Ibiza. Ficamos em uma praia onde tudo é permitido. Muita agitação, na verdade muita putaria, de dia e de noite, quase para qualquer lugar onde eu olhasse.
Ficamos lá apenas três dias, o final de uma viagem pela Espanha, de mais de vinte dias, onde na parte histórica e turística da viagem a Ana não deu para ninguém.
Brincamos muito sobre essa situação pois, para a Ana, ficar vinte dias sem trepar é algo que nunca aconteceu, pelo menos desde que ela começou a trepar e isso foi aos 15 anos de idade.
De verdade, ela transou comigo algumas vezes, eu usando um strap-on, pois ela insistiu que corno como eu não fica de pau solto nem nas férias, mas isso não conta como trepar, segundo ela. E ela me comeu várias vezes também, deliciosamente.
A viagem estava ótima, paisagens lindas, comidas perfeitas, mas ela estava querendo putaria.
E Ibiza é o melhor lugar para putaria.
Chegamos bem tarde, dando tempo apenas para entrar no hotel e dormir.
Na manhã seguinte, já saímos para o café da manhã com intenção de logo depois ir para a praia.
Eu estava de bermuda, camiseta, sandálias, boné, absolutamente normal e ela usando uma saída de praia meio transparente, mas não muito e embaixo um biquíni muito especial.
A parte de cima era pequena, de cortininha, deixando os peitos quase de fora, exuberantes.
A parte de baixo era especial. Compramos exatamente para essa viagem. Um freutoy, que é um plug anal que permite fixar a parte da frente do biquíni. Ele tem um orifício onde se coloca lubrificante então dá para usar direto por algumas horas sem incomodar. De frente ela parecia estar usando um biquíni normal.
De costas, apenas uma linha na cintura e mais nada e se ela se abaixar, aparece o plug enfiado no seu cuzinho delicioso.
Café da manhã normal, a Ana não chamou muita atenção já que ficamos na área externa do hotel e tinha até umas meninas de topless chamando mais atenção, tomando café da manhã ao lado da piscina. A Ana estava ansiosa para ir para a praia mostrar sua bunda usando o freutoy e eu estava babando de excitação de tanta mulher quase nua por perto.
Enfim, quando seguimos para a praia. A Ana tirou a saída de praia e parte de cima do biquíni logo que começamos a andar e agora sim, chamando atenção para sua bunda nua, atraindo vários olhares curiosos.
Ficamos próximos numa área com dezenas de pessoas, novas ou não, alguns totalmente nus outros não.
Ficamos umas duas horas entre tomar sol, entrar na água, andar para lá e para cá, a Ana bem bronzeada e com aquele meio biquíni, só na frente, estava fazendo sucesso.
Foi então quando estávamos quase para ir almoçar que ela viu uma pessoa conhecida. Um engenheiro que trabalha na mesma empresa, americano, que ela conheceu quando fez um treinamento na matriz nos Estados Unidos. E a Ana imediatamente ficou animada, pois se ele estava em Ibiza era para putaria. Ele estava acompanhado de um amigo, pelo que pudemos perceber. Não demorou e a Ana foi para a água novamente, pedindo para eu ficar só olhando e ao sair, em vez de vir em minha direção, foi na direção de onde estava esse conhecido dela. Não demorou muito para que ele percebesse que conhecia a mulher linda e seminua que se aproximava e se levantou e foi falar com ela.
Eu só olhando de longe, ela seminua, ele de bermuda apenas, o amigo também, ambos encantados com minha mulher. Conversaram uns minutos, ela girando para mostrar o brinquedinho enfiado no cuzinho, que era novidade para eles, que claramente adoraram. E eu ofegante de tesão.
Então, chegam mais dois outros, ela cumprimenta, percebo que devem estar em quatro, minha esposa cheia de encantos, adorando se exibir daquela forma para todos. Ela olha para mim de longe e com um gesto eu entendo que ela vai ficar com eles. Eu fico olhando, ela se soltando, sendo tocada, acabou tirando o plug para mostrar, depois colocou ele novamente.
Ao lado deles, casais nus, gente nua andando, do outro lado uma moça linda fazendo oral num homem bem mais velho. Esse era o ambiente.
Eu sofrendo de tesão de forma incontrolável.
Depois de algum tempo, muitas risadas, muitas carícias, finalmente vejo a Ana se ajoelhar na areia e tirar o pau de um deles para fora da bermuda e começar a chupar. As pessoas passando olhavam, até com normalidade, pois tinha gente transando mais longe de um lado.
Eu tremendo de tesão, a Ana chupando um e outro já mostrando o pau.
Ela olha para mim novamente, fazendo outra vez um gesto, pedindo para eu ir embora então eu junto as coisas e desesperado de tesão, volto ao hotel.
Acabo indo almoçar, depois volto ao quarto e deito um pouco para descansar e acabo acordando, já escuro, com a Ana no quarto, linda, radiante, que havia acabado de entrar.
Ela estava só de saída de praia que imediatamente tirou. Deitou na cama ao meu lado, totalmente nua, abriu as penas e falou: corno, lambe a minha buceta.
Eu fui, imediatamente. Gosto de sal, vermelha, pensei que deve ter dado muito. Vou lambendo e ela vai contando, que deu para os quatro na praia e que amanhã vai ficar com eles num barco e só volta no dia seguinte, já para ir para o aeroporto.
Eu lambendo, deliciado pelo tesão causado pelo que ela estava contando. E ela animadíssima, jeito de puta que eu amo, gozando na minha língua mesmo depois de ter dado para quatro.
Ficamos um pouco mais assim depois fomos tomar banho.
No banho eu pude me deliciar em tocar cada pedacinho do corpo dela e ela não parava de me excitar contando detalhes da tarde, dos paus, do sexo na praia na frente de todo mundo.
Então, depois do banho, nos vestimos para jantar, ela apenas com um vestido de costas nuas, que deixava tudo aparecendo e salto alto.
Jantamos num lugar perto do hotel, bem cheio de gente, muita música e alguma comida, cheio de outras mulheres tão exuberantes quanto a minha.
Eu maravilhado, num paraíso de putaria e tesão. Ela querendo mais, acabou me deixando na mesa, para pagar a conta e foi dançar.
Depois de uns minutos, quando termino de pagar a conta, levantei e fui procurar onde a Ana estava. Demorei um pouco mas achei, lá no meio da agitação, a vejo beijando outra mulher, dançando.
Fico de longe olhando, maravilhado de tesão, muita putaria rolando, beijos, carícias, peitos de fora, de muita gente, não só da Ana.
A Ana ia de uma para outra mulher, dançando, beijando, acariciando. Chega uma hora, em que ela me vê e vem em minha direção, segurando pela mão uma outra mulher, de roupa transparente, muito linda.
Ela chega ao meu lado, me apresenta a amiga, que fala apenas espanhol e me avisa para ir voltar para o hotel pois ela não quer corno olhando.
Eu, obediente como sou, vou embora, demoro muito para dormir, desesperado de excitação.
Acordo às seis horas da manhã, com o barulho da chegada da Ana, que apenas me diz: corninho, cheguei agora pouco mas já vou para o píer, para passar o dia com os americanos - eu volto amanhã até a hora do almoço para dar tempo de ir para o aeroporto - depois te conto tudo - te amo.
E ela foi embora, levando uma bolsa, vestida apenas de biquíni e saída de praia.