Coloquei a cueca a calça e fiquei pensando no que Daniel tinha me dito, como podia um cara que foi ingnorante comigo na sala de aula, ter me protegido de Heitor Miguel e Pedro, e ainda tinha dito que eu precisava fazer aula de lutas, quando sair do banheiro Marina e Augusto estavam no bar que tem perto da faculdade.
Marina: até que enfim viado pensei que tu tinha ido pra casa.
Eu: se antes fosse, o babaca do Heitor junto com Miguel e Pedro tentaram abusar de mim no banheiro da faculdade.
Augusto: sério que tremendo filhos da puta, vou lá agora quebrar a cara desses três babacas.
Eu: calma amigo não precisa, Daniel fez isso
Marina: oi ? Como assim Daniel brigou com os três pra te defender? Mas por qual motivo.
Eu: nem eu sei, só sei que ele me defendeu e ainda colocou os três pra correrem. Ele ainda falou que se eu querer aprender artes marciais ele me leva pra aprender.
Marina: estranho, na sala o cara nem responde teu cumprimento, e no banheiro ele te defende ai tem coisa.
Augusto: começa não Marina o cara defendeu Yago e isso é o que importa.
Ficamos por lá mais alguns minutos até que decidimos ir embora deixamos Marina no ponto de ônibus e eu e Augusto fomos andando.
Augusto: e ai Yago vai fazer alguma coisa agora ?
Eu: bem além de ouvi meu pai me chamar de tudo menos de filho, acredito que não.
Augusto: então cola lá em casa mano, meus pais sairam e eu estou sozinho tá ligado.
Eu: to ligado, além do mais estou super ligado.
E lá vomos nós em silêncio, chegando lá Augusto tirou a camisa, a calça e se jogou na cama apenas de cueca.
Augusto: vem car meu japonês.
Eu: chinês eu sou descedente de chinês.
Augusto: Japonês, Chinês tanto faz o que eu quero mesmo é essa boca na minha rola.
Eu: será que todo africano é assim convencido e metido a gostoso- falo passando a língua na boca.
Augusto: se são não sei, só sei que essa boca e meu pau são a combinação perfeita.
Eu fui até ele e comecei a lamber a rola dele pela cueca, fui tirando com minha boca e quando vi lá estava aquela rola linda de 21cm da cabeça roxa que sai o liquido do pré gozo, abocanhei e comecei a fazer garganta profunda, Augusto estava de olhos fechados se contorcendo com a minha chupada, ele alisava meus cabelos, tinha hora que ele olhava pra mim tinha hora que ele puxava a minha cabeça de encontro a seu pau como se tivesse mais alguma coisa pra entrar e outras vezes ele me deixava respirar, quando isso acontecia a minha boca e a rola dele estava ligado por uma linha de baba, voltava a colocar na boca, depois comecei a lamber a cabeça fui pra base e desci pro saco.
Augusto: caralho mano que chupada gostosa, muito melhor que o de muita mulheres, se eu não fosse hetero te fudia gostoso.
Eu: hetero sei- falei rindo pra ele e voltando a chupar, voltei a fazer garganta profunda nele, arrancando gemidos cada vez mais intenso de Augusto até que ele não aguenta mais e goza na minha boca.
Augusto: nossa cara eu nunca gozei tão gostoso como hoje.
Eu: é porque em questão a boquete sou expert- falo rindo olhando pra ele que está ofegante procurando o ar- uma pena que você seja hetero e não queira comer meu cu.
Augusto: mano, eu poderia até fazer isso mais me sentiria mal, porque acredito que ai envolve sentimentos o cara que mete rola só por meter não está certo, espero que você ms entenda.
Eu: claro né Zé ruela-falo dando um soco de leve no ombro dele- agora deixa eu ir que meu pai deve ta furioso com filho viado dele.
Chegou em casa minha mãe está no quarto e meu pai sentado na potrona dele como sempre, ao me ver chegando ele me olha furioso.
Gustavo: estava por onde aberração, devia ta dando essa bunda.
Eu: a bunda não mais a boca tava trabalhando que era uma beleza.
Nessa hora sinto um tapa na minha cara, tapa esse que me derruba.
Gustavo: seu desgraçado seu amaldiçoado, você devia ter morrido.
Me lavanto vou pro meu quarto me deito na cama e começo a chorar, queria entender o porque do meu pai me odiar tanto, será que era pelo simples fato de eu ser gay ou teria algo a mais nisso tudo, vejo a porta se abrindo e com medo que fosse ele fecho os olhos fingindo está dormindo.
Mitisuko: abre o olho Yuri eu sei que você não está dormindo.
Eu: mãe por qual motivo meu pai me odeia tanto.
Mitsuko: meu filho seu pai é preconceituoso criação passada pra ele, assim como minha família na China que me expulsou de casa quando descobriram que eu tinha gostado de seu pai quando ele foi a turismo lá, logo fiquei grávida de você, minha família me expulsou e seu pai ficou alegre em saber que ia ter um filho homem, mas com quinze anos você se assumiu imagina o baque que seu pai teve, sei que isso não é motivo pra ele fazer o que faz com você, mas ele.é muito cabeça dura, se pra mim na hora foi difícil aceitar imagina pro seu pai, a diferença entre nós dois é que eu sei lhe dar com isso e te aceitar como você é ja seu pai não, porém quero que você saiba que eu sempre vou está aqui do seu lado em todos os momentos.
Minha mãe me abraça e sai do meu quarto, acabo acontecendo, mal sabia o que o outro dia ia me reservar.
Gente me desculpa ai acabei escrevendo o título do conto errado, o título certo é do Inferno ao Céu.