Sábado, 26 de outubro de 2024. Faltam só mais 5 dias para a Dani me soltar. Quem curte BDSM e castidade sabe que o mês de outubro é chamado Locktober, mês para ficar em castidade todos os dias. No meu caso é um pouco pior pois a Dani me prendeu dia 10 de setembro de noite então são 19 dias mais o mês de outubro inteiro que vai somar 50 dias até a liberação. Desde o primeiro dia ela não me deixa em paz. Ela transou praticamente todos os dias ou com os comedores habituais ou com encontros casuais ou amigos de trabalho, com minha irmã mais de uma vez, inclusive com o namorado dela junto para me deixar ainda mais desesperado. Na minha frente, infelizmente, só duas vezes, uma ela e uma amiga e outra com um dos únicos comedores que aceitam fazer na minha frente. Mas fotos, vídeos e ligações aconteceram várias vezes. Acordamos cedo no sábado. Ela acordou primeiro na verdade. Eu só acordei com ela amarrando minhas mãos juntas e prendendo na cabeceira da cama. Eu já acordei sorrindo, sabendo que ia ser bom. Ela se sentou no meu rosto, pedindo para eu fazer ela gozar com a língua. Eu me dediquei, afinal é o que mais faço e faço muito bem. Entre gemidos e falando putarias ela gozou rapidinho. Então ela se levantou, deliciosamente linda e nua me deixando na cama. Voltou depois de um minuto e sentou no meu rosto de novo. Gosto de mijo. Eu adoro. Então ela ficou contando o planejamento do dia, enquanto eu me esforçava novamente no grelinho delicioso dela. Manicure enquanto eu devia fazer as compras. Almoço, tarde de BDSM, para usar o chicote novo que chegou, de montaria. E a noite ela ia passar com o César e um primo dele que ela ainda não conhece. O César é o personal trainer. Negro. Roludo. Depois de tudo explicado ela me solta, banho rápido, café da manhã, ela só de vestido e sandálias havaianas. Saímos, ela estava gostosa demais, vestido curto, costas nuas, decote, toda putinha e oferecida, parte do caminho apoiando os pés no painel do carro, me mostrando a bucetinha linda, toda lisinha. Deixei ela na manicure e fiz as compras, voltei perto do meio dia e ela estava pronta. Unhas pretas nas mãos e nos pés. Ficou muito bom. De lá passamos em casa, guardei tudo enquanto ela trocou o vestido de putinha por outro só um pouquinho mais comportado e fomos almoçar num restaurante japonês perto. Na rua, andando, eu todo orgulhoso da gostosa que andava comigo. De vez em quando um carro buzinava. Ela só ria disso, se sentindo poderosa. Almoçamos e voltamos. Ela bebeu três cervejas então estava bem alegre. Pouco antes de entrarmos no prédio ela fala em voz alta, sem se importar com os dois rapazes na casa dos 20 que estavam na calçada na direção oposta, que chegando em casa ela ia mijar muito na minha boca. Eles fixaram o olhar nela, segurando o riso. Ela continuou andando, na maior naturalidade, sabendo que estava me deixando louco de tesão. Entramos no prédio, subimos com ela dizendo que não estava aguentando segurar. Entramos no apartamento e ela arrancou o vestido, jogando no chão da sala e me puxou para o nosso quarto. Ela não me deu tempo nem de tirar a roupa. Só mandou que eu me deitasse no box e veio por cima e soltou um jato forte no meu rosto. Ela mandou eu abrir boca e sentou nela, mijando muito, gostoso, quente, meio defumado. Quando ela terminou tomamos um rápido banho e em seguida fomos na área de serviço onde tem um gancho no teto, para nossas brincadeiras de BDSM. Eu estava nu, bolas arroxeadas, pau pulsando, roxo, preso no cinto de castidade, mãos amarradas com força, para deixar os pulsos marcados mesmo, braços para cima. Ela, nua também, segurando o chicote de montaria que tinha chegado ontem. Ela bateu, na bunda. Doeu. Eu gemi. Ela olhou de perto, o vergão vermelho se formando. Se afastou e bateu de novo, nas costas dessa vez, mais forte. Eu gritei. Ela veio com a mão na minha boca, falando para eu deixar de ser menina e parar de gritar. Depois ela inspecionou as costas, satisfeita. Ela passou a mão onde estava vermelho, eu sentindo a carícia da mão e o ardor do chicote. Ela então foi para o quarto, voltou com a ball gag e colocou na minha boca, me impedindo de gritar. E começou a tortura. Ela usava o chicote com vontade, na bunda, nas costas e nas pernas, tomando cuidado de não me deixar marcado de forma que eu não pudesse usar camiseta e short. Eu gemia sem parar, tremia de dor, suava, pau tinha amolecido, mas o fluido pingava continuamente. Ela continuou, testando limites, chegou a tirar um tiquinho de sangue na bunda quando ela exagerou. Quando percebeu isso, ela me abraçou, carinhosa, pediu desculpas, eu suando, ofegante e meio tonto de dor. Logo depois beliscou meu mamilo com força, beijou a bola na minha boca e recomeçou. Quando parou já era mais de quatro horas da tarde. Ela tirou a ball gag, eu só gemia. Nem conseguia falar. Me desamarrou e me levou ao quarto, me deitou de bruços e passou a pomada cicatrizante que usamos nessas brincadeiras. Depois disso eu continuei deitado na cama vendo ela se preparar, por mais de uma hora, me recuperando, ainda tremendo e ofegante pela tarde de tortura. Chuca, banho, cremes no corpo todo, outro vestido de puta finalmente escolhido depois de umas dez tentativas, tornozeleira, pulseiras, o colar com a chave do cinto de castidade como pingente, batom, cabelo preso num rabo de cavalo e anabela de salto alto de cortiça, tudo combinando perfeitamente. Quando ela ficou pronta já passava das seis horas. Ela foi para a cozinha, me chamou, lá ela tomou um way apenas, falou para eu fazer o mesmo e começou a pedir um Uber. Quando terminei fomos para a sala, ela deliciosa, gostosa demais, putinha totalmente e eu com o pau preso pulsando, ainda todo ardido pela longa tarde BDSM. Ela então tranca a porta da sala para corredor me deixando só com acesso à sala, à varanda e ao lavabo. Ela sorri, dizendo que espera que eu passe a noite gemendo de tesão. Se eu pudesse me vestir eu poderia sair, me distrair, qualquer coisa que fizesse eu esquecer por algum tempo que ela estaria trepando com dois a noite toda e eu de pau preso, louco para gozar, faz uns 45 dias. Ela então, toda dengosa para mim, me entrega uma pílula azul dizendo que é para eu aproveitar melhor os chifres. Eu aceito, sabendo que serão horas de ereção sem controle, doendo loucamente. No fundo eu estava amando. Eu sabia que daqui uma hora eu já estaria deitado no chão de barriga para cima, respirando com dificuldade, sentindo meu pau tentando explodir o cinto de castidade, doendo demais e na minha cabeça ela fodendo com dois caras muito roludos, buceta e cuzinho arregaçados. Eu já estava sentindo uma sensação de prazer de corno infinita e que só ia aumentar. Eu achando acabou e ela me dá um tubinho de KY e um plug e pede para eu lambuzar bem. Ela levanta o vestido curto, mostrando a bunda e o cuzinho lindo que logo ela vai estar dando muito e pede para eu enfiar. Ela fica deliciosa demais com esse plug de pedra vermelha enfiado no cuzinho. Ela então ajeita o vestido, me dá um selinho, diz que me ama e sai.
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