Aproveitando a possibilidade de tirar uns dias de férias, fugir do frio de São Paulo e comemorar seis meses de namoro, em junho fomos para um resort no Ceará.
Nesses seis meses de namoro eu gozei apenas duas vezes, na punheta, segundo ela por segurança e fins medicinais.
Desde que nosso namoro começou eu sou corno a Adriana, preso em cinto de castidade o tempo todo.
E eu comi a Adriana só algumas vezes antes de nosso namoro começar, afinal estudamos juntos por muitos anos e ela sempre foi muito dada.
Ela, em compensação, transou quase todos os dias, com raras exceções ou quando estava naqueles dias e eu perdi a conta depois dos trinta porque além dos comedores fixos ela sempre está caçando mais.
Assim que chegamos no resort, mais ou menos na hora do almoço, calor intenso, sol, lugar lindo, fomos para o nosso quarto deixar nossas coisas, almoçamos rapidamente e logo depois ela colocou um biquíni pequeno, daqueles que ficam meio transparentes quando molhados e fomos para a piscina.
O lugar estava meio vazio, casais mais velhos na sua maioria.
Depois de passar protetor, o que para mim foi um suplício na condição em que eu me encontrava, preso em castidade, derretendo de desejo, passando minhas mãos naquele corpo lindo, espalhando com cuidado o creme, aproveitando para entrar por baixo do biquíni de vez em quando, apesar das reclamações dela de que isso corno não pode fazer, ficamos um pouco no sol e logo depois entramos na piscina.
Ao sair, eu percebi que ela estava virtualmente nua, pois o biquíni que ficava um pouco transparente estava quase totalmente transparente.
Ela, toda poderosa, se deitou numa cadeira de espreguiçar e ficou tomando sol, com os braços para cima, uma perna meio dobrada, numa posição extremamente sensual e mostrando os mamilos claramente, devido à transparência do biquíni.
Só eu conseguia ver isso pois, como disse, poucas pessoas, cada um cuidando de si e o lugar era grande.
Ela então pediu que eu fosse buscar uma cerveja e eu fui, andando com dificuldade, pois meu pau doia muito, excitado como eu estava.
Demoro uns 5 minutos e quando volto, ao lado dela, em pé, um rapaz que trabalha no resort, conversava com ela.
Quando eu chego com as cervejas, afinal trouxe uma para mim também, ele me cumprimenta e em seguida vai embora dizendo ao se despedir "mais tarde nos falamos".
Eu pergunto à Adriana o que foi e ela me diz: "já arrumei um cara para comer todo dia e escolhi bem pois ele é bem gostoso não é?".
Eu fico sem palavras e ela já continua: "Ele sai do trabalho às 9 horas e vai até nosso quarto. Eu já expliquei que você é corno e gosta de me ver fodendo com outros. Ele achou o máximo isso e se ofereceu para me comer todos os dias, se eu quiser."
O resto do dia para mim passou em câmera lenta menos à partir das 8 horas da noite quando, no quarto ela começou a se preparar para a nossa visita.
Ela conferiu a depilação, fez chuca, fez chuca de novo, colocou maquiagem, tirou maquiagem e por fim adotou o visual de apenas uma canga enrolada no corpo como vestido, descalça e uma tornozeleira de conchinhas, pulseira de conchinhas também e um colar com a chave do meu cinto de castidade como pingente.
Ele chegou, entrou e foi logo beijando ela na boca, mostrando uma pegada forte.
Logo a Adriana caiu de boca na rola dele, grossa, impressionante, me chamando para olhar de perto como ela chupava.
A boca da Adriana mal conseguia engolir a cabeça e eu pensando como é que isso tudo vai entrar nela.
Acontece que logo depois ela me manda pegar o plug que ela trouxe, de silicone, que ela gosta de usar antes de dar o cu, e pede que eu enfie nela com muito gel.
Depois que cumpro essa tarefa que me faz quase chorar de tesão ela pede que eu lamba a buceta dela até deixar pronta para foder.
Esse jeito que ela pede as coisas, as palavras que ela usa me matam de tesão.
Pouco depois a Adriana está deitada de pernas bem abertas, pés para cima e o rapaz mete aquela rola na bucetinha na minha namorada fazendo ela gemer.
Ele fode com vontade, por muito tempo, mudando de posição toda hora, mas fodendo mais forte mesmo com ela de quatro, ele puxando os cabelos dela.
Ela já gozou algumas vezes, está suada, ofegante, arregaçada. Ela pede que eu me aproxime e me beija na boca enquanto o rapaz fode vigorosamente.
Quando o beijo termina ela olha para o rapaz e diz: "Agora fode meu cu e goza nele". E para mim ela diz: "Tira o plug do meu cu".
Ela levanta aquela bunda linda ficando de quatro bem naquela posição de dar o cu e eu tremendo de tesão tiro o plug.
O cuzinho dela pisca uma ou duas vezes e então o rapaz vai com cuidado e enfia aquela rola grossa no cu da Adriana.
Ela fica louca, rebolando, forçando para entrar mais, gemendo alto, tão alto que eu até achei que alguém dos quartos ao lado podia reclamar.
Em minutos ela goza de forma impressionante, linda e o rapaz também, durando uns 20 segundos.
Ele sai de dentro e mostra uma camisinha cheia de porra que imediatamente a Adriana tira do pau com cuidado e me manda deitar na cama e derrama seu conteúdo na minha boca.
Eu quase morro de tesão nesse momento. Ela em seguida me beija e juntos dividimos e engolimos aquela quantidade enorme de porra.
Depois eles ficam conversando e acabam dando mais uma e depois outra e quando eu acordo estou no tapete, ela e o rapaz dormindo juntos na cama.
Nas duas próximas noites ele comeu ela mais ou menos desse jeito mas sempre indo embora por volta de meia noite ou uma hora da manhã.
Na última noite ele trouxe um amigo e foi a primeira vez que eu vi a Adriana dando para dois de uma vez.
Nessa noite eu presenciei uma dupla penetração de perto, vendo duas rolas enormes entrando e saindo daqueles buraquinhos que eu tanto desejo e nunca posso comer.
Eu, a comando dela, chupei as rolas dos dois junto com ela, bebi muita porra e apesar de estar de pau preso tive tanto prazer com tudo que vi e participei que fiquei até saciado.
Foi impressionante e durou novamente a noite toda e no dia seguinte, no avião ela me disse que estava tão ardida que ia ter que passar uns dias sem dar.
Nessa viagem de volta, durante nossa conversa, percebemos que eu, sendo corno, incentivo ela a ser mais puta do que já era, pois dou a ela uma razão para ser muito mais puta.
Conversamos sobre nossas fantasias e desejos não realizados e foi nessa viagem que então decidimos que ela iria fazer uma gang-bang na minha frente com pelo menos quatro.