A Andressa foi minha funcionária no passado. Hoje, alguns anos depois ela é corretora de imóveis. Tem quase 40 anos de idade, separada, linda, bem cuidada, jeito de puta. Já comi muito no passado. Ela é minha melhor amiga e confidente. Sabe de tudo que eu desejo. Quando eu me separei, começamos a viajar juntos. Eu sou mais velho mas juntos passamos por um casal bem normal. Estávamos na Paraíba e aproveitamos para conhecer a praia de nudismo, Tambaba. Foi muito divertido e excitante, pois eu nunca havia feito nada parecido. Ela já tinha ido várias vezes na praia de Abricó no Rio de Janeiro e então estava mais acostumada. De noite, no hotel, transamos bem gostoso e depois ficamos conversando na varanda do quarto do hotel, tomando vento. Estávamos nus, sentados nas cadeiras, sentindo a brisa marítima. Eu estava animado, pois nesse hotel as varandas dos quartos são separadas da metade para cima por uma espécie de grade de metal decorada. É bonita mas dá para ver do outro lado, pelo menos se você prestar atenção. E eu gosto de ser colocado nesse tipo de situação, de poder ser visto. Ainda mais porque no quarto do lado estão duas moças bem bonitas, que eu vi se beijando na piscina do hotel. Eu estava excitado por tantos motivos que acabei me abrindo completamente com a Andressa. Pedi que ela se tornasse uma dominadora para mim e eu corno manso dela. Ela já dava para outros regularmente e eu já era corninho manso dela, mas sem que tivéssemos assumido isso como estilo de vida. O que eu queria era mais. Era ver ela se arrumando, esperar ela voltar, lamber porra de outro macho, ver ela dando, coisas assim. E mais, eu vivia batendo punheta, principalmente quando eu sabia que ela estava com outro. Isso eu queria que ela proibisse me forçando a usar cinto de castidade. Não seria eu usando e tirando o cinto de castidade quando desse vontade, como de vez em quando eu fazia. Eu queria sentir o sofrimento real de querer soltar e não poder. De passar meses preso, desesperado de vontade de gozar sem poder. E mais, eu queria chicote, mijo na boca, noites inteiras amarrado vendo ela transando. Tudo que corno submisso gosta. Queria que ela me fizesse chupar o pau do comedor, que me fizesse dar o cu para o comedor, que ela me fodesse com cintaralho sempre. Era isso que eu queria. Tudo desesperado de tesão sem poder gozar, sem poder sentir meu pau duro e solto. Só preso, doendo, espremido numa gaiolinha, meses inteiros, pingando fluido seminal mas nunca esporrando. E também queria que ela fosse mais atrevida, das mais diversas formas, ela transando cinco vezes por dia com caras diferentes, até mais. No meio desse meu pedido imenso ela estava excitada e gostando pois me mandou deitar no chão da varanda, então primeiro pisou no meu rosto e mandou eu lamber o pé dela, depois se sentou a buceta na minha boca e mijou. Ela já tinha mijado em mim algumas vezes mas dessa vez parecia diferente. Quando ela terminou de mijar e se levantou e me mandou lamber o chão. Eu me virei e lambi o chão com o mijo dela, excitado ao extremo enquanto ela tentava enfiar o dedão do pé no meu cu. Eu estava adorando essa transformação. Depois ela falou: vai corno, limpa esse chão e continua seu pedido. Eu peguei uma toalha de piscina, joguei água no chão e dei um jeito de limpar tudo. Quando terminei ela sentou, abriu as pernas e me mandou lamber a buceta dela. Ela não parava de perguntar o que mais eu queria então eu me dividia entre lamber aquela buceta deliciosa e falar o que eu queria. Eu eu falei, tudo, sem cerimônia nenhuma, sem vergonha nenhuma. Quando terminei ela, para minha surpresa, entrou completamente na execução desses meus desejos. Ela pegou um cinto de tecido de um vestido e amarrou minhas mãos com ele e depois deu um jeito de prender no alto na varanda, na grade. Nessa posição eu conseguia até olhar a varanda do quarto do lado, de tão exposto que eu estava. Alguém olhando da rua ia ver alguém sem camisa, braços para cima, numa posição bem estranha mas não ia entender. Ela então foi tomar um banho e eu tentei me soltar. Para minha felicidade era impossível. Quando ela voltou, já usando um vestido bem sensual, claramente sem soutien ela aproveitou para mostrar que estava sem calcinha. Ela me punhetou um pouco, me beijou, me chamou de corno e disse que ia foder com um dos rapazes que estavam no hotel e eu ia esperar, amarrado e pelado na varanda. Saiu do quarto e me deixou lá, de pau duríssimo, pingando de tão excitado que eu estava. Tentei novamente me soltar e só consegui deixar o laço que prendia minhas mãos mais apertado, doendo um pouco. Eu estava amarrado e só ia sair daquele lugar se ela me soltasse. Depois de alguns minutos eu a vi, lá do alto onde eu estava, a Andressa no térreo, andando na orla e logo parou para conversar com o grupo de rapazes que ela já tinha comentado que ficaram interessados nela, quando fomos na piscina no primeiro dia de hospedagem. Eu estava tremendo de excitação com essa situação. Não demorou nem dez minutos e ela entrou no nosso hotel com um deles. Eu fiquei pensando como é fácil para uma mulher bonita com vontade de dar arrumar alguém que possa comê-la. Eu tremia, meu pau pulsava, pingando fluido continuamente. Eu não sabia o que ia acontecer. Será que ela vem ao nosso quarto ou será que ela vai transar no quarto dele ou até mesmo ela só vai no bar para beber algo. Meus pensamentos voavam e então eu percebo que no quarto do lado, o das duas moças, elas estavam na varanda, olhando para mim. Eu fiquei branco. Sem ação. Elas olhando e eu amarrado e pelado de pau duro. São duas morenas, uma de cabelo comprido e outra de cabelo chanel. A de cabelo chanel é mais desinibida e, na minha opinião, mais bonita. Ela foi logo falando: a diversão está boa hoje? Depois ela complementa: quando estávamos entrando no quarto vimos a sua mulher sair. E então, diretamente, ela pergunta: você é corno manso? Eu assenti com a cabeça ainda incapacitado de falar mas com um tesão tão inexplicável que eu já podia considerar o melhor momento sexual da minha vida. A moça de cabelo chanel se debruça na varanda dela para me ver melhor e depois diz: eu me chamo Mônica e a minha namorada é Paty. Eu também gosto disso que vocês estão fazendo. Eu mesma tenho um namorado mais ou menos da sua idade que é meu corno manso. Ele que pagou a nossa viagem. Então ela mostra o pingente no colar. É uma chave. Eu dou um sorriso, sentindo fluido pingar do meu pau. A Mônica então complementa: o meu corno está de pau preso direto faz quase um ano. É uma delícia fazer isso com ele. Depois ela pergunta: é o primeiro chifre da viagem? Eu novamente digo que sim com a cabeça. Ela fala: que tesão louco você deve estar sentido. Até eu estou molhada. E então ela pega a namorada e se beijam longamente na boca numa posição em que eu consigo ver o que dá ainda mais tesão. Então, a Mônica, a moça de cabelo chanel fala para a Paty: tira a roupa, deixa esse corno te ver nua. A Paty tira o vestido que estava usando e depois a calcinha, ficando toda nua. A Mônica então diz: a minha namorada é submissa, faz tudo que eu mando. Então elas se beijam novamente. A Mônica então fala: Paty, senta na cadeira, abre as pernas e fica se tocando para ele ver. A Paty imediatamente move a cadeira para ficar numa posição boa para se mostrar para mim, se senta e começa a se tocar, enfiando dedos na buceta e roçando o grelo. Eu, sem ar, só vendo, mais excitado do que eu nunca estive. A Mônica então começa a falar: Tua mulher está fodendo com outro agora, já pensou. Ela tem cara de puta, deve ser bem rodada. Tá pensando nela levando uma rola grossa no cu, corno. Queria estar no lugar dela né, viado? E esse pau duro, só serve pra punheta né. Vou falar para ela prender esse teu pau. Ou melhor, te castrar. Até que teu pau é bonito. Desperdício. E eu, quase morrendo de tesão, gemendo, suando, tremendo, imaginando a Andressa fodendo, ao mesmo tempo vendo a Paty nua, linda e a Mônica falando, me deixando louco. A Mônica continua: quando eu vi vocês na piscina já achei que tu era corno. Agora que eu sei, vou pegar a tua mulher amanhã mesmo. Eu vou comer a tua mulher de um jeito que você nunca comeu, corno. Ela ria, visivelmente excitada. Ficamos algum tempo nessa conversa e então a Andressa aparece na varanda, nua, dizendo: voltei corninho, mostrando uma camisinha usada. Ela depois vê as vizinhas de quarto e leva um susto, mas a Mônica começa a falar com ela imediatamente: Teu corno está tendo o que merece. Larga ele ai e vem no meu quarto. A Andressa passa a mão em meu corpo, acariciando a bunda, depois me punhetando, olhando a Paty, nua, pernas abertas, com aquele sorriso de puta que eu amo. A Mônica então continua: vem, vem aqui, nua, sai do seu quarto assim e vem aqui nua. A Andressa morde minha orelha e então sussurra: te amo corno filho da puta. Ela então me deixa, apaga todas as luzes do quarto e logo depois aparece, nua, na varanda do quarto vizinho. A Andressa e a Mônica se beijam na boca, depois a Paty se levanta e a Andressa a beija também. As três então entram no quarto e fecham a cortina.
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Que delícia de conto, fiquei morrendo de tesao aqui, queria que minha esposa me tratasse assim, já propus pra ela arrumar outro macho pra comer ela, mais ela só me atiça
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