Cornitude com a irmã

Fernanda, minha irmã acabou conhecendo a Adriana já nos primeiros dias de namoro mas acabou virando amiga dela depois de mais de um ano.
Ela é dois anos mais nova que eu, um pouco mais baixa que a Adriana, bem gostosa e com uma personalidade cativante.
Depois que a amizade começou demorou um bom tempo para a Adriana contar os detalhes sórdidos de nossa relação, mas acabou acontecendo.
Eu fiquei sabendo que nosso segredo não existia mais num dia em que estávamos em casa só eu e a Fernanda e ela chega no meu quarto, entra no banheiro onde eu estava tomando banho e abre a porta do box.
Ela me olha de alto a baixo e para no meio, sem falar nada, olhos fixos, boca aberta.
Eu, sem ação, imóvel, mais assustado que ela.
Então ela acaba dizendo: ela me contou mas eu não acreditava, precisei ver com meus próprios olhos.
Eu peço que ela me deixe terminar o banho mas ela já vai falando: a Adriana que disse que você gosta de ser mandado e de ser exibido então, vai tomando banho de porta aberta mesmo que eu quero ver essa sua piroquinha presa.
Eu preciso confessar que isso me deu muito tesão então terminei bem devagar, me exibindo para minha irmã tanto quanto possível até o final do banho e depois me secando.
Ela se sentou na minha cama e eu fiquei pelado na frente dela para ela olhar bem de perto.
Então ela me perguntou tudo a respeito, do que eu sinto, se era verdade tudo que a Adriana contou, do que eu gosto e eu falei tudo, tudo sem vergonha nem receio.
Minha irmã hora ria, hora ficava surpresa, ora dizia que estava excitada e eu lá, pelado, pau preso, roxo, doendo e ela só me atiçando a contar mais coisas.
Acabou que depois desse dia, minha irmã começou a me excitar e aparecer nua na minha frente sempre que podia, só porque sabia que me deixava excitado e por consequência de pau preso doendo, sem poder ter nenhum alívio. Com o passar do tempo, nas raras ocasiões em que ficávamos sozinhos ela, gostando da situação, ficava nua direto, me mandava ficar nu também e até, às vezes, se masturbava na minha frente com vibrador ou consolo. Uma vez até, mantendo nosso segredo, transou com o namorado dela na sala, comigo olhando de longe, sem ele saber.
Eu estava perdido, namorada puta e irmã puta.
Não demorou para que a Adriana desse umas ideias e chegou um dia em que minha irmã fez um ménage em nossa casa com o namorado e a Adriana, comigo amarrado na área de serviço só esperando as camisinhas cheias de porra, que acabaram chegando só na manhã seguinte.
Em outras ocasiões, em seguida, ela transava com a Adriana na minha frente as duas me deixando louco de excitação.
Era o sonho de qualquer corno o que eu tinha, sendo corno da namorada e até da irmã.
Então, minha irmã cada vez mais gostando da vida de putaria da Adriana, elas começaram a brincar juntas, casas de swing, festas com amigos até que uma dia, na casa da Adriana, para a mãe da Adriana, as duas se declaram namoradas e eu sendo o corno das duas.
De um lado, especialmente na minha família, precisamos manter tudo bem escondido pois meus pais não eram muito flexíveis, mas na casa da Adriana era uma loucura, pois a mãe dela era bem animada também como já contei, então passei a sofrer em dobro.
As duas produziam uma quantidade bem razoável de camisinhas cheias, que eu precisava beber quase todo dia.
Minha irmã passou a me comer de vez em quando e ela era terrível pois gostava de usar um consolo grosso imenso e me fodia sem dó nenhum.
E tudo isso era liberado, na casa da Adriana, como se fosse a coisa mais natural do mundo.
E foi nessa condição que a Adriana resolveu me dar um presente numa noite de sexta feira, me pegando de surpresa do meu local de trabalho.
Eu entro no carro e vejo no banco de trás a minha irmã no meio e de cada lado dela dois amigos nossos do dia da gangbang, um deles justamente o da rola gigante. Assim que eu começamos a ir para o nosso destino, segundo a Adriana um motel bem legal, minha irmã já vai tirando as rolas dos dois para fora e fica punhetando um e chupando o outro.
Eu estou suando frio e tremendo de tanto tesão. Na portaria entregamos nossos documentos e vamos para uma suíte gigante com 4 horas de permanência.
Entrando na suíte as duas já ficam nuas em segundos bem como os rapazes e começam a se pegar me ignorando completamente.
Eu fico lá, olhando e lentamente tiro a roupa e fico perto da Adriana, que está de quatro com o mais roludo inteiro dentro dela, um homem gigante, fodendo forte. A Adriana geme, olhos fechados, com expressão de prazer imenso.
Do outro lado vejo a minha irmã, em cima do outro, pulando como louca, rola no pelo enterrada no seu cuzinho, gemendo alto também.
Eu fico olhando, sentido prazer de corno infinito, dor da excitação, coração querendo sair pela boca, fluido pingando continuamente.
A Adriana muda de posição e enquanto faz isso abre as pernas na minha frente e manda que em lamba buceta dela, toda arregaçada pela rola descomunal que estava dentro dela antes. O gosto é delicioso e faço com muito prazer por uns bons minutos.
Então ela me manda sair e pede que o que está comendo o cu da minha irmã venha até ela, mas manda que eu chupe a rola dele primeiro.
Eu também faço com prazer e sob o olhar atento da minha irmã.
A Adriana olha para a minha irmã e fala para o super roludo comer o cu da dela, que fica de quatro chamando o rapaz.
Nesse momento a Adriana fala para eu entrar em baixo da minha irmã e ficar lambendo a buceta dela enquanto o outro vem e começa a meter aquela rola imensa no cuzinho da minha irmã.
Minha irmã começa a gritar, primeiro por causa da pressão da rola gigante entrando no seu cuzinho apertado mas depois que entrou tudo ela começa a rebolar e pedir para foder mais, para meter tudo, mais forte. Ela rebola tanto que eu só consigo ficar olhando sem conseguir lamber a bucetinha dela, que escorre um melzinho continuamente no meu rosto.
Ele continua bombando forte e minha irmã gemendo e gritando louca até que um jorro de liquido quente cai no meu rosto ardendo um pouco nos meus olhos.
Era lindo, minha irmã teve uma ejaculação feminina dando o cu e eu embaixo dela.
A Adriana veio olhar e todos pararam, minha irmã meio zonza se sentou na cama rindo, eu todo molhado, lençol molhado.
Então começou novamente, Adriana mandando, o menor na buceta, que é bem grande também e o grande do cu da minha irmã, ela de quatro, eu na frente dela, ela punhetando meu pau preso, falando: olha corno, olha eles me fodendo, goza na punhetinha corno, goza.
E eu, sofrendo horrores, naturalmente não gozei, mas foi delicioso.
A Adriana fez questão de que gozo só fosse na buceta para eu poder lamber tudo.
Quando o primeiro gozou eu lambi tudo da buceta da minha irmã e depois da Adriana e depois da minha irmã novamente, durante algumas horas até que eles cansaram.
Era quase hora de ir embora e minha irmã pediu que os dois me fodessem um pouco, para me ver dando.
Eles atenderam ao pedido e eu terminei arregaçado, meio desmaiado, chorando de tesão e de aflição e de falta de ar.
Depois dessa ida ao motel nunca mais vou conseguir olhar para minha irmã sem ver uma mulher linda e puta que ejacula dando o cu.