Eu conheci a Adriana no primeiro semestre da universidade.
Ela é uma mulher loira, alta, olhos verdes, bem gostosa, peitão, bundão, que sabe que é gostosa e não esconde, verdadeiramente de parar o trânsito.
Eu sou Renato, um ano mais novo que ela, mais alto, porte atlético mas muito reservado, na época em que nos conhecemos.
Passamos 4 anos convivendo como alunos, muitas vezes fazendo as mesmas matérias, saindo juntos com outros amigos e desenvolvemos uma amizade muito grande, cheia de confiança, pois ela se tornou minha confidente e eu dela.
Os meus segredos eram minha timidez, minha virgindade ainda aos 21 anos, minha dificuldade em me soltar e nesse aspecto ela me ajudou demais, de forma que eu credito a ela ter me arrumado mais de uma ficante ou namorada e ter tirado minha virgindade ela mesma, já no segundo ano de nossa amizade, numa ida a um motel próximo da universidade numa noite em que resolvemos matar aula.
Ela, em compensação dividia comigo as suas preocupações em ser puta demais, dando quase todo dia, pois segundo ela, todos os conhecidos dela, de trabalho, da universidade, vizinhos e até primos queriam comer ela. Ela já tinha transado com mais de 100 pessoas diferentes entre homens e algumas mulheres antes de completar 22 anos, me disse uma vez, pouco antes de tirar a minha virgindade e somar mais um na conta dela.
Ela também tinha problemas com algumas matérias pois faltava muito. Ela, assim nova, já era assessora de um vereador e tinha um horário de trabalho bem complicado e cheio de responsabilidades. E eu ajudava sendo monitor particular dela, pois ia muito bem em todas as matérias de nosso curso.
Os anos se passaram, eu tive algumas namoradas e ela nunca teve nenhum namorado fixo, pelo menos que eu soubesse até aquela época.
Nossa amizade era muito forte, mas mesmo assim de vez em quando dávamos uma trepadinha também, pois ela dizia, creio eu que era brincando, que não gostava de ficar mais de três dias sem levar rola então precisava me usar.
Eu, por outro lado, percebi que a vida dela, ela com toda a sua vivacidade me atraia muito e eu estava achando que transar com as mulheres que eu arrumava era meio sem graça, por mais interessantes que elas fossem.
O tempo me mostrou que eu tinha muito mais prazer em bater uma punheta pensando em alguma putaria que a Adriana tinha acabado de me contar do que transando com uma menina com quem eu estivesse. E ela me contava muitas pois gostava de ver como me deixava excitado.
E eu gostava de perguntar todo dia o que ela tinha feito e ela se divertia em me contar detalhes.
Aos poucos de relatos passamos a fotos e vídeos e de vez em quando ligações de vídeo quando a companhia com ela estava permitisse.
Eu acabei me instruindo do fetiche de ser corno e quando conheci os cintos de castidade acabei delirando de desejo de ficar preso deixando ela com a chave.
Eu tinha uma certa vergonha desses desejos, que eu acabei parcialmente escondendo da Adriana por um tempo.
Nessa época eu saia com outras garotas, transava quase toda semana mas me sentia vazio.
O que eu gostava era de ser corno da Adriana. E eu queimava de desejo de que ela me mantivesse preso em castidade.
Eu tentava sozinho mas desistia em poucos dias por falta de incentivo e excesso de tesão, especialmente quando a Adriana fazia ligações e na época pedia que eu batesse punheta durante a ligação vendo ela com outro.
Uma vez eu sai com uma ficante para ir trepar mas fui preso com cinto de castidade, só para ver no que dava e no motel, quando fiquei pelado e contei do que se tratava a menina, em vez de gostar, me chamou de doente.
Depois noutro caso, eu estava num motel com uma amiga e chegou uma ligação da Adriana, transando com dois, algo que eu sabia que ela fazia mas nunca tinha visto. A menina ficou muito puta e quando eu tentei consertar contando um pouco do que era essa estranha relação ela disse que tinha nojo de mim.
Eu acabei contando para a Adriana esses casos e ela me explicou que qualquer mulher quer ser o centro das atenções e que eu não podia fazer daquele jeito que não ia dar certo.
Da minha parte, depois disso perdi totalmente o interesse em outras mulheres e me fixei no desejo total de ser corno da Adriana.
Nessa época eu já ficava de pau preso tantos dias quanto eu conseguia aguentar apesar de todo o tesão que a Adriana me causava mas ainda não havia pedido que ela ficasse com a chave e me impedisse de ter acesso ao meu pau.
Ela sabia mas só se divertia em me excitar cada vez mais, trazendo camisinhas usadas das suas trepadas e uma vez ou outra quando fazia boquete no motorista do vereador no estacionamento da universidade, me avisava para poder me beijar com a porra dela na boca logo depois de sair do carro.
Minha cornitude aumentava, ela passou a me dar a porra das camisinhas com quem ela trepava para que eu bebesse quase toda noite durante a aula, eu de pau preso.
Nessa época ela sugeriu que eu transasse com um homem para ver se eu gostava e acertou com o tal motorista para ele me comer.
Ela arrumou todos os detalhes, inclusive me ensinou a fazer chuca e acabamos indo os três num motel, eu de pau preso.
Lá ela primeiro transou com ele por mais de uma hora na minha frente, primeira vez que eu vi ao vivo e em cores e sabores.
Me fez lamber a buceta dela toda gozada, me fez chupar ele, fez ele gozar na minha boca e finalmente fez ele me comer.
Nessa parte ela fez questão de pedir que ele me fodesse sem dó com tanta força quanto pudesse.
Eu amei, nunca senti tanto prazer, tanta submissão, tanto tesão.
Depois dessa noite, nos tornamos namorados, ela passou a ficar com a chave do cinto de castidade e enquanto durou nossa relação nunca mais senti meu pau solto nem nunca comi nenhuma mulher apesar dela ter transado com várias na minha frente, me matando de tesão.
Ela explorou todas as possibilidades de me excitar, me levando à loucura de tesão das mais diversas formas e eu aprendi a gozar de maneiras que nem imagina ser possível.
Eu me sentia completo, parte dela, quase sentindo o gozo dela sendo fodida por outro quando eu podia estar junto, participando.