Eu sou Renato, um homem na casa dos quarenta, casado, dois filhos pequenos, pequeno empresário, corpo muito bem cuidado em academia. Minha esposa, Daniela, cinco anos mais nova, advogada, uma mulher linda, também bem cuidada em academia, muito bem sucedida e que apesar de ser mãe de dois filhos e trabalhar muito, ainda arranja tempo para manter uma vida sexual muito ativa. E não é comigo, pois eu gosto de ser corno e ela é uma puta de primeira categoria. Nossa relação já começou diferente mas evoluiu para onde estamos hoje com muito amor, cumplicidade e um tesão incontrolável. Eu, desde que ela ficou grávida de nosso último filho, vivo usando cinto de castidade, então já faz mais de cinco anos que não passo mais que algumas horas por mês de pau solto. Ela, em compensação, só depois do nascimento desse filho, já deu para mais de cem homens diferentes, alguns são comedores habituais, outros casos de uma vez só, raramente um ou dois namorados fixos que duram alguns meses. Ela também é bissexual, então pega amigas, mulheres que ela vai conhecendo nas noites, companheiras de trabalho, clientes e até minha irmã mais nova, que é a sócia dela num escritório de advocacia tributária. O meu prazer é desejar e não ter alívio. É viver desesperado para gozar e quase nunca poder fazer isso. O tempo todo desesperado de vontade de aliviar meu tesão incontrolável e só recebendo cada vez mais estímulo. A Dani faz isso muito bem, mantendo a nossa vida social dentro de limites, para que ninguém fora do círculo íntimo saiba da nossa vida. Meu irmão não sabe, os nossos amigos não sabem, exceto um que é comedor fixo, ninguém das nossas famílias, exceto minha irmã mais nova e uma prima da Dani. Vivemos uma vida dupla completa e perfeita. É normal eu estar na casa dos pais dela, com nossos filhos num sábado de noite, esperando a pizza chegar. A Dani, somente eu sei, está num motel transando com um amigo, para chegar daqui a pouco e dar um jeito de eu lamber a porra da buceta dela sem que ninguém perceba, isso na casa dos pais dela, para então comermos pizza como uma família bem tradicional. E ninguém imagina que eu, um homem atraente e com jeito de fodão vivo de pau preso faz anos e só gozo na punheta poucas vezes por ano. O que me deixa mais excitado que tudo é quando acontece algo realmente fora do normal, diferente até para outros casais adeptos desse tipo de vida. É quando a minha irmã vai com um amigo em casa, o Célio, um homem negro super educado, atlético e com um dote impressionante, bem naquelas noites de final de semana em que os filhos estão na praia com os avós. Nessas noites, eu passo horas vendo a Fernanda, a minha irmã, transar com a Dani, transar com o Célio, tudo bem de perto, com minha castidade exposta, o que dá ainda mais tesão. A Fernanda costuma oferecer Viagra para o Célio e para mim também, o que causa ainda mais dor no meu pau preso pelo cinto de castidade. Essa situação, na frente da minha própria irmã é algo tão diferente que chego a perder os sentidos de tanto tesão e ela, tão puta quanto a Dani explora isso sem nenhum pudor. Esse Célio é um homem raro pois é muito difícil alguém aceitar esse tipo de relação. E elas aproveitam essa mente aberta dele para tudo, inclusive para fazer ele me comer de vez em quando. Chupar é obrigatório todas as vezes. O Célio sentado na beirada da cama, aquela rola imensa, dura e reluzente. A Fernanda, ajoelhada na frente, chupando, segurando com as duas mãos às vezes, com aquele corpo delicioso que ela tem, seios balançando com seu movimento. Eu ajoelhado ao lado, bem de perto, sentindo o cheiro, o calor, excitado à beira da loucura pela nudez maravilhosa da minha irmã. A Dani me agarrando por trás, com uma mão punhetando meu pau preso, só me causando mais tesão e a outra acariciando meu peito, de vez em quando beliscando meus mamilos, sussurrando putarias. Ficamos bastante tempo assim, até que o Célio goza, enchendo a boca da minha irmã de porra. Ela então oferece o pau para eu chupar e vai até a Dani e a beija na boca, dividindo a porra. Eu, logo depois, sentado no chão, olhando, desnorteado de tesão, pau pulsando sem parar, como se eu fosse gozar daqui cinco segundos, mas esse gozo nunca chega, sem ar de tanto tesão. Nessa situação a excitação é tanta que eu fico quase num estado hipnótico, uma mistura de agonia de dor, de prazer, de desejo, ofegante, inerte. O sorriso delas, as expressões de prazer, o calor, o suor, o cheio de sexo, essa liberdade de explorar esses estranhos desejos meus, ciente de que elas gostam de sexo mas ao mesmo tempo gostam de me levar ao limite, numa intimidade completa e totalmente louca. Isso tudo me causa um prazer que homens normais nem sonham ser possível sentir. E como eu não gozo, não me alivio quase nunca, o que eu sinto é intenso num nível que nem dá para explicar. E ver o prazer delas, eu estando nessa situação de castidade, é ao mesmo tempo algo maravilhoso e insuportável, que me leva a extremos de prazer e de desespero que só quem gosta e vive isso entende. Todo homem gosta de gozar e eu também mas depois do gozo vem o alívio, aquela moleza, como se fosse uma anestesia. Eu não tenho isso quase nunca. Minha vida praticamente toda se passa num tesão incontrolável, que só sente quem quer e não pode gozar, desejando loucamente e quase nunca conseguindo o alívio. E minha mulher se esforça diariamente para me deixar louco de tesão. E eu acabo sentindo prazeres em quantidade e intensidade que nenhum comedor sente. Eu sei que é necessário gostar de ser corno e submisso para viver isso mas é bom demais.
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Só pr quem gosta muito mesmo deve ser muita tortura psicológica no pau sem poder sentir prazer e gozar e a safada da esposa goza horrores em outras rolas e se o marido sempre aceitou e aceita pq gosta muito de ser corno e usar o cinto de castidade no pau então é cada marido com a sua loucura eu votei e não tenho nada contra
Como diz o ditado popular " Cada louco ,com sua loucura" . Isso pra min já não há qualquer resquício de amor , somente perversidade, maldade. Eu prefiro ficar só que ter uma mulher como essa que já não pode ser chamada de esposa ,pos prefere ver a dor e o sofrimento do marido do que dar prazer a ele nem quem sabe com sexo oral