Finalmente corno - noite de swing

Aqui estou contando o que aconteceu depois da minha depilação com cera.
A Andressa veio me soltar depois de uns vinte minutos.
Primeiro ela entrou no quarto, tirou o vestido, ficando totalmente nua e se deitou, me beijando demoradamente ao mesmo tempo que acariciava meus mamilos que já estavam ficando meio roxos e minhas bolas, que agora estavam completamente lisinhas.
Então, ela se deitou de barriga para cima do meu lado, linda, cheirosa como sempre e começou a dizer que queria fazer algo diferente hoje. Ela explicou que queria ir almoçar perto da rua Augusta para depois comprar uns vestidos diferentes numa loja que ela conhece, para ir de noite numa casa de swing com um amigo dela que nunca foi e que nunca sequer comeu ela. Ela ia levar ele lá e aproveitar para dar para ele pela primeira vez e depois para quem mais puder. E eu, ainda amarrado, amando aquela mulher que me corneava o tempo todo mal podia esperar para ver como seriam os vestidos.
Então ela me soltou e me mandou tomar banho e me vestir.
Eu faço isso rapidamente e quando saio do banheiro, para me vestir depois do banho ela já está pronta, vestido de alcinhas, soltinho porém comportado, sem soutien e sem calcinha, como ela gosta sempre de fazer, sandálias rasteiras, toda linda.
Eu me visto, saímos e logo que terminamos o almoço num restaurante japonês perto da loja, vamos imediatamente comprar os vestidos.
Na loja era demora bastante, experimenta uns dez diferentes para se decidir com dois.
Depois de quase meia hora no trocador, eu estava lá direto, cortina aberta, ela pelada, e a moça que atendia trazendo os vestidos, já conversando como se fossem amigas de infância.
O mais impressionante é que tinha outras duas mulheres, uma acompanhando e outra comprando que acabou se trocando na minha frente também, como se fosse algo totalmente natural, todas conversando na maior amizade e a Andressa já contando que ia no swing de noite com um amigo e que eu era corno manso.
No fundo fiquei triste de não tocarem no assunto do meu pau preso em castidade, que estava latejando e que eu teria mostrado com o maior prazer, mas corno não pede nada, só recebe o que a dona dele dá.
Ela decidiu por um vestido de lycra, todo amarrado no meio, de costas era até normal mas de frente deixava quase tudo à mostra e um curtinho de malha, que nas costas parecia apenas um short e na frente quase deixava os seios expostos. Ela ficou linda com os dois.
Na volta para casa a conversa ficou na decisão de qual vestido ia usar e acabou decidindo pelo de malha pois era mais fácil mostrar os peitos com ele e era mais fácil transar com ele.
Eu, dirigindo com dificuldade, pela excitação causada pela situação.
Chegamos por volta de 17 horas em casa, ela foi se preparar e pediu que eu preparasse uma salada pois ela queria comer algo bem leve.
Salada pronta, quando vou falar com ela percebo que ela está fazendo chuca.
Isso faz meu coração quase sair pela boca.
E ela já vai falando que hoje ela vai dar o cu para quem quiser comer.
Ela fica um tempão fazendo chuca, depois vai pelada mesmo comer a salada e depois põe o vestido de puta que ela comprou. Escolhe as sandálias de salto alto que combinam, depois umas pulseiras e apenas o colar com o pingente de chave e brincos de argolas grandes.
Então, já quase 21 horas ela pega uma capa que permite cobrir a roupa de puta que ela está usando e me avisa que eu vou passar por motorista de Uber.
Nós saímos sem maiores problemas pois ninguém apareceu nem no elevador nem na garagem. Ela tirou a capa, entrou no banco de trás do carro e eu coloquei meu telefone no painel como se fosse motorista de aplicativo.
Eu dirigindo, a Andressa no banco traseiro, o tempo podo falando sobre quanto pretendia dar no swing e em uns quinze minutos estávamos na frente do prédio do amigo dela.
Ela manda mensagem para o amigo dizendo que chegou e em uns cinco minutos um homem de uns trinta e poucos anos entra no carro, alto, forte, barbudo e elogia o vestido da Andressa, impressionado com seu corpo exposto.
Ela, sem se preocupar comigo, avisa que podemos ir e eu começo a dirigir.
Ela, em seguida beija o amigo na boca e depois mostra que está sem calcinha.
Ele, tímido, só olha e ela fala que eu, o motorista, sei que estamos indo para uma casa de swing e deve estar acostumado com isso.
Eu confirmo, morrendo de tesão pela situação. Pelo retrovisor eu percebo ele com a mão nos seios da Andressa que já pularam para fora do vestido, enquanto se beijam novamente.
A Andressa começa a falar com voz alta, para que eu ouça, o que ela quer fazer na casa de swing, como se estivesse preparando o amigo dela para como seria já que ele nunca foi.
Ela falou que iam primeiro olhar os ambientes, depois beber uns drinks e começar a putaria.
Ela disse claramente que ia dar primeiro para ele mas que depois ele poderia comer quem quiser pois ela pretendia dar para vários. Mas combinaram de ficar mais ou menos juntos.
A Andressa estava me matando de tesão com essa situação e eu dando graças que tinha trânsito para poder ouvir mais.
A Andressa, depois de um beijo prolongado, fala o amigo, que fiquei sabendo se chamar Márcio, segurando a cabeça dele com as duas mãos e olhando nos olhos com aquele sorriso de puta que eu amo: Márcio, hoje você vai comer meu cu, você vai me foder na frente de um monte de gente, está preparado? Eu quero dar o cu pra você, quero que você me foda com força.
Ele nem fala nada, devia estar tão excitado quanto eu.
Quando chegamos na casa de swing eles descem, a Andressa vai com a capa na mão, quase nua na calçada.
Logo que eu saio vem uma mensagem dizendo para eu ir para minha casa pois ela pretender levar o Márcio para casa depois do swing. Ela diz me ama. Me chama de corninho lindo.
Eu dirijo até em casa, entro no meu apartamento, tomo um banho demorado e desnorteado de excitação me deito, abraçando um travesseiro grande, tento dormir, desesperado de excitação.