Olá a todos quero primeiro me apresentar me chamo Miguel tenho 18 anos sou musculoso por causa de trabalho braçal e por um período que trabalhei em uma academia, o que irei relatar aqui é uma conversa franca que eu tive com meu primo Vinícius, então hoje eu contarei a vocês sobre a minha vida.
Não tenho muitas lembranças do meu pai, até porque quando ele se matou eu tinha três anos de idade, quando eu estava com nove anos eu e minha mãe chegamos na passar um pouco de necessidade, já que ela naqueles tempo era um pouco orgulhosa e não queria a ajuda da minha avó, porém quando ela viu que não tinha mais como se virar aceitou ir morar com ela, o que foi bom e foi ruim ao mesmo tempo, bom porque tínhamos um teto uma cama pra dormir e ruim porque era três boca pra se virar com o pouco que meu avô tinha deixado, muitas vezes minha mãe ia dormir sem comer, pra que não me faltasse nada enquanto eu era criança minha mãe não queria que eu trabalhasse, então muitas vezes eu ficava sem ter o que fazer pois quem mora ou já foi em Interior sabe que vizinhos lá não é como em cidade grande, as únicas vezes que eu me sentia um pouco alegre era quando minha tia ia com Vinícius que naquela época tinha dez anos de idade, eu olhava pra ele e ficava admirando o corpo dele, eu era franzino parecia um graveto já ele pra idade dele já tinha um corpo legal devido a natação que ele fazia, eu tinha e tenho ainda o maior tesão naquele corpo chegava a bater várias punheta pensando nele, ele nunca foi muito social comigo porém ter ele ali era o máximo, quando minha tia e ele iam embora ficava solitário de novo, tudo mudou quando na adolescência eu não aguentando mais minha mãe e minha avó passar necessidade fui trabalhar no bar do seu Lopes um senhor de sessenta anos que eu tinha como um avô, mas que era um demônio, quando eu fui trabalhar lá era muito bom ele me tratava super bem logo depois ele demostrou quem era de verdade começou com a brincadeira de passar a mão na minha bunda depois envoluiu pra me mandar alisar a rola dele pela calça, depois começou a tirar a rola e me mandar masturbar até gozar na minha mão, vocês devem está se perguntando por que eu não largava o emprego ou por qual motivo eu não denuciava ele, bem eu precisava do emprego então me submetia a essa exploração dele, contudo teve um dia que ele queria me comer a força e bem... Conseguiu foi um trauma pra mim, cheguei em casa com a cueca toda melada de sangue e chorando minha mãe e minha avó quando viram aquilo ficaram assustadas, eu contei tudo foi um verdadeiro pandemônio, todos foram tirar satisfação com seu Lopes quebram o armazém dele e só não quebraram ele por causa da polícia que chegou na hora e conduziu o mesmo pra delegacia onde ficou detido e foi condenado por abuso sexual, porém eu ainda não sabia que outra bomba ia explodir no meu colo, eu estava com dezessete anos quando vinha chegando em casa e acabei ouvindo uma conversa da minha mãe com minha avó.
Avó: Tereza minha filha, deixe desse orgulho e aceite o dinheiro que Gabriela manda pra você.
Tereza: não mãe eu não aceito e por dois motivos o primeiro eu não quero depender dela e o segundo não quero nada que venha daquela família principalmente do Fábio aquele amaldiçoado se ele não fosse o culpado de toda a desgraça Manoel ainda estaria vivo.
Nessa hora eu entro na cozinha e vou direto em minha mãe.
Miguel: o que foi que tio Fábio vez que levou meu pai a se matar?
Tereza: nada meu filho não pensa nisso não, foi besteira que eu falei.
Avó: Tereza minha filha, ele tem que saber já o que houve, ele tem maturidade e vai entender tudo.
Minha mãe então respira fundo e começa a me relatar.
Meu pai e o pai de Vinícius eram do Rio de Janeiro e ambos vieram pra cá a trabalho, dois jovens da cidade grande com seus vinte e poucos anos deixaram as moças do Interior doidas, todas menos minha mãe, já minha tia era muito fogosa e meu avô tinha expulsado ela quando pegou ela transando com o peão de uma fazenda, minha tia foi morar no cabaré de dona Lulu, em troca de um quarto onde dormir ela tinha que transar com os homens que lá iam, então pra ela tio Fábio era apenas mais um cliente, o que ela não contava era em se apaixonar por ele,ela não queria mais os outros rapazes apenas ele, então começaram a namorar, depois de alguns tempo ela deixou o cabaré com a promessa de uma vida melhor de um casamento e tudo eu mais, tio Fábio foi até falar com meu avô pra perdoa ela e aceita de novo em casa, o que foi feito já que ela ia casar, então meu pai foi com meu tio levar tia Gabi pra casa, foi quando minha mãe que estava na varanda viu eles chegando e foi avisar a os meus avôs.
Minha avó tinha até feito um almoço digno dos deuses, pra todos meu pai até tentou naquele dia alguma aproximação com minha mãe, porém de todas ela fugia, no caminho de volta pro hotel onde eles estavam hospedado meu pai comenta.
Manoel: caraca que moça linda essa irmã de Gabi, essa é pra casar
Fábio: ih qual é já está querendo entrar pra família também é
Manoel: até que não seria uma má ideia já imaginou além de amigos sermos parentes.
Fábio: bem se tu me ajudar a ficar mais a vontade com Gabriela eu te ajudo a ficar com Tereza.
Manoel: sério mano, que você faria isso?
Fábio: claro amigo é pra isso.
Então na primeira noite saíram Meu tio Fábio minha tia Gabriela meu pai e minha mãe, como já estava tudo combinado tio e tia deram um perdido na minha mãe que foi o encaixe perfeito pra meu pai jogar todo o charme que ele tinha, não foi fácil eles precisaram de pelo menos umas oitos noites pra que minha mãe olhasse pra meu pai com outros olhos, mas conseguiu em poucos dias os dois estavam namorando.
Passado três meses meu avô descobriu que minha tia estava grávida de Vinícius, tio Fábio falou que ele não se preocupasse pois ele se casaria antes da barriga está grande, assim foi feito meu tio e minha tia se casaram logo, pra evitar que acontecesse também com minha mãe meus avôs decidiram que ambos iriam se casar.
Depois de um ano Vinícius nasceu e quando ele estava com um ano de idade minha mãe me concebeu, só que aí começaram os problemas, tanto meu pai como meu tio foram demitido por justa causa, isso porque meu tio bateu em um cara e meu pai foi defender meu tio o que os dois não sabiam era que esse rapaz era filho do dono da empresa, o motivo foi que o rapaz tinha dito que Vinícius era filho de tiquinho, logo após isso meu tio e minha tia descutiram porque um primo delas se assumiu gay, ele falava que não queira ele perto do Vinícius pra que meu primo não se contaminasse, e o fim da picada que quase levou a separação foi que meu tio queria abrir um negócio pra ele já que começou a falar que nasceu pra mandar e não pra ser mandado, minha mãe não gostou muito da Ideia porém tio pediu pra que tia mudasse o pensamento dela.
Gabriela: deixa de ser cabeça dura mulher vamos ajudar nossos esposos a crescerem, ou você não quer?
Tereza: claro que eu quero, porém algo dentro de mim fala que isso vai dá errado e que nós duas vamos sofrer.
Gabriela: sofrer a onde, nossos esposo se dão super bem nada vai dar errado não.
Tereza: está bem, você me convenceu se é pelo bem dos nossos esposos eu me sossego.
Já que minha mãe não estava mais sendo contra, eles começaram a procura algum banco que fizesse financiamento, porém só ouviram não, foi quando tio Fábio teve a Ideia de procurar um agiota.
Manoel: você está louco Fábio, só pode tu já viu o que acontece com quem deve e não paga a eles?!
Fábio: esse não será o nosso caso cara, a gente vai pagar sim você vai ver, em breve vamos estar nadando em dinheiro.
Manoel: sei não cara, isso é muito arriscado.
Fábio: cara eu estou aqui e vamos está junto em tudo nos bons e nos maus momento eu nunca vou te deixar se ferrar palavra de irmão, só vamos tentar a gente já ouviu tanto não dos bancos.
Manoel: ok, ok vamos lá agora tem um porém tanto Tereza como Gabriela não podem saber disso.
Fábio: ok é até bom mesmo que elas não saibam.
Então os dois foram falar com um agiota que fez o financiamento de duzentos mil reais cobrando quatrocentos mil e com um prazo de dois anos pra pagar, eles pegaram o dinheiro e abriram o negócio dele, quando Vinícius estava com três anos e eu com dois o negócio deu uma alavancada e eles ganharam oitocentos mil reais em outras palavras eles teria dinheiro suficiente pra pagar o agiota e ficar com um bom saldo e até mesmo multiplica ainda mais esse dinheiro.
Só que infelizmente o rumo tomou outro destino, quando Vinícius estava com quatro anos e eu com três, o agiota veio cobrar o dinheiro, meu tio e meu pai falaram que já tinha o dinheiro dele que ele só esperasse o advogado preparar um documento, para comprovar que estava quintado a dívida, nesse meio tempo novamente meu tio se envolveu numa briga com o filho do dono da antiga empresa, e numa noite enquanto meu tio voltava da empresa, o filho do ex dono da empresa junto com alguns amigos prepararam, uma emboscada pro meu tio que só não morreu por causa que a polícia passou na hora naquela mesma noite meu tio mandou minha tia arrumar as malas e que ia deixar meu pai a frente dos negócios até a poeira baixar, para Rio eles não poderiam ir pois o dono da empresa tinha todo os documentos do endereço dele no rio e meu tio ficou com medo de que o filho descobrisse e fosse lá, a solução foi se mudar pra Recife, meu tio foi pra Recife e meu pai ficou na Paraíba cuidando das coisas, quando finalmente o documento ficou pronto meu pai junto com o agiota foram ao banco fazer a transferência do dinheiro, porém chegando lá meu pai descobriu que não tinha nada na conta da empresa em outras palavras meu tio tinha tirado todo o dinheiro e transferido pra outra conta, quando meu pai e o agiota saíram do banco ele apontou um revólver pra cabeça do meu pai e falou que ele tinha uma semana pra pagar caso contrário ele e meu tio morreriam, meu pai entrou em desespero e tentou ligar várias vezes pro meu tio que só dava caixa postal ou desligado, ele acabou contando a minha mãe que na mesma hora gritou com ele e ligou pra minha tia falando tudo que os dois tinham feito e o que meu tio fez, mas foi em vão já que meu tio começou a demostrar quem realmente era um cara sem escrúpulos e que pra crescer na vida foi capaz de ferrar o amigo e bater na minha tia, o prazo para pagar já estava encerrando e meu pai não tinha o dinheiro foi quando meu pai resolveu sair.
Tereza: Manoel você vai pra onde?
Manoel: vou dar uma volta, só quero que você saiba que eu te amo e amo nosso filho e que nunca iria fazer nada pra machucar vocês.
Fala isso e sai minha mãe fica com um aperto no coração quando é a noite a polícia bate na porta de casa falando que tinha encontrado o corpo do meu pai com um tiro na cabeça e uma carta de despedida.
Na hora que eu ouvi isso dei um soco na mesa e falei.
Miguel: que desgraçados meus tios são, a gente aqui passando necessidades e aqueles filhos da puta, vivendo do bom e do melho com a nossa parte por direito, eu vou me vigar pelo meu pai e vou detrui meu tio minha tia e aquele idiota do Vinícius.
Tereza: não meu filho sua tia e seu primo não tem nada haver com isso eles são tão vítima como a gente.
Porém não queria ouvir minha mãe, como eu trabalhava numa academia pedi umas dicas de treino ao professor, passei um ano arquitetando uma vingança e ela era simples, eu ia seduzir meu primo humilhar e chantagealo a pedi dinheiro ao meu tio só não sabia como, foi quando minha tia me chamou pra morar lá, já que ela se sentia culpada, era minha chance convenci minha mãe a deixar eu ir e bem o resto vocês sabem eu peguei o meu primo cheirando minha cueca abusei dele, só não contava que os desejos de adolescente fosse voltar e eu fosse me apaixonar pelo meu primo.
Continua......
Bem pessoal esse foi o conto na visão de Miguel espero que vocês gostem, na próxima volto com o conto de onde parou o cap 9 desculpe pelos erros infelizmente escrevo pelo celular.
Muito interessante esse capítulo narrado por Miguel. Pela ótica dele, o leitor teve uma perspectiva diferente sobre alguns pontos da história. Essa mudança de voz narrativa de Vini para Miguel movimentou mais a trama. Parabéns!
Não vejo a hora do próximo capítulo
Amando todos os seus contos , adorando de mais continue assim , estão perfeitos seus contos
Apaixonado por seus contos