Sou o Renato, corno da Dani. Vou contar como foram as últimas férias que tivemos, seis meses antes de nosso casamento, isso já faz quase dez anos. A ideia veio da minha irmã, a Fernanda, que fez algo parecido com uma amiga dela, um pouco antes. Elas viajaram para Recife, se hospedaram num flat cuidadosamente escolhido e se anunciaram como garotas de programa durante 15 dias. A Fernanda tinha a curiosidade de ser puta de verdade e a amiga já tinha alguma experiência no ramo e a ajudou nessa fantasia. Elas se divertiram muito e a Dani ficou com vontade de fazer o mesmo, só que comigo junto, só sendo corno. Acabamos usando as férias de julho, para ficar 15 dias em Fortaleza, num flat perto da praia. Nessa época eu já era corno experiente, já em castidade fazia tempo, totalmente dominado e apaixonado pela mulher incrível que eu havia escolhido para ser minha. Ela fez anúncio num site da região, dias antes da viagem, para ver se teria público e ficou surpresa com a quantidade de interessados. A procura foi tanta que ela pausou o anúncio depois do segundo dia de teste e só voltou a ativar quando estávamos para embarcar no avião. Quando chegamos em Fortaleza, horas depois, já tinha contatos e ela foi combinando enquanto eu cuidava de pegar nossas bagagens. Alugamos um carro, fomos para o flat e nos instalamos só dando tempo para almoçar rapidinho pois às 14 horas ela já tinha cliente. E depois às 16 e às 18 também. O combinado com o pessoal da recepção é que eu ficava no térreo, até que alguém chegava procurando ela. Eu olhava quem era e se não tivesse nada fora do comum liberava que ele pudesse subir. O cliente nem imaginaria que estava fazendo esse controle. Assim que o primeiro subiu, eu olhando com cara de bobo, sabendo que aquele homem ia comer a minha noiva, a moça da recepção perguntou qual era a nossa relação. Eu sorri e orgulhosamente contei tudo. É engraçado como eu gosto de contar para uma mulher, especialmente se for atraente, que eu sou corno manso usando cinto de castidade. Ficamos conversando praticamente a hora toda do atendimento, eu excitado ao extremo e super feliz por estar contando tudo aquilo e moça, para minha alegria e surpresa, dizendo que eu a tinha deixado com tesão e que ela queria ter um namorado como eu. Quando o homem foi embora eu subi correndo. Entrei no apartamento e encontrei a Dani na cama, deitada, nua, a buceta vermelha. Eu me deitei ao lado dela, beijei ela na boca, longamente. Depois desci e lambi a buceta, com gosto de camisinha. Ela nesse meio tempo mostrou duas camisinhas cheias. Eu quase morrendo de tesão e a Dani só se levantou para se preparar para o próximo, depois de ver no celular que tinha mais um às 20 horas. Eu desci quando ela estava pronta, só com uma capa de tule transparente cobrindo seu corpo delicioso. Na recepção a moça disse que já tinha um cliente esperando. Eu olhei, mulato fortão, de bermuda e camiseta, tatuado. A moça da recepção comentou bem baixinho que esse devia ter uma rola de cavalo. Eu sorri e ela liberou a subida. Ficamos conversando novamente, ela querendo que eu explicasse meu prazer nessa situação. Ela virou minha amiga, Jennifer, novinha, evangélica, mas safada enrustida. Me disse que estava noiva mas não estava feliz. Disse até que invejava a loucura que estávamos fazendo. Deu o tempo, o mulato saiu e eu subi, coração na boca. A Dani estava novamente deitada na cama e assim que eu cheguei abriu as pernas. A buceta estava aberta. Arregaçada. Lambi como se fosse o néctar dos deuses. Ela me contou que esse a fez gozar muito. O primeiro não mas esse foi muito bom. Ele queria cu mas ela não deu, combinando para ele voltar amanhã ou depois. Banho, ela dessa vez de vestido de puta, preto e salto alto e eu desci. Pouco depois chega outro mulato. Meio gordinho mas parecia normal. Ele subiu e eu fui andar na praia pois a Jennifer estava ocupada. Meia hora depois, voltei e a Jennifer me apresentou para a Kellainy, que ia ficar na recepção pois já era o horário da Jennifer ir embora. Mulher bonita, pouco mais velha, que já tinha sido informada da nossa brincadeira. Ela me cumprimentou perguntando sem nenhuma cerimônia: então você que é o corno manso? Eu já gostei dessa mulher pelo jeito despudorado dela. Ficamos conversando até que o cliente foi embora. Subi e assim que eu entrei a Dani ficou de quatro, mostrando a bunda. Eu parei, só fiquei olhando. Ela tinha dado o cu. Ela foi contando enquanto eu lambia tudo que esse tinha combinado comer o cu e que era grosso como se fosse uma lata de cerveja daquelas menores. E que ela gozou dando o cu pois ele sabia usar a rola muito bem. Eu estava tão excitado que não conseguia mais raciocinar. A Dani me avisou que ia atender o das 20 horas, depois íamos jantar rapidinho e ela ia atender ainda mais um às 22 horas para encerrar o dia. Ela de banho tomado, só de capa de tule e eu desci. Na recepção chega um jovem, de terno e gravata, em Fortaleza, naquele calor. Ele subiu e a Kellainy resolveu pedir para eu contar tudo. Eu, orgulhoso e excitado. É muito bom poder contar sem pudor que eu sou corno manso de pau preso. Jamais poderia fazer isso em São Paulo onde moramos mas em Fortaleza estava sendo uma liberação. A Kellainy, safada, pediu para eu mostrar. Eu passei para o lado de dentro do balcão da recepção e abaixei a bermuda, para ela ver e até segurar. Eu molhei a mão dela de tanto fluido e ela, lambeu. Eu amei essa mulher. O cliente foi embora. Eu subi, novamente a Dani deitada, nua, buceta arregaçada, vermelha. Enquanto eu vou lambendo ela diz que acha que vai dar o cu para o das 22 horas pois a buceta esta ardendo. Eu, morrendo de tesão nessa situação. Banho, ela desce com um vestido de puta, sem vergonha nenhuma e jantamos num bar ao lado do flat, em menos de quinze minutos. Qualquer um que nos visse sabia que eu estava acompanhado de uma puta. Depois ficamos conversando com a Kellainy, que virou amiga da Dani, dando umas dicas de clube de swing e lugares onde rola putaria. O cliente das 22 horas chega e a Dani sobe com ele, um homem de meia idade, fortão, barbudo, jeito de europeu. Eu, cansado de tanto chifre, morrendo de tesão, fui andar na praia, aproveitando a noite deliciosa. Acabei vendo uma mulher tirando fotos, peito de fora. Deu mais tesão. Voltei para o flat, pau doendo loucamente, bermuda manchada de tanto fluido. Quando o cliente saiu eu dei boa noite para a Kellainy e subi. A Dani de novo ficou de quatro quando eu entrei, mostrando o cu vermelho, aberto. Eu enfiei quatro dedos e ficou folgado. Ela me contou que o cliente fodia muito e que ficou muito feliz por ter comprado buceta e recebido cu. Tomamos banho juntos, ela me contando das fodas enquanto me punhetava de pau preso para me torturar ainda mais. Depois, me mostrando as sete camisinhas cheias que estavam no cesto de lixo do banheiro, o que quase me matou de tesão. Eu estava no céu dos cornos, cinco chifres no primeiro dia. Ela disse que gozou bastante, a melhor foi com o último cliente. Ela colocou biquíni fio dental, saída de praia e descemos para andar na praia um pouco. A Kellainy disse para não nos afastarmos muito do hotel que não teria problema. Eu, louco de tesão com a minha futura esposa de biquíni com um fiozinho só na bunda, saindo de um flat de puta, para andar na praia. Andamos um pouco, ela acabou mostrando os peitos para dois rapazes que conversaram conosco e depois voltamos para o quarto para dormir. Ela se deitou, nua, naquela mesma cama onde havia fodido cinco vezes e dormiu rapidamente. Eu, me contorcendo de excitação e dor me sentindo o corno mais feliz do mundo, demorei para dormir. Esse foi o primeiro dia. Tivemos treze dias de putaria e dois dias de descanso. Ela fez setenta e nove atendimentos nessas férias ganhando dinheiro suficiente para recuperar o valor dessa viagem e para pagar a nossa viagem de lua de mel para a Jamaica que fizemos depois de nosso casamento, onde ela deu ainda mais, só que sem cobrar. E eu me tornei o corno manso mais feliz do mundo.
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Olá sou de São Paulo e busco esposa liberada ou casal que o marido busca um amigo para sua esposa, quero ser fixo dela, terá massagem tântrica e muito prazer.
Sou discreto, onde a descrição, o sigilo e o respeito deve prevalecer sempre.
Estou deixando meu contato, para que possamos conversar e nos conhecermos, mesmo que não aconteça nada será um prazer ter novos amigos.
Marcelo
comedordecasadacoroa