamos no carro eu me abracei a Léo e como era bom sentir o abraço dele naquele momento eu olho pra ele,nossos olhos se encontram nossos lábios também, foi um beijo delicioso, mas eu empurro ele.
Eu: Léo desculpa, isso não deveria ter acontecido.
Léo: não Vinícius eu que peço desculpa, se você quiser se afastar de mim tudo bem vou entender.
Eu: não Léo isso jamais você está sendo um amigo entanto, ainda mais nesse momento se você não estivesse aqui eu nem sei o que teria acontecido, eu só não queria estar já gostando de uma pessoa, se não fosse isso eu até tentava algo contigo.
Léo: que bom saber disso, mas esse coração já tem dono e é bom ele saber cuidar de você, porque se não ele vai se ferrar na minha mão.
  Como era bom está com Léo ele me fazia esquecer os problemas mas eu nem sabia que o pior estava pra acontecer, no outro dia acordo tomo banho escovo os dentes me sento na mesa, minha mãe estava sentada de cabeça baixa calada.
Eu: mãe aconteceu algum problema ?
Fábio: isso é você que vai disser- fala meu pai atrás de mim- Vinícius eu quero acreditar que isso seja uma montagem ou uma bricadeira de muito mal gosto, porque se for o que eu estou pensando você estar ferrado rapaz.
Eu: não sei do que o senhor está falando?
Fábio: ah não sabe! Estou falando disso seu moleque.
Meu pai jogar o jornal na mesa onde estava estampada a minha foto com Léo no momento do beijo, e o título da notícia era rapaz briga na boate pra defender namorado, não era uma matéria grande, estava apenas falando que na boate houve uma briga e que Léo tinha me defendido, e que após isso ganhei um beijo do meu namorado, nada de mais porém pro meu pai aquilo era horrível.
Fábio: e então seu bosta o que você tem a falar dessa matéria?
Gabi: não chame Vinícius de bosta.
Fábio: chamo sim de bosta de merda se eu não soubesse que era meu filho eu já tinha pedido um exame de DNA pra comprovar, já que a sua vida em Paraíba na juventude não foi das melhores.
Gabi: Fábio por favor chega deixa o Vinícius se explicar.
Fábio: então moleque, fala logo, eu já demitir Zefa quero ouvi da sua boca agora é verdade o que está escrito nessa matéria.
Eu: não e sim, não Léo não é meu namorado e sim eu sou gay e estou apaixonado por um rapaz, rapaz esse que o senhor conhece muito bem eu amo Miguel.
Nessa hora sinto um tapa na cara minha mãe tenta me ajudar só que é impedida pelo meu pai, que a empurra fazendo ela cair.
Fábio: seu desgraçado seu condenado ao inferno você é uma vergonha pra essa família.
Eu: eu sou vergonha a onde? Tem certeza que a vergonha é eu ou o senhor esconde algo sobre seu passado na Paraíba, pois já percebi que o senhor esconde algo que Miguel sabe.
Fábio: eu sabia que aquele amaldiçoado só ia trazer problemas e a culpada disso tudo é você Gabriela, você e esse seu personagem de boa moça pra esconder seu passado, se Miguel não tivesse vindo nada disso acontecia.
Gabi: culpa minha Fábio? Você que é o culpado o pai de Miguel se matou por sua culpa.
Nessa hora meu pai dar um soco na minha mãe, eu não soube o que deu em mim mais eu avancei pra cima dele, naquele momento ele era qualquer coisa menos meu pai, porém por ser mais experiente que eu ele consegue me derrubar no chão e fica sobre mim.
Fábio: já que as verdade vão vim a tona, a sua mãe que você tem como mulher perfeita, mulher da sociedade não é nada disso, sua mãe era puta, quenga ou no melhor prostituta, eu paguei muito pra transar com ela só paramos quando ficou grávida de você e eu casei com ela, mas acho que você é filho de tiquinho, pois filho meu não é viado e comedor de buceta.
Eu: após se acostume pois o senhor tem um filho gay na família, papi.
Nessa hora eu sinto dois murro um na boca e outro no olho esquerdo, ele só parou porque minha mãe falou que ia ligar pra polícia.
Fábio: isso não vai ficar assim, eu vou destruir aquele amaldiçoado é só questão de tempo dele colocar os pés aqui e quanto a você saia dessa casa saia da minha vida, se me ver na rua faça de conta que não me conhece, pois eu não tenho filho e quanto a você sua puta desgraçada bico fechado se eu descobrir que você falou algo eu quebro teus dentes fecho aquela miséria que você chama de loja- fala meu pai saindo da sala de jantar.
Naquele momento eu vou até minha mãe abraço ela e começamos a chorar.
Eu: mãe vem comigo, a senhora não precisa passar por isso não.
Gabi: meu filho se você soubesse da missa a metade saberia que eu tenho uma parcela de culpa sim.
Eu: do que a senhora está falando, tem haver com Miguel e meu pai ?
Gabi: não quero falar sobre isso quero que você arrume suas coisas e saia dessa casa pro seu próprio bem, quanto a mim não se preocupe seu pai não vai fazer nada comigo, pois ele sabe que eu posso ferrar ele.
Eu queria entender tudo aquilo, porém fiz o minha mãe mandou, arrumei as minhas coisas o que pude pelo menos duas bolsas e sair de casa, quando chego na carage vejo meu carro todo destruído com toda certeza aquilo era obra do meu pai, pra minha sorte minha mãe prevendo que isso ia acontecer tinha me dado dinheiro, pego um táxi e vou até a casa de Felipe, o que me recebe espantado com toda a minha situação, explico a ele o que aconteceu.
Felipe: vamos na delegacia isso não pode ficar assim.
Eu: não Felipe,polícia não, me peça qualquer coisa menos isso.
Felipe: mas Vinícius se você ficar calado seu pai vai sair impune e sua mãe corre perigo de apanhar de novo.
Eu: não ele não vai fazer nada com ela não, até porque ela me garantiu que sabe de algo que pode ferrar ele, só quero esperar Miguel chegar pra depois tomar qualquer decisão.
As semanas foram passando e quando menos espero estavamos em Agosto momento de voltar às aulas, Felipe tinha ido buscar Miguel no aeroporto eu fiquei na casa esperando os dois chegar, meu coração estava acelerado não esperava a hora de ver Miguel e pode abraçar beijar e declarar meu amor por ele, de repente a porta se abre vejo Felipe entrar e logo atrás dele Miguel estava lindo como sempre, quando ele me ver fecha a cara e pergunta a Felipe.
Miguel: que brincadeira é essa o que ele está fazendo aqui.
Felipe: vocês precisam conversar vou sair e deixar os dois sozinhos.
Miguel me encarava mas não era como antes ele parecia ter desprezo de mim.
Eu: Mi que bom que você chegou estava com saudade de você, talvez não acredite mas agora eu sei que eu te amo.
Miguel: sério agora que perdeu tudo você me ama!
Eu: Miguel eu me arrependo de tudo o que eu falei naquele dia eu quero você do meu lado meu primo meu amor minha paixão.
Miguel: então o que você fala disso.
Era um jornal da Paraíba trazendo a mesma reportagem sobre a boate e a foto de eu e Léo se beijando.
Continua.......

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Comentários


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thallessanctus Comentou em 17/11/2021

O Fábio é detestável! Não respeita ninguém, agride o Vini o tempo todo e se dá o direito de partir para a violência física contra ele. E, mais uma vez, o capítulo termina deixando o gosto de quero mais: muito bom ver o encontro de Vini com Miguel, mas eles já têm um conflito para resolver. As emoções não param! Você sabe como prender o leitor, Versátil!




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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico passivo3020

Nome do conto:
Amor Entre Primos-parte 8

Codigo do conto:
185353

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
01/09/2021

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