Depois que voltamos da viagem a Andressa não parou de me por chifres. Quase todo dia eu ganho um novo e às vezes mais de um por dia. E o melhor é que ela aceitou meu pedido e me faz usar o cinto de castidade e não me deixa soltar. Então eu estou sendo um corno bem feliz e cheio de sofrimento e tesão sem alívio, já por mais de dois meses. Eu dormi na casa dela depois de ir buscá-la no apartamento de um dos amigos comedores habituais na noite anterior. Eu cheguei na frente do prédio e mandei mensagem, quase duas horas da manhã. Ela desceu depois deu alguns minutos. Estava de vestido até normal, descalça, segurando sandálias de salto alto, cabelo preso num rabo de cavalo e bem visível um colar usando como pingente a chave do meu cinto de castidade, que mandamos colocar numa peça entalhada que ficou muito bonita. Essa chave funciona mas é mais mesmo para me dar tesão e não para ser usada. No carro ela conta como foi a noite, com jantar e depois muito sexo, com direito a três camisinhas cheias que ela fez questão de me mostrar durante o trajeto. Assim que entramos na garagem do prédio e fomos ao elevador para subir ela me beijou na boca, daquele jeito que me deixa louco e ficou falando baixinho que estava assada de tanto que deu essa semana. Meu coração nessas horas quase sai pela minha boca de tão acelerado que fica. Entrando no apartamento ela pede que eu abra o vestido e fica só de calcinha, fio dental e pede que eu tire a minha roupa. Eu obedeço começo a dobrar minhas roupas e pego o vestido dela, para não deixar tudo espalhado na sala. Ela, rindo de me ver fazer isso fala que eu sou mesmo corno, que em vez de partir para cima da mulher vai arrumar a casa. Eu lardo tudo no sofa, bem arrumadamente e a abraço e nos beijamos longamente. Eu, acariciando o corpo dela e ela de braços para cima, toda oferecida e sorridente. Então ela, sempre quase sussurrando me avisa que tem presente na calcinha e se senta numa cadeira da varanda, fica de pernas meio abertas e me chama dizendo para eu lamber tudinho sem deixar nenhuma gota cair. Eu fico sem ar, hesitante, mais porque a varanda é de vidro, a luz da sala está acesa e do outro lado da rua tem um prédio e qualquer um que quiser vai ver. Não tanto por mim, que gosto de exibição mas pela Andressa, afinal é o apartamento dela. Mas a Andressa, parecendo ler meus pensamentos, fala para eu deixar de frescura e ir logo lamber a buceta esporrada dela e quer que os vizinhos vejam o quanto ela é puta e fiquem com vontade. Eu me agacho, puxo a calcinha de lado e começo a lamber, gosto de buceta, de porra e um pouco de camisinha, infelizmente. Então tiro a calcinha e aproveito o que posso na renda preta fininha. Depois retorno à buceta, lambendo com vontade e também me dedicando ao grelo imenso que ela tem. Ficamos nessa chupação por algum tempo até que ela fala para irmos para a cama pois ela está com sono e amanhã tem depilação. Quando eu vou escovar os dentes ela fala que não, que não posso me limpar e tenho que dormir com gosto de buceta e porra na boca. Eu desnorteado de excitação me deito na cama e ela, em lugar de se deitar pega as camisinhas usadas e esvazia uma a uma na minha boca, me fazendo lamber do avesso para aproveitar tudo. Eu estou em extase de excitação, esperando algo mais mas ela só diz que agora vai dormir e apaga a luz. Eu fico deitado, de barriga para cima, pau pulsando no cinto de castidade, doendo demais, gosto de porra na boca, ofegante e ela deitada de lado, nua, aquele bundão virado para mim. Acredito que demorei uns quarenta minutos para dormir, pois eu não parava de tremer de excitação. Dormi a noite toda, sem ereção noturna, que já estava ficando rara. Acordei com sol alto, olhei as horas, passava de dez horas, lembrando de ter sonhado com sexo, uma orgia, mas estranhamente meu pau estava mole, quase solto dentro da gaiolinha. Minhas bolas, entretanto, bem cheias e a sensação de estar de pau preso era deliciosa. Eu me levanto e tomo um banho rápido e escovo os dentes mais de uma vez pois acordei com um gosto bem estranho. Saio do banheiro e vou, pelado até a cozinha e ouço vozes mas antes de voltar a Alessandra me chama e dizendo: vem corninho, finalmente a Cidinha vai te conhecer. Eu, da cozinha, aviso que estou pelado e a Alessandra diz: vem assim mesmo porque hoje você vai fazer depilação com cera. E continua dizendo que a Cidinha está acostumada com homem pelado. Eu chego e a Cidinha, uma mulher na casa dos trinta, claramente nordestina, bem bonita e com um corpo bem gostoso, que estava fazendo pedicure na Andressa solta o pé da minha mulher e exclama com surpresa: oxi, que diacho é isso. Ela fixava o olhar no meu cinto de castidade. A Andressa logo pede para eu me aproximar dela, que examina tudo com cuidado enquanto recebe uns quinze minutos de explicações sobre as nossas taras. Eu fico orgulhoso nessa hora pois a Alessandra assumiu as minhas taras como dela. Então quando a Cidinha volta ao pé da Alessandra, para finalizar e começar a pintar eu aproveito para tomar um café da manhã rápido. Quando volto as unhas dos pés estão lindas, já pintadas de preto e as mãos estão pela metade. Meu pau pinga fluido no chão, num fio longo e elas olham e a Alessandra me manda lamber o chão. Eu me abaixo para lamber mas a Alessandra fala que não, que é para lamber o chão com a bunda para o lado delas. Eu faço isso, deixando meu cu arregaçado para elas verem, meu pau não aparece, mostrando apenas o anel ao que envolve o saco. A Alessandra fala: está vendo Cidinha, quero tudo limpinho sem nenhum pelo. Eu me levanto e a Cidinha pergunta se eu já fiz depilação com cera ao que eu respondo que não. A Alessandra, que já estava quase com as mãos prontas, unhas lindas pintadas de preto pergunta para a Cidinha onde é melhor para fazer e ambas decidem que será no quarto. Logo vamos os três para o quarto e a Andressa manda que eu coloque uma toalha na cama e depois pede que eu pegue a faixa que ela sempre usa para amarrar meus pulsos. Quando entrego a faixa a ela a Alessandra pede à Cidinha que amarre meus pulsos, explicando como se faz, depois me manda deitar na cama sobre a toalha e ensina a Cidinha a amarrar a faixa na cabeceira da cama, pois ela não quer estragar as unhas. A Cidinha se diverte com essa situação e alguns minutos depois estou deitado na cama sobre a toalha, mãos amarradas para trás da cabeça, irremediavelmente preso na cabeceira. Essa posição eu já conheço e adoro pois sou sempre fodido assim pela Andressa. Meu pau, naturalmente, já está latejando e a Cidinha impressionada pelo arroxeado e pelos meus gemidos. A Alessandra então explica que ela vai tirar o meu cinto de castidade e para não estragar as unhas a Cidinha vai fazer tudo. Primeiro KY para deixar tudo lubrificado, depois com a chave solta a trava, tira a gaiolinha e antes que meu pau exploda de duro precisa tirar o anel. A Cidinha faz tudo com incrível eficácia e eu sinto meu pau solto pela primeira vez em mais de dois meses. Elas ficam olhando ele todo amassado e marcado pela gaiolinha, mas que aos poucos vai endurecendo. Demora uns cinco minutos mas fica duro, até com a cabecinha brilhando. Meu tesão é imenso, pelado, amarrado na frente de duas mulheres. Então, elas brincam um pouco dizendo que é um desperdício um pau desses ser de um corno. A Cidinha então já começa o procedimento, passando um creme e depois já indo para a cera e a depilação. Depois do meu primeiro grito a Andressa pega uma gagball e coloca na minha boca me impedindo de gritar. Eu só fico com olhar de súplica, lágrimas escorrendo e a Cidinha me depilando completamente. Quando termina na frente a Andressa para para eu ficar de quatro e o mesmo procedimento é executado no meu cu. Eu sofro mas meu pau não amolece, pois é um tesão infinito estar nessa situação. Quando tudo termina a Andressa pede que a Cidinha me faça um carinho e então fala no ouvido dela alguma coisa que eu não consigo ouvir. A Cidinha ri alto e pergunta se é verdade ao que a Andressa confirma que sim e a desafia a fazer. A Cidinha fala que nós somos loucos e depois diz que ficou com vontade. Ela então pela uma luva de látex e coloca na mão direita, depois enche de Ky e começa a enfiar dedos no meu cu. A Andressa fica falando - vai, enfia mais, enfia a mão nesse viado, fode o cu desse corno. A Cidinha ia, com cuidado mas com firmeza e eu já estava sentindo que ia entrar tudo, doendo um pouco, prazer imenso de estar sendo fodido por uma mulher na frente da minha mulher. Meu pau duríssimo, eu querendo gozar mais que tudo, mas sem estímulo nada poderia acontecer. Eu suplicava para me punhetarem mas a Andressa só dizia que corno só pode gozar pelo cu e que era para eu esquecer que tenho pau. Então, finalmente eu sinto a mão inteira da Cidinha dentro de mim. Ela fica fazendo movimento de foder e eu sentido um prazer impossível de descrever. A Andressa, vendo que entrou tudo vem ao meu lado e com a mão fica apertando minha barriga logo na base do meu pau, com força, para cima. Isso aumenta ainda mais o prazer que estou sentindo sendo fodido pela Cidinha. Com a gagball só consigo gemer, saliva escorrendo, me sentindo quase explodir por dentro de tanto prazer. Ficamos assim por alguns minutos até que a Andressa fala para parar pois ela não quer que eu goze. Arde quando a Cidinha tira a mão de dentro do meu cu. Eu queria continuar por horas com a mão dela lá. A Andressa fala para eu me virar de barriga para cima e quando faço isso aperto a faixa de tecido que me amarra, esticando meus braços ainda mais para cima. Ofegante, deitado, pau pulsado, cabeça brilhando, escorrendo fluido. A Andressa vem ao meu lado e segura meu pau com a mão, punheta um pouquinho, depois chupa um pouco me deixando louco de desejo. Ela se afasta, sem soltar meu pau e pergunta para a Cidinha se quer. A Cidinha ri muito, fica vermelha até, mas faz carinha de desejo e senta do meu lado, segura meu pau com a mão e também chupa um pouco, fazendo movimento de punheta. A Andressa fala para ela parar pois eu não posso gozar. Eu honestamente quase estava gozando, parece que faltava mais cinco segundos para encher a boca da Cidinha da minha porra acumulada. Então a Andressa pede ajuda para a Cidinha me prender de novo. Como estou com o pau muito duro ela pega uns prendedores de papel, pequenos, daqueles de metal e põe nos meus mamilos. Ela já fez isso algumas vezes. Eles ficam roxos por uns dias. Dói mais que tudo mas eu sou masoquista então gosto de alguma forma. Dói tanto que em minutos meu pau amolece e a Cidinha, seguindo as instruções da Andressa prende meu pau novamente no cinto de castidade. Somente depois disso que ela tira os prendedores dos mamilos e a gagball. Eu estou morto de dor nos mamilos, cu ardendo pelo foda, sem ar, mas realizado. A Andressa me beija na boca e me deixa lá na cama, ainda amarrado e vai embora com a Cidinha.
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