Eu sou o namorado corno e submisso da Adriana, mantido em castidade quase permanente. Estamos em viagem de férias, no Nordeste, num beach club, com um amigo, Eder, que conhecemos faz uns dias, que também veio de São Paulo fazendo o mesmo roteiro. O sol está quase se pondo, tarde quente e linda, eu estou sentado em nosso quiosque, olhando a Adriana na água, enquanto termino meu suco. Ela está usando um biquíni pequeno, daqueles que ficam meio transparentes, de amarrar, bem queimada de sol, cabelo preso num rabo de cavalo e está abraçada, beijando o Eder na boca. Ele é bem grande, seu braços a envolvem completamente, a mão descendo até a bunda totalmente exposta. As ondas vão e vem e eles continuam se beijando e trocando carícias. Então, ela toma a dianteira e começa a sair, andando em minha direção, segurando uma mão do Eder, linda, quase nua, se sentido poderosa, com aquele sorriso maroto que eu amo. Ela chega, pingando, sorrindo, pega a canga e se cobre um pouco, depois se vira e beija novamente bem devagar o Eder, pondo a mão discretamente por dentro da sunga dele e então olha para mim com aquele sorriso que me mata de tesão. Juntamos as nossas coisas, eu pago a conta e andamos até o carro, para voltar ao hotel, uma viagem de cerca de duas horas. Ela entra no banco de trás, junto com o Eder, e antes mesmo que eu possa ligar o carro já está nua, tirando a sunga do Eder. E começo a dirigir, ofegante pela excitação, sem me preocupar se alguém vai ver algo tanto pelos vidros suficientemente escuros do carro quanto pela noite que já começava. E ela não media esforços para me deixar excitado, elogiando a rola, chupando bem ruidosamente e depois cavalgando, gemendo alto, me chamando de corno, falando que o Eder fode muito, que tem uma rola deliciosa, sempre esperando que nossos olhares se encontrassem no retrovisor. Eu continuei dirigindo com cuidado, morrendo de tesão, até que a Adriana fala: Corno, estaciona em algum lugar logo porque o Eder vai encher a minha buceta de porra e você vai lamber tudo. Eu fico tremendo de excitação e logo dou um jeito de parar no primeiro posto de gasolina, bem afastado das bombas, numa parte pouco iluminada. Eles fodem mais rápido e forte quando eu estaciono e logo o Eder urra longamente mostrando que gozou. A Adriana então sai de cima dele, usando uma mão para evitar que a porra vaze e senta dizendo para eu dar a volta e ir lamber. Eu saio, abro a porta do passageiro e ela se deita sobre o Eder, aproveitando para chupar o pau dele e abre as pernas para eu lamber, coisa que eu faço desesperado de tesão, até limpar tudo, com muito medo de ser visto por alguém. Gosto de buceta salgada com porra, cheiro inebriante, linda de se ver, vermelha, meio aberta, suada, um sonho de corno para mim. Eu estou tão excitado que meu pau preso dói a ponto de tirar o ar, em contrações involuntárias que me dão o máximo prazer que um corno como eu pode ter. Então ela fala: Agora volta para seu lugar e dirige - Quero chegar logo no hotel para foder a noite toda com ele. E eu dirijo, amando minha namorada, esperando que eu possa pelo menos ficar olhando.
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