Como é bom ser corno em castidade

Corno na liberdade

Sábado, 14 horas, assim que entramos em casa a Dani me avisa que vou levar chifre.
Ela vai tirando a roupa e jogando no chão, em direção ao nosso quarto e eu vou recolhendo.
No banheiro, ela já tomando banho e eu pergunto como será o chifre.
Ela explica que o César, um amigo da época da faculdade, comedor ocasional a chamou, pois o primo dele, que no passado já tinha feito umas brincadeiras dessas com ela, estava na casa dele.
Só que além disso tinha um primo mais novo junto, com dezoito anos, que a Dani não conhecia.
O César queria saber se ela estava a fim de dar para três de uma vez e a Dani, puta como é não recusou a brincadeira.
Ela fazendo chuca, dentro do box eu e já pelado batendo punheta, gozo gostosamente bem na hora que ela sai, para se secar. Ela até brinca vendo a porra na pia do banheiro dizendo que eu corno manso demais. Depois me alerta que eu preciso me controlar senão não vou aproveitar direito o chifre.
Eu me limpo, ponho a cueca e a ajudo a escolher uma roupa que ela possa usar do elevador até o carro sem chamar muita atenção mas que possa ser bem sensual na casa do César.
Ela escolhe sandálias anabela de salto, mini saia jeans, blusinha branca transparente sem soutien e um casaquinho cobrindo, para não dar uma de puta em nosso prédio.
Eu, já de pau duro, punhetando, gozo novamente pouco antes dela sair de casa, pois ela estava gostosa demais e a situação era uma loucura. Ela reclama que eu preciso de controlar, me chama de corno e sai depois de um beijo gostoso.
Passa pouco das 15 horas e ela manda uma mensagem dizendo: amor, já cheguei e já estou levando pica. Essa mensagem me deixa louco e eu punheto novamente gozando, pouco, mas foi delicioso.
Eu então fico na sala tentando assistir uma série, só de cueca, pau meio duro, sem conseguir me concentrar. Não dá meia hora e ela manda um vídeo, ela fazendo dupla penetração, de alguns segundos apenas, gemendo como louca. Eu me acabo, gozando mais uma vez, gotinhas saíram, pau doendo pelo esforço, eu numa angustia estranha mas querendo sentir mais prazer. Em menos de cinco minutos tento bater mais uma, mas só fico com a pele do pau um pouco machucada, braço doendo, ofegante.
Eu tento me acalmar mas não consigo. São 19 horas e eu tento outra vez, pois chegou outro vídeo, dela sentando com o cu numa rola grossa e outro vindo pela frente e metendo na buceta, de novo de poucos segundos. Eu gozo, uma gota só, meu pau arde, eu fico deitado, de lado, meio que esgotado.
Acabo acordando as 20 horas, outro vídeo, dela com o rosto coberto de porra, filme de mais de dois minutos, mostrando cada um dos três gozando na cara dela.
Eu fico olhando e me punhetando uns quinze minutos e gozo mais uma vez, quase nada. Prazer, alívio, dor ao mesmo tempo, meu pau arde loucamente.
A pele está machucada perto da cabeça pelo tanto de punheta que eu bati.
Eu fico deitado de lado, na cama algum tempo e ela chega.
Ela vem direto para o quarto e me dá a buceta para lamber.
Ela fica contando como foi, eu lambendo e tentando gozar mais uma vez.
Depois ela pede que eu me deite, senta com a buceta no meu pau, meia bomba e me oferece as camisinhas que ela trouxe. Eu quero, eu gosto disso mas estou tão esgotado que nem consigo aproveitar, pois o gosto me incomoda.
Ela, percebendo, reclama que eu sou punheteiro demais e vai tomar banho.

Corno na castidade

Sábado, 14 horas, assim que entramos em casa a Dani me avisa que vou levar chifre.
Ela vai tirando a roupa e jogando no chão, em direção ao nosso quarto e eu vou recolhendo.
No banheiro, ela já tomando banho e eu pergunto como será o chifre.
Ela explica que o César, um amigo da época da faculdade, comedor ocasional a chamou, pois o primo dele, que no passado já tinha feito umas brincadeiras dessas com ela, estava na casa dele.
Só que além disso tinha um primo mais novo junto, com dezoito anos, que a Dani não conhecia.
O César queria saber se ela estava a fim de dar para três de uma vez e a Dani, puta como é não recusou a brincadeira.
Ela fazendo chuca, dentro do box eu e já pelado, pau pingando, pulsando, preso sem gozar faz mais de sessenta dias, sem ar de tanto tesão, fico ajoelhado em frente, só olhando, sentido um prazer difícil de explicar mas intenso demais.
Ela sai do box, se seca e eu a ajudo a escolher uma roupa que ela possa usar do elevador até o carro sem chamar muita atenção mas que possa ser bem sensual na casa do César.
Ela escolhe sandálias anabela de salto, mini saia jeans, blusinha branca transparente sem soutien e um casaquinho cobrindo, para não dar uma de puta em nosso prédio.
Eu fico olhando, tesão infinito e começo a ter as contrações involuntárias que parecem gozos, durando vários segundos cada uma, deliciosas. Ela vendo que eu estou delirando de prazer, me chama de corno e sai depois de um beijo gostoso.
Eu fico deitado na nossa cama, sentindo prazer das contrações, pau pulsando, por bastante tempo.
Eu estou me sentido no céu, totalmente inebriado de prazer sabendo que ela vai foder com três.
Passa pouco das 15 horas e ela manda uma mensagem dizendo: amor, já cheguei e já estou levando pica. Essa mensagem me deixa louco e eu jorro um volume incrível de fluido seminal, me contorcendo de tesão, tão forte que sinto a pressão baixar, me causando uma moleza no corpo, me deixando inerte, mas com uma sensação de desejo tão forte que o ar sai dos meus pulmões.
Eu então deitado na cama, braços abertos, sem conseguir respirar direito de tanto tesão. Não dá meia hora e ela manda um vídeo, ela fazendo dupla penetração, de alguns segundos apenas, gemendo como louca.
Eu fico vendo e revendo o vídeo, sentido um prazer que enche meu corpo, pulsação após pulsação, cada uma mais forte que o gozo da ejaculação. Eu fico tonto e só me entrego às sensações, sentindo um desespero de excitação que não dá para explicar ao mesmo tempo que meu corpo está amortecido pelo prazer.
Eu acho que perdi a noção de tempo. São 19 horas e eu vejo que chegou outro vídeo, dela sentando com o cu numa rola grossa e outro vindo pela frente e metendo na buceta, de novo de poucos segundos. Eu não consigo me mover, deitado, só sentindo meu pau pulsar, sem ar.
O tempo perde o sentido e às 20 horas, chega outro vídeo, dela com o rosto coberto de porra, filme de mais de dois minutos, mostrando cada um dos três gozando na cara dela.
Esse vídeo eu fico olhando e sentindo a sensação do gozo da ejaculação continuamente, por vários minutos. Eu não existo mais. Só sinto prazer físico. Mas sem alívio. Meu desejo é infinito.
Ela então chega em casa e vem direto para o quarto, tira a roupa e me dá a buceta para lamber.
Ela fica contando como foi, eu lambendo e tentando respirar ao mesmo tempo.
Estou tonto, tudo meio escuro. Ela percebe que estou pálido e pede que eu me deite.
Em seguida ela amarra as minhas mãos na cabeceira da cama e se senta em cima do meu pau preso com a buceta e me oferece as camisinhas que ela trouxe.
Eu abro a boca, em êxtase e ela derrama seu conteúdo. O gosto é maravilhoso e intensifica os prazeres que eu estou sentindo. Quando ela termina a última, foram quatro, eu praticamente apago e somente acordo de madrugada, sentido o corpo delicioso dela me abraçando, dormindo, completamente nua e linda.   

Foto 1 do Conto erotico: Como é bom ser corno em castidade

Foto 2 do Conto erotico: Como é bom ser corno em castidade

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Comentários


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helga Comentou em 15/12/2024

Maravilha de relato! Convido vc a visitar meus blogs: eternahellgashagger.blogspot/ - helgatoujour.blogspot e eternahelgashagger.blogspot/ onde encontrarão esses contos devidamente ilustrados. Obrigada

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invertidorj Comentou em 11/12/2024

Meu sonho ser um corninho manso e preso só servindo minha rainha

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casalbisexpa Comentou em 06/12/2024

todo corno ama participar

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hsubsissy Comentou em 06/12/2024

Corno em castidade é vida pra submissos. Ver ela com total prazer e você impedido de ter o mesmo. Ela é quem importa, você é só detalhe. Eu amo. Ótimo conto. Votado.




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Ficha do conto

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Nome do conto:
Como é bom ser corno em castidade

Codigo do conto:
224206

Categoria:
Traição/Corno

Data da Publicação:
06/12/2024

Quant.de Votos:
8

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