Cornitude no interior

Dona Bete precisou ir até o interior ver a reforma que foi feita no prédio dela, o melhor puteiro da cidade, onde ela mesma, no passado, foi puta.
São 7 horas de estrada. Saímos na quinta à noite, já que em nossa cidade sexta era feriado, perto de 22 horas, eu dirigindo, dona Bete no banco da frente, Adriana e Fernanda, minha irmã, no banco traseiro.
Até começamos animados mas meia hora depois as duas do banco de trás estavam dormindo e eu e a Dona Bete revezamos a condução até chegar no destino, por volta de 7 horas da manhã porque paramos para tomar café algumas vezes.
Chegamos na casa do Marcos, dono do puteiro e inquilino da dona Bete, amigos faz uns 30 anos.
Assim que chegamos, tocamos o interfone e o portão se abriu exibindo uma casa maravilhosa, com piscina e jardins muito bonitos.
Ele veio nos receber, entre 50 e 60 anos de idade, forte, bem caloroso e alegre.
Elogiou a beleza da Adriana e da Fernanda, que estavam ambas de bermuda e camiseta sem maiores atrativos e nos levou para tomar um delicioso café da manhã ao lado da piscina.
Ficamos conversando até quase 11 horas quando então resolvemos ir ao prédio para ver como ficou.
Saímos em dois carros, dona Bete com o Marcos e eu com a Adriana e minha irmã.
Chegamos no puteiro, prédio bonito, estacionamento grande e entramos.
Dentro, tudo muito moderno, bonito, visitamos a cozinha moderníssima, a área dos quartos, todos muito bons, os salões, tudo muito luxuoso.
A dona Bete aprovou tudo, ficando muito feliz pelo sucesso do amigo que então nos convidou para almoçar lá, na hora em que os primeiros clientes começavam a chegar e as primeiras meninas já desfilavam nos salões.
Durante o almoço a conversa foi quase normal até que os ex-clientes da dona Bete começaram a ligar, pois ela fez muito sucesso no passado e alguns estavam querendo vir vê-la, inclusive um deputado que ia vir de Brasília só para rever ela.
Não sei se foi o vinho, tomado em abundância ou o DNA familiar mas a conversa tomou o rumo do Marcos, da Fernanda e até da minha irmã insistir para a dona Bete virar puta de novo por um dia para rever os amigos. Foi tanta a insistência, acompanhada pelo excesso de vinho, que ela aceitou na condição da Adriana e da Fernanda fossem putas também o que para meu susto foi aceito quase na hora.
E ainda combinaram que o dinheiro que elas iam receber pelos atendimentos, as três iam doar para uma entidade beneficente.
O Marcos descaradamente avisa que vai comer as três em primeiro lugar, de graça, afinal elas são novas na casa e elas rindo, já indo para a área de camarins para colocar roupas da profissão, confirmam que estão lá para isso mesmo.
Enquanto elas se trocam ele fica conversando comigo, para entender um pouco de como eu sou e diz que vai me dar um presente que eu vou amar.
Eu não fico sabendo pois bem nessa hora a dona Bete aparece, de salto, calcinha fio dental, coberta por uma túnica rendada transparente, linda, sedutora e já parte para o Marcos dizendo: vamos logo que eu quero começar logo.
Eu, ainda desnorteado pelos acontecimentos, vejo minha irmã, também de salto, fio dental e mais nada junto com duas outras meninas, andando na minha direção.
Ela chega ao meu lado, me abraça de forma que seu peito encoste no meu rosto e diz que eu sou o irmão dela e namorado da Adriana. Elas riem, se apresentam e então, nossa atenção é chamada pelo palco onde apresentam a nova garota, Adriana, que vai fazer um show de pole dance.
Eu fico babando vendo a Adriana fazer uma performance deliciosamente erótica e terminando sob aplausos completamente nua.
Então, o Marcos chega de volta, sorridente e meio suado, chama a Adriana até a nossa mesa, que vem completamente nua, andando como uma felina, poderosa e sedutora.
Quando ela chega o Marcos diz: já comi a Bete e ela continua puta como antigamente, uma delícia.
Pegando a Adriana pela mão ele completa: agora vamos ver se a filha mantém a tradição e segue com minha namorada para a área dos quartos.
Eu estou babando, pela boca e pelo pinto, sem ar, vendo peitos para todo lado, sabendo que a minha namorada está indo dar para o dono do puteiro.
Minha irmã e as meninas vão andar e eu fico lá, desolado até que a dona Bete volta, seminua e me diz que estava com saudade dessa vida de puta alegre e sorridente.
Ela vai contando histórias dos clientes antigos, me fala do que agora é deputado e diz que hoje pretende rever pelos menos uns dez, para minha surpresa.
Nessa conversa passa quase meia hora e volta o Marcos, já falando alto, de longe, com a dona Bete: A Adriana é uma puta de primeira, queria ela aqui trabalhando comigo. Eu fodi sem dó e ela não pediu arrego. A puta pedia mais, fiquei louco.
Então, ele olha para mim e pergunta: cadê a tua irmã, que agora é a vez dela.
Eu só aponto e ele vai lá onde ela está e a leva pela mão, pequena ao lado dele, peitos balançando, linda.
Uma pessoa vem, fala alguma coisa no ouvido da dona Bete, que então me diz para ir embora, para a casa do Marcos, pois lá já está um presente para mim.
Depois ela explica que vai ser melhor eu não ficar para não atrapalhar e eu me levanto para ir embora bem a tempo da Adriana chegar, só de salto alto e calcinha, falando que o Marcos arregaçou mas foi bom. Ela me beija na boca, toca meu pau preso sobre a calça, diz que me ama e já sai em direção a uma mesa cheia e eu vou embora.
Chego na casa do Marcos em uns quinze minutos, são cerca de 17 horas e depois de entrar uma moça que trabalha na casa me explica que tem um jantar pronto, que a casa é para eu usufruir e que eu vou ficar no quarto no final do corredor do andar de cima, que já está pronto e diz que vai embora.
Eu subo, vou até o final do corredor, abro a porta e vejo um quarto amplo, janela aberta com muito sol, cama de casal king size e sobre a cama, devo confessar, uma linda travesti com uma rola dura, imensa, peituda, loira, completamente nua.
Ela se apresenta como Vanessa e me diz que o Marcos mandou ela tomar conta de mim até amanhã cedo.
E sem mais cerimônia diz: fica pelado, me mostra essa sua piroquinha presa, e vem chupar minha rola que eu sei que é disso que você gosta.
Resumindo, a Vanessa é muito gente boa, ótima companhia, rimos muito, ela me fodeu muito, eu lambi muita porra dela, jantamos, fodemos horas, até assistimos série como namoradinhos e acabamos dormindo juntos.
Na manhã seguinte, quando acordo, de cu ardido inclusive, estou só.
Banho, saio do quarto, a moça que trabalha na casa explica que estão todos dormindo.
Eu fico até dez horas na piscina quando a dona Bete vem, de biquíni, entra na piscina e me conta que ela conseguiu rever oito dos clientes antigos, que a Adriana deu pra dez ou mais e que a Fernanda com certeza deu mais que a Adriana. E que ela vão ser putas de novo hoje e eu vou ficar em casa com outra travesti que vai chegar logo depois do almoço.
Então, para me levar à loucura de tesão, a Adriana aparece vestindo um biquíni branco muito pequeno, me beija na boca, me chama de corno, diz que fodeu muito ontem, diz que me ama e então me mostra duas fotos no celular, que o Marcos tirou enquanto estava com ela, uma chupando e outra cavalgando.
Tremendo de tesão eu só posso dizer que amo ser corno e viver essa vida.
   
Foto 1 do Conto erotico: Cornitude no interior

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Comentários


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gostodafruta Comentou em 07/06/2024

Delicia ser corno assim com as mulheres se acabando nas rolas dos outros machos e você sendo arrombado pela travesti dotada.

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passivo10 Comentou em 22/02/2024

Delícia!! Minha namorada trabalhou num puteiro em SP e fazendo programas conheceu muitos travestis. Muitas vezes ela sai pra ver suas antigas companheiras e às vezes traz pra casa uma amiga, uma travesti ou até um antigo cliente. Essas noites são sempre muito boas!




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Nome do conto:
Cornitude no interior

Codigo do conto:
211092

Categoria:
Traição/Corno

Data da Publicação:
22/02/2024

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