Era sexta feira, cheguei na casa da Adriana por volta de 19 horas, pois nessa noite íamos sair com meus amigos, cinema e pizza apenas, já sabendo que ela estava atrasada. Quem me atendeu foi a mãe dela, a dona Bete, 50 anos de idade, loira, toda bem cuidada, corpo ainda espetacular, usando um shortinho jeans e uma blusinha, com um sorriso lindo, mandando eu entrar. Eu entro e ela pede que eu a acompanhe até a cozinha onde está uma amiga dela, mais nova, talvez na faixa dos 40 anos, Laura, bonita também, ambas bebendo cerveja. Eu me sento, aceito uma cerveja e a dona Bete me avisa que a Adriana está atrasada mas que logo vai chegar. Então a amiga da dona Bete começa a falar sobre a Adriana, como ela é bonita, como tem uma presença marcante, me pergunta como é namorar ela, mas nem me deixam falar nada. A dona Bete diz que eu sou o namorado perfeito e que a Adriana está muito feliz comigo porque eu sou o par perfeito dela. Eu já fico preocupado, pois a dona Bete sabe de tudo, que eu sou corno, que a filha dá pra todo mundo, que ela me faz lamber porra de macho sempre que pode e que do jeito que eu sei como ela é, é capaz que comece a contar tudo para a amiga. Cabe explicar que a dona Bete, ao contrário da filha, foi garota de programa mesmo, e foi fazendo programa que conheceu o pai da Adriana, já falecido e foi sendo puta que fez a vida, uma vida aliás muito boa não só pelo dinheiro do falecido mas pelo ganho próprio. Hoje ela é dona do prédio, numa importante cidade do interior de São Paulo, onde funcionava o puteiro onde ela conheceu o marido, faz uns 25 anos, fora apartamentos e sala comerciais. Ela, a dona Bete, sempre diz brincando, sem pudor algum, que boa parte do que ela conseguiu na vida foi com a buceta e com o cu. Enfim, a conversa fica dentro dos limites razoáveis, assuntos comuns sem que a minha estranha relação com a Adriana seja discutida com mais pessoas até que finalmente ela chega. Ela entra, cumprimenta a amiga da mãe dela, cumprimenta a mãe e me dá um beijinho na boca e fala: corninho, hoje eu fodi muito, meu cuzinho está ardendo. Eu fico vermelho, sem ação e antes de conseguir respirar a Laura e a dona Bete começam a rir muito. A Adriana sem cerimônia nenhuma fala, na frente da mãe e da amiga da mãe: vem comigo até o quarto que tem bastante porra escorrendo para você lamber. A Laura até engasga quando ouviu isso. A dona Bete só olha pra mim e fala: vai lá, aproveita, corninho, aproveita que tem porra de macho pra você lamber, na buceta da puta da tua namorada. A Laura continua rindo, engasgada, vermelha. Mal consegue falar mas acaba dizendo: essa eu queria ver, não estou acreditando. A Adriana na hora responde: quer ver mesmo, é pra já. E então ela senta numa cadeira da cozinha tira a calcinha e abre as pernas mostrando uma buceta vermelha, escorrendo. Ela imediatamente fala: corninho, ajoelha e lambe, começa lambendo a calcinha, que ela me dá na boca. A Laura não se aguenta de ver, impressionada e a dona Bete fala: essa putaria me lembra os meus bons tempos. Eu fico lá, deliciado pela exposição a que estou me submetendo, lambendo tudo até a última gota, até não ter mais nada de gosto de porra. E a Adriana, só falando, lambe, lambe mais, lambe direito corno, lambe tudo. Quando termino e me sento, vermelho de tesão e de vergonha, de certa forma, as três me olham, rindo, e a Adriana me dá um beijo de língua bem gostoso. Depois, eu sem palavras, tomo mais um gole de cerveja, e a conversa é retomada agora tratando da minha tara em ser corno. A Adriana conta bastante, elas riem muito, apesar de que a dona Bete já sabia de tudo até que a Laura pede para ver e a Adriana me mandar mostrar o pau preso. Eu me levanto, abaixo a calça e mostro o pau, arroxeado pois estou muito excitado, preso, e a dona Laura pega as minhas bolas, balança um pouco, comenta sobre como deve doer, que a Adriana explica que dói mesmo e que eu adoro isso e com o dedo indicador pega um fiozinho de fluido e põe na boca, tesudamente, me deixando ainda mais excitado. Depois a Adriana vai logo me dizendo, depois de perguntar para a mãe se pode, para que eu fique pelado. A Adriana explica que eu fico muito excitado sendo exibido dessa forma e eu realmente fiquei muito depois que tirei toda a roupa. Depois a conversa continua, com a Adriana falando sobre como fodeu a tarde toda com o chefe dela num motel aqui perto e o tempo todo me tocando para me deixar mais excitado, na frente da própria mãe e da Laura. Eu tremendo e me contorcendo de dor pela excitação e as três brincando com meu corpo usando os pés, eu babando fluido, que até a dona Bete pegou com o dedo e lambeu. A Adriana decide que não vamos mais sair e combinamos de pedir pizza. Nos próximos 30 minutos, até a pizza chegar, ela me deixou na sala para tomar banho, pelado com a mãe e a amiga, que não paravam de me fazer perguntas sobre nossa vida e me excitar passando os pés no meu pau preso. Ela então voltou, linda, de vestido soltinho apenas, pouco antes da campainha tocar. Então a dona Bete pega o cartão de crédito, entrega para mim e diz a senha e me manda pegar a pizza, pelado. A Laura da uma gargalhada e a Adriana confirma dizendo: vai lá corno, agora, peladinho. Eu amo ser obediente, me levanto, vou até o portão, abro e o entregador leva um susto. Lá dentro as três rindo alto, chamam a atenção do entregador que ri também e me passa a máquina, eu pago, pego o recibo e as pizzas e entro com as pizzas sob aplausos das três, que comentam como sou um corninho submisso e obediente. Pelo menos na próxima hora, apesar de eu continuar pelado, comemos de forma civilizada sem perguntas sobre sexo e quase sem carícias, pois a Adriana sentada na minha frente de vez em quando passava o pé no meu pau e a dona Bete ao meu lado, me acariciava com a mão. Ao terminar, naturalmente, a Adriana falou: corno, lava tudo e as três foram para a sala, a Adriana levando minhas roupas que estavam no chão da cozinha ainda. Eu faço minhas tarefas domésticas, demoro cerca de meia hora e depois vou para a sala também. Quando chego, não vejo a Adriana e a dona Bete me diz: ela resolveu sair com uns amigos, foram numa casa de swing, rindo muito. Ela falou para você dormir aqui, na sala, e esperar ela chegar e suas roupas ela vai te entregar quando ela voltar. A Laura diz que a situação é tão louca que até ficou excitada e então a dona Bete se senta ao lado dela e começam a se beijar. Eu não podia imaginar situação mais louca, minha namorada me deixou para ir no swing e a mãe dela vai transar com uma amiga na minha frente. Mas foi isso mesmo que aconteceu, eu passei horas vendo a pegação da sogra com a amiga, lambendo a pedidos um pouco cada uma das duas, sofrendo dores de tesão, tremendo incontrolavelmente de tesão até que acabei caindo no sono, lá pelas 3 horas da manhã. Acordei já clareando, sozinho no sofá, com a Adriana sentando sua buceta no meu rosto, começando a me contar como foi a noite. E eu só pensando como amo essa vida de corno.
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Delicia chupar a mulher coberta ou recheada de porra de outro ou outros machos na frente da sogra e da amiga dela, e depois participar de uma foda entra as duas chupando bucetas e cus delas até desmaiar de tesão.