Vou começar esse conto exatamente do ponto onde a primeira parte parou, portanto, aos que quiserem compreender os acontecimentos aqui narrados, sugiro que leiam a primeira parte.
Bia não se fez de rogada e caiu de boca engolindo todo o membro do Ricardo, revezando entre o pau dele e o meu. Os outros dois colegas começaram a alisar os cabelos dela, e se despir, excitados com a situação, sorridentes.
Eu não sabia se sentia mais medo, ciúme ou tesão, vendo aquilo tudo. Será que aquilo teria repercussão na próxima reunião de turma (no caso a primeira delas). Nunca havia sequer pensado na possibilidade de dividir Bia com alguém, apesar de ela ter transado com um ex-namorado enquanto nós já estávamos namorando. Mas ainda assim... E mesmo tendo eu perdido a virgindade com um casal de amigos, quando mais novo, achando aquilo razoavelmente aceitável (até porque na época, com 18 anos, transar com a namorada de um amigo quando ambos bêbados propuseram isso foi o melhor que consegui), convenci-me de que aquilo não era tão absurdo quanto poderia parecer, apenas mais um tabu da sociedade. Mas mesmo assim, não gostava da ideia de dividir a minha Bia. Não era novidade para mim que o Ricardo e o Leandro (um dos outros rapazes) sentiam tesão pela Bia, quando começamos a fazer sexo casual, os dois, que moravam numa mesma república de estudantes na época, em eventos isolados me perguntaram se eu achava que a Bia toparia fazer sexo comigo e mais um cara, desconfio que isso partiu de uma conversa particular deles. Na época eu não namorava com ela, e ela não tinha nenhum significado para mim, ainda, e perguntei isso a ela num dia quando saímos e ela ficou bêbada, num bar, mas ela se limitou a rir e dizer que eu estava ficando louco, naquele tempo não revelei quem era o meu suposto amigo que queria comê-la comigo, ou sequer que havia sido alguém que propôs isso. Ela nunca mais tocou no assunto, nem quando começamos a namorar, nem quando ouvi de sua traição.
Voltando aos fatos, Bia começou a focar mais em chupar o Ricardo do que a mim, e se despiu do vestidinho num só movimento, sentou-se no meu pau já totalmente duro, durante o posicionamento ela aproveitou para dar um longo beijo no Ricardo, antes de cair de boca em seu membro novamente. O pau dele não era muito diferente do meu quanto às dimensões. Já o Leandro possuía um pau mais grosso que o meu, e um pouco maior, e já batia com ele no rosto dela, completamente excitado, e seu pau já soltava um pouquinho de esperma, que formou um fio parabólico que ligava o rosto da minha Bia ao pau dele. Bia deixou o pau do Ricardo de lado quando viu aquele membro duro apontando, e começou a lambê-lo das bolas à cabeça, fazendo o Leandro gemer. Bia rebolava freneticamente no meu pau, eu senti que ia gozar e pedi para ela parar com os movimentos, mas tudo o que ela fez foi aumentar o ritmo do sobe-e-desce e das reboladas, tirou o pau da boca, disse que me amava, me deu um beijo e caiu novamente de boca no pau do Leandro, punhetando-o e chupando-o ao mesmo tempo que punhetava o Ricardo. O pau do Leandro mal cabia na boquinha do meu amor. Eu comecei a gemer cada vez mais, o que fez ela aumentar o ritmo e começar a gemer ainda mais, de tanto prazer e pelo esforço, já que naquela posição ela era quem fazia todo o movimento. Eu gozei, senti uns 5 jatos de porra saindo, inundando aquela bucetinha que eu adorava. O outro rapaz, que vou chamar de Marcos, se limitava a observar enquanto se masturbava e terminava sua cerveja.
Bia levantou com a bucetinha cheia de porra, que já começava a escorrer, e ficou de quatro sobre o sofá, na direção do Leandro, pedindo pra ele meter nela. Nesse ponto eu comecei a registrar tudo com meu celular, queria assistir aquilo com ela depois. Leandro se posicionou e começou a comer a bucetinha da minha Bia, que gemia feito louca e chupava o Marcos e o Ricardo, sendo que este último não aguentou mais e gozou na boca dela, errando alguns jatos, que acertaram seu rosto e seu cabelo, ela chupou e lambeu o pau do Ricardo até deixa-lo limpo, passando pacientemente sua língua ao redor da glande. Depois ela só deu atenção ao pau do Marcos, que também não aguentou muito, tirou da boca dela e gozou, porém sem avisar, pegando ela de boca fechada, enchendo seu rostinho de porra, ela reclamou um pouco, dando risada, chamou ele de safado e usou o pau dele pra tirar um pouco da porra que estava próxima a seu queixo e levar para a boca. Bia mudou de posição, indo por cima do Leandro, de costas pra ele cavalgando loucamente com o corpo inclinado para trás, a porra de seu rosco começou a cair sob seus peitos. E a minha porra começou a escorrer, inundando o pau do Leandro, e formando uma pasta próxima a cabeça do pau dele, bastante visível quando ele tirava tudo pra colocar novamente. Eu sabia que a Bia não demorava muito pra gozar nessa posição, era a favorita dele, e como previ, logo ela começou a gemer alto, muito alto, gritando obscenidades como “me fode, me arromba filho da puta, quer me comer come direito, meu namorado faz melhor”, que o Leandro respondia à altura chamando-a de “Minha puta gostosa, vadia, cadela no cio” e outras coisas do gênero. Meu pau ficou duro novamente. Ela gozou e esguichou um pouco, coisas que, reconheço, raramente acontece, mesmo com ela nessa posição. Ele gozou dentro dela, urrando enquanto inundava a bucetinha da minha Bia, que de tanta porra que já armazenava começou a soltar aqueles jatos em suas coxas.
Bia viu meu estado, jogou um colchonete no chão e se dentou dizendo que eu ia mostrar a todos como se comia uma cadelinha. Passei meu celular para o Ricardo, me posicionei e comecei a socar na bucetinha da Bia, que estava exageradamente lubrificada. Eu não aguento muito indo por cima, gozo com muita facilidade, mas depois de já ter gozado com ela antes, acabou levando um tempo, até que anunciei que gozaria, tirei e me posicionei de forma a gozar no seu rosto e peitos, ela chupou meu pau e disse que estava com um gosto delicioso, o da sua buceta. Eu beijei ela e voltei a penetrá-la, não dando nem tempo do meu pau amolecer. Não levei nem cinco minutos e logo estava gozando novamente, dessa vez sob sua barrica, Bia gozou junto, gemendo alto e soltando um novo jato. Eu estava suando, muito cansado, Bia se sentou, chupou meu pau um pouco, deixando-o em meia fase, e sentou-se nele, na posição que ela tanto gosta. O cheiro de sexo que pairava no ar era algo indescritível, Bia começou a chupar o Leandro e o Marcos enquanto cavalgava no meu pau, eu não acreditava que poderia gozar novamente, e de fato ela ficou um tempo que pareceu uma eternidade até que de repente me veio aquela vontade, e gozei em sua buceta novamente. Sai de baixo dela, e o Ricardo tomou o meu lugar. Não sei o que aconteceu depois disso, pois o celular ficou mal posicionado, só tendo registro de áudio então, e eu fui buscar uma cerveja, deitei num sofá e dormi profundamente. Quando acordei, nosso colchão da cama estava no chão da sala, e os três dormiam com minha Bia, numa posição que sugeria que ela adormeceu num 69 com o Leandro.
O sentimento de culpa foi surgindo, e eu não sabia ao certo o que fazer, decidi que sairia tomar um ar, e algumas cervejas enquanto pensava sob os últimos acontecimentos. Continua...