Vou começar o conto de onde parei anteriormente, portanto, recomendo que leiam a outra parte. Quando retornei para casa, encontrei Marcos, Leandro e Ricardo ainda deitado, Marcos num canto do colchão, Leandro no outro e o Ricardo no colchonete. A Bia estava na cozinha. Fui até lá e começamos a conversar, após alguns minutos havíamos chego numa conclusão de que não havia mais nada a fazer sobre o assunto, que agora ou continuávamos com aquela loucura, ou pedíamos para meus colegas irem embora, explicando a situação. Porém nenhuma das duas decisões afetaria o que já havíamos feito até então, não podíamos desfazer o passado. Decidimos curtir aquela situação, mas pedir para que mantivessem sigilo. Bia fez um lanche para cada um e fomos até a sala, acordamos todos, comemos o lanche, e todos foram de um-a-um tomar uma ducha. Bia foi a penúltima a ir, e eu fui o último. Quando sai do banho fui buscar umas cervejas e voltamos a conversar, dessa vez, expliquei com calma que as coisas haviam saído do controle, e pedi para que não dissessem nada do ocorrido para ninguém. Todos concordaram, mas, talvez devido ao clima estranho no ar, Ricardo propôs que fossem embora, e procurassem um hotel para passar aquele período de três dias que ficariam por lá. Bia e eu nos olhamos, e notei claramente que ela preferia que continuassem ali, assenti com a cabeça e disse a Ricardo para que ficassem pelo menos a primeira noite por ali, depois passassem a procurar um hotel para passarem a segunda noite. Levamos o colchão para o quarto e fomos dormir. Porém antes, Bia e eu transamos novamente, dessa vez não cheguei ao orgasmo, parei assim que ela gozou pela segunda vez, eu já estava muito cansado. Dormimos. Na manhã seguinte tudo ocorreu normalmente, todos tomamos café da manhã, e os rapazes foram fazer suas entrevistas de emprego, se inscreverem em algumas agencias locais e gastaram boa parte do dia visitando as empresas onde eram entrevistados. Bia e eu ficamos em casa, e continuamos com nossa rotina de folga, fazendo sexo por todos os lugares onde tínhamos direito, mas dessa vez eu sempre parava antes de gozar, sabíamos que íamos brincar mais a noite, e achei melhor guardar minhas energias para quando estivessem todos lá, aproveitávamos os intervalos para conversarmos sobre o que havia acontecido e sobre o que ainda havia para acontecer. Já eram quase 18 h quando eles me ligaram e disseram que estavam a caminho lá de casa. Quando chegaram, Ricardo perguntou-me se eu conhecia algum hotel pela região. Pois eles não conheciam a cidade e toda aquela história. Eu disse que ia verificar, mas que primeiro deveríamos jantar. Foram todos para o banho, e ficamos tomando algumas cervejas enquanto Bia preparava uma janta. Bia estava vestindo um vestidinho, sem calcinha por baixo, e vez ou outra, quando ela sabia que só eu estava olhando, ela se inclinava e mostrava aquela bucetinha, que sempre ficava mais aberta nesses dias de folga dela, devido nosso apetite sexual, sempre que fazia isso ela sorria, fazendo cara de safada. Quando terminamos o jantar, servimos um vinho, e ficamos conversando. Já estávamos um pouco tontos da cerveja, com o vinho a coisa só piorou. Bia tirou tudo da mesa, e me pediu se deveria servir a sobremesa, eu sorri e disse que sim. Nisso Bia foi até a mesa e se deitou. Todos olharam abismados, e ela disse “Pronto, podem comer a sobremesa”, aquela foi a deixa, logo o Marcos se posicionou de forma que ela pudesse chupá-lo, e o Ricardo começou a beijá-la nas coxas, subindo lentamente, quando parou e sorriu dizendo “A vagabunda está sem calcinha! Vocês acreditam?”, subiu e começou a chupar a buceta da Bia. Eu beijava o braço dela que estava próximo a mim, Bia mamava no pau do Marcos, enquanto o Leandro tirou as alças de seu vestido e começou a sugar seus seios. Bia gemia. Eu comecei a beijar e lamber seu pescoço, meu pau latejava. Troquei com o Ricardo, fui chupar a bucetinha da minha Bia, enquanto o Ricardo foi se juntar ao Marcos, aguardando para que ela chupasse-o. Fiquei um bom tempo entre as pernas da minha putinha, sentindo aquele gosto maravilhoso, Ricardo e Marcos gozaram juntos na boca dela, ela engolia tudo o que podia e limpava o rosto onde escorria, passando os dois paus e levando à boca, até que ela gozou na minha boca, chegou a soltar um jato, coisa que quando acontece, normalmente é com penetração. Aquilo só me deu certeza de que aquela situação toda estava excitando ela demais. Subi em cima dela e dei-lhe um beijo. Enquanto penetrava-a, ficamos um tempo ali, mas devido ao barulho excessivo que a mesa estava fazendo, fomos até a sala. Marcos e Leandro foram buscar novamente o colchão no quarto, enquanto eu e Ricardo tentávamos nos posicionar de forma a fazer uma DP na minha Bia. Eu me posicionei no cuzinho dela e ele na bucetinha, que ainda escorria mel. Começamos a fode-la e logo colocaram o colchão no nosso lado, não podíamos sair daquela posição, portanto ficamos no colchonete mais um tempo, ela começou a chupar o Leandro e o Marcos, enquanto eu e Ricardo a arrombávamos. Não demorou muito e o Ricardo anunciou que gozaria, gozou dentro da minha puta, que começou a gozar junto e jogar loucamente contra meu pau, eu não tive como suportar e gozei junto, o cheiro de sexo exalava por todo o recinto, aquela doce fragrância junta aos gritos e gemidos de todos. Ricardo saiu de debaixo dela, e eu fui tomar um banho. Com a porta aberta para ouvir os gemidos da minha cadelinha. Quando retornei ela estava com a boca aberta e os três se masturbavam, gozaram quase todos ao mesmo tempo, fui até lá e fiz minha parte também, eu estava muito cansado, mas a excitação era muito maior. Bia engoliu tudo, dizendo que adorava leite. Se deitou e eu já cai por cima, fudendo-a enquanto Leandro colocava seu pau, já meio flácido, próximo a boca dela para ela chupar. Fiquei um bom tempo ali por cima, o Leandro deu lugar ao Marcos, que estava anunciando que ia gozar e queria que fosse na boca dela. Dessa vez ela não conseguiu engolir quase nada, foi boa parte fora de sua boca e ela já estava sem reflexos para tentar levar aquilo à boca, eu segurava seus braços enquanto a comia por cima, soltei um dos braços e com meus dedos levei boa parte daquela porra à boca dela, comecei a morde-la, seu pescoço estava com muita porra escorrendo, portanto tive que morde-la no ombro, no braço. Meu pau ficou extremamente duro, e senti que estava próximo a gozar novamente, enfiei o máximo que pude, disse que a amava e beijei-lhe a boca, enquanto alagava-lhe o útero. Ela começou a dizer, já sem folego “eu sou sua amor, mete que eu sou sua, goza, te amo” e beijava hora minha boca, hora meu pescoço. Continuei metendo em movimentos leves, enquanto sentia meu pau amolecendo lentamente naquela gruta cheia de esperma dos machos da minha cadelinha, cada músculo do meu corpo parecia doer, aqueles dias estavam indo muito além das nossas maratonas convencionais, meu peito doía, e imaginei que podia vir a enfartar ou algo do tipo, de tanto que o mundo parecia estar girando. Aquele cheiro me fez pensar que se morresse ali naquele momento, não seria assim tão ruim. Sai lentamente de cima dela, levantando-me de joelhos, vi sua bucetinha escorrendo, e sorri, desmontei-me lentamente, deitando ao seu lado. Leandro se posicionou sobre ela, que pediu um tempo, mas ele negou, disse que queria meter ali, agora, enquanto ela estava inundada. Deitou-se como eu estava, beijando-a enquanto fazia um frenético vai-e-vem, ela me deu a mão. Durante todo o tempo ele a beijou, parando apenas quando precisou gemer forte, ela suspirou com uma sensação de alívio. Imaginei que ele havia gozado, e estava certo. Ele levantou-se e deu o pau pra ela chupar, o que ela não hesitou em fazer, já notei que ela adora chupar após penetração, sentir a mistura de seu gosto com sêmen e gosto do parceiro. O rosto dela estava vermelho, assim como o meio dos peitos. Notei que mesmo com o ar-condicionado ligado, em um dia frio convencional de Curitiba, estávamos soando muito. Leandro se abaixou e beijou-a novamente. Fomos todos para o banho, novamente. Eu e Bia tomamos banho juntos, não fizemos nada, apenas masturbei Bia um pouco, nos beijamos muito, ela me fez um rápido boquete e saímos do banho. No dia seguinte, Domingo, os rapazes partiriam pela manhã, visitariam alguns pontos da cidade e iriam de onde estivessem diretamente para o aeroporto, novamente tivemos a conversa sobre o sigilo que gostaria que mantivessem, todos eles disseram-se comprometidos em manter sigilo, me disseram o sortudo que eu era com uma mulher daquelas. Em seguida colocamos um filme para assistirmos, eu e Bia acabamos dormindo abraçados. Quando acordamos, tomamos um café da manhã. Abrimos uma cerveja e colocamos um som pra tocar enquanto conversávamos sobre o que cada um estava fazendo desde que terminaram a faculdade. E me agradeceram pela estadia, novamente elogiando minha garota. E foram embora. Numa próxima ocasião conto alguns relatos passados de minha gatinha comigo. Tenho certeza que tenho muitas coisas a dizer sobre nosso passado, principalmente sobre o tempo em que transavamos descompromissadamente.
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Parabéns sem dúvida um dos mais excitante e agradáveis contos q já li por aqui...pelo menos de gangbang😂😂 , assim q puder vou ler todos os outro vosso contos...e obrigado pela partilha grato