Depois da decisão da Adriana, ao final de uma viagem de férias, de fazer uma gangbang, demoramos mais de seis meses para conseguir organizar tudo.
Começamos contando para o Rafael, o motorista do vereador, que é o único que acha normal fazer tudo na minha frente e até já me comeu. E ele, ainda melhor, é mulato e muito bem dotado.
A Adriana sempre disse que se é para fazer uma gangbang tem quer ser só com negão de rola imensa e o Rafael era a pessoa certa para conseguir arrumar uma turma.
Uma das regras era que cada candidato tinha que ser testado comendo a Adriana na minha frente, para garantir que ela gostasse e que ele realmente conseguisse fazer o trabalho na frente do corno sem problemas. Ao longo de uns meses testamos vários, onze para ser exato e a Adriana selecionou apenas oito, que eram segundo ela muito bons de foda. Custou caro tantos motéis a três mas valeu a pena.
Outra regra era que todos fizessem todos os exames necessários pois no dia da gangbang, ela queria tudo sem camisinha, no pelo.
O lugar seria uma casa de campo de um deles, no interior de São Paulo, num final de semana inteiro, começando sábado cedo e acabando no domingo no final da tarde.
Uma regra para mim é que a Adriana insistiu que eu ficaria absolutamente sem gozar desde o dia do primeiro test drive, sem nenhuma apelação, o que significou uns dias mais que seis meses, torturantes para mim até a gangbang acontecer.
Quando finalmente tudo estava certo, confirmaram o Rafael e mais sete dos oito selecionados, pois um ficou noivo e não podia mais participar desse tipo de evento.
O Rafael ainda nos trouxe uma surpresa, a prima de um dos rapazes vai estar junto, segundo ele para garantir que ninguém fique de pau mole, mas ela não vai transar com ninguém antes da Adriana ficar saciada. Só vai ajudar boquetando os meninos.
Exames verificados no dia anterior, tudo preparado, eu vou na casa dela bem cedo para que possamos ir até o local.
Assim que eu chego na casa dela, ela está de vestido de alcinhas e sandália rasteira, já esperando no portão, numa manhã quente e ensolarada de janeiro, ao lado da mãe.
Ela se despede da mãe, entra no meu carro e a mãe dela vem até a janela e fala: cuida bem da minha filha, garanta que todos fodam ela com toda vontade.
Eu nunca me acostumo com essa sinceridade familiar mas eu prometo que, se depender do meu incentivo, ela vai foder como nunca fodeu.
No caminho ela me mostra que está só de vestido, que está com um plug grande no cu, para já ir alargando e que está babando de tesão. Eu, já desesperado, como era de se imaginar.
Quando chegamos, vemos uma casa bonita, piscina, espaço gourmet, muros altos, num condomínio.
Os rapazes todos ao redor da piscina, de bermuda ou sunga, e a Jane, a prima, uma mulata de parar o transito, só com a parte de baixo do biquíni, tomando sol. Eu achei essa mulher muito linda, nunca vi coisa igual, pele escura, peitos do tipo que eu gosto, grandes mamilos, sorriso arrebatador.
Assim que saímos do carro a Adriana já tira o vestido e fica completamente nua e vai cumprimentar todos, beijando um por um na boca longamente e termina agarrando a Jane, beijando e tirando a calcinha do biquíni.
Nessa hora eu percebo que a Jane não vai mesmo transar com ninguém pois, tal como eu, ela está com um cinto de castidade, daqueles que impedem acesso à buceta e ao cu.
A Adriana manda todo mundo ficar pelado e começamos a putaria.
Alguns rapazes já caem em cima na Adriana, enquanto que a Jane vai chupando os que estão só olhando.
A Adriana vê isso e diz para mim de forma autoritária: vai corno, vai com a Jane chupar as rolas.
E eu vou, ao lado dela e fico ainda mais impressionado, como ela é linda, como chupa e ainda melhor, presa em castidade me deixa ainda mais excitado.
Ela vê o meu, brinca comigo um pouco, me beija na boca com gosto de rola preta o que me deixa ainda com mais tesão.
A Adriana nessas horas já tem um na boca, um na buceta, um no cu e um na mão direita.
A Jane, se levanta e estendendo a mão me conduz bem ao lado dos quadris da Adriana, para que eu possa olhar de perto.
Ela me manda agachar e vem por trás de mim, esfregando seus peitos gostosos nas minhas costas, segurando meu pau preso com a mão e falando bem no meu ouvido coisas que me deixam louco de excitação.
E Adriana mesmo com uma rola imensa na boca, gemia alto, desvairada.
A Jane segura minha mão e a leva até sua buceta para eu sentir o cinto de castidade dela.
Essa situação, eu vendo duas rolas pretas entrando e saindo, o cheiro de sexo, aquela mulata nua comigo, era tesão demais como eu acho que nunca senti.
Nem quinze minutos de gangbang e já começam a gozar e minha função é lamber tudo, coisa que faço com gosto e muito tesão, às vezes dividindo com a Adriana ou com a Jane com beijos de língua de matar de tesão.
Um dos rapazes era descomunal, tanto em tamanho quanto em rola, que no test drive no passado deixou a Adriana arregaçada a ponto dela passar uns dias sem trepar.
Ele ia ser o próximo a comer o cu da Adriana e a Jane me faz lamber aquela rola que cuja cabeça nem cabe na boca enquanto fica me falando putarias.
Quando eu lambi bastante, a Jane tira o rapaz que está no cu da Adriana, já muito dotado e conduz aquela coisa enorme para dentro.
A Adriana geme, geme muito e faz força para trás para entrar tudo de uma vez, gritando: fode esse cu, arregaça, fode caralho.
Eu fico sentado, tremendo, sentindo o que nunca senti, um desejo mortal de ser ela, de ser ele, de ser a Jane, de poder comer ela, sem ar, sem forças, tudo girando, tudo ficando escuro.
Eu então acordo, deitado, sentido o mijo quente da Adriana na minha boca, todos espalhados ao redor, uns rindo, outros preocupados até, a Jane em pé em cima de mim, para mijar também.
Eu amei ser acordado dessa forma, amei saber que acabei desmaiando de tesão e que perdi boa parte da ação.
A Adriana me mandou tomar uma ducha e depois fez justamente aquele cara mais roludo me comer, dizendo que eu precisava de um alívio senão ia desmaiar de novo.
Foi impressionante, eu já tinha alguma experiência mas aquilo era demais.
Doeu a princípio mas depois foi um prazer como nunca senti, ainda mais vendo a Jane do meu lado incentivando o cara a me foder e a Adriana ocupada com quatro de uma vez ao lado.
Transamos sem parar até escurecer, com pausas pequenas para beber e comer umas frutas.
A Adriana fodeu tanto que estava com a buceta inchada, com o cu meio aberto, vermelha, suada, jogada num colchão, porra escorrendo pelo corpo, rosto, cabelos, linda demais, dormindo com a boca aberta de lado, porra escorrendo da boca e lá passou por várias horas até acordar de madrugada, segundo me contaram depois.
Nesse meio tempo a Jane me fez dar para eles, um por um, de tal forma que eu estava também morto, mas com uma sensação que era divina e depois fomos dormir juntos, ambos presos em cintos de castidade.
Foi deliciosamente excitante ficar namorando aquela mulata, sem que ambos pudéssemos nos aliviar, até cair no sono.
Fomos acordados na manhã seguinte pela Adriana, radiante, que soltou o cinto de castidade da Jane para mais um dia de putaria, agora com duas contra oito e eu só olhando e lambendo.