Não demorou nem meia hora para o efeito do Viagra começar, deixando meu pau tão duro quanto possível, roxo, pulsando. A pressão e a dor no anel do cinto de castidade ainda era suportável e só me deixava ainda mais excitado. Eu estava deitado no sofá, janela aberta, sentido um vento agradável. A respiração estava rápida, pela excitação e pela dor, me fazendo começar a suar. Os pensamentos voavam, as lembranças dela comigo ou com outros, causando de vez em quando espasmos que percorriam todo meu corpo, uma contração que parte de uma região pouco acima do pau se espalhando, uma sensação de prazer que só cornos em castidade sentem, que na minha opinião é muito melhor que um orgasmo fugaz que não dura mais que uns quinze segundos.
À medida que o tempo passava, cada vez mais longos eram os espasmos, me enchendo de prazer de uma forma infinita, onde a dor apesar de muito intensa era apenas um complemento de um prazer quase indescritível.
Essa condição continuou por mais de uma hora e até que eu, já cansado de tanto prazer, começava verdadeiramente a sentir a dor me maltratando.
Eu não conseguia sequer querer me mover, apenas aguardando a próxima contração, pau latejando, escorrendo fluido continuamente, sem ar, suado, tudo começando a girar.
Então eu ouço o celular vibrando, percebo que devo ter apagado pois já eram quase duas horas da manhã e ainda sentido muita pressão no pau preso, mas sem dor intensa, só uma lembrança da minha situação eu vejo uma mensagem da Ana: corninho, dei muito gostoso mas já estou voltando e te mostro os filmes que fizemos, você vai adorar.
Eu me sento, depois vou ao banheiro, volto para a sala, depois vou na varanda olhar a noite, fresca e bem iluminada pela lua, até que ouço a porta da sala abrir.
A Ana entra, descalça, cabelo desarrumado. Ela imediatamente tira o vestido e eu vejo que está sem a calcinha. Ela senta no sofá, abre as pernas apoiando os pés no assento, mostrando sua buceta depilada toda avermelhada, bem fodida e me pede para lamber.
Eu me ajoelho em frente a ela e caio de boca, sentido o gosto de sexo e de camisinha.
Ela vai me incentivando, falando lambe mais, enfia a língua, diz que está gostoso enquanto conta como foi a noite.
Fico sabendo que ela foi com o amigo da época da faculdade, justamente o único que sabe de tudo, no apartamento dele e lá depois de foderem um pouco resolveram chamar mais um, um amigo dele que ela não conhecia e que ficaram os dois juntos fodendo minha mulher por mais de três horas direto.
No chão eu deixei uma verdadeira poça de fluido, tremendo de tesão, amando minha puta e me sentindo o corno mais feliz do mundo.
Depois ela se vira de quatro com os joelhos apoiados no assento do sofá para em lamber seu cuzinho que, segundo ela, também foi muito fodido pelos dois.
Depois de um bom tempo desse sexo oral, onde eu até consegui fazer ela gozar mais uma vez, ela fala que é hora da minha surpresa, pede para eu me deitar no chão, vem ao meu lado e tira da bolsa várias camisinhas usadas.
Ela vai abrindo uma a uma me fazendo lamber todo o conteúdo, depois virando do avesso com os dedos para tirar qualquer porra que tenha sobrado.
E ela fazia isso me mostrando os filmes que fizeram dessa noite, cada um mais excitante que o outro.
Foi no último filme, que começou mostrando seu rosto, o amigo embaixo dela, depois a bunda dela, pau do amigo enterrado na buceta, depois um pau entrando no cu, depois o movimento todo da dupla penetração, os gemidos da Ana, depois os seios dela balançando e eu percebo que eram 3 pessoas e não duas.
Ela ri e confirma que convidaram um mais vieram dois e ela deu para três.
Ela sorria me contando detalhes e eu a amava mais que tudo, minha puta, deu para três, enchendo minha boca de porra, e eu o corno mais feliz do mundo.
Ao todo foram nove camisinhas usadas, que eu engoli como bom corno manso que sou, aproveitando cada gotinha de porra dos machos que foderam minha mulher com muito prazer.
Quando terminamos, eu quase chorando de tesão, ela linda e radiante, vai até a varanda e eu pensando se algum sortudo estaria olhando e vendo minha mulher nua na varanda, mostrando como só pensamentos de corno passam por minha cabeça.
Ela então volta, estende a mão para mim para que eu me levante e fala que agora podemos ir dormir, sem antes deixar de me avisar que não posso escovar os dentes pois é para eu dormir com gosto de porra de macho na boca.
Pinto preso na gaiolinha e toma Viagra pela ordem da mulher, é pra sofrer sem poder fazer nada pra passar o tesão e a dor, enquanto ela vai cair nas picas dos machos. Depois só resta a porra deles pra voce. Delicia toda essa situação.
também sou bem corno, alem de ser panasca, lambo e limpo todos os dias a cona de minha adorada esposa. Como tal Parabéns pelo conto
Que delícia!! Além de corno, também sou um escravo submisso da minha mulher. Várias vezes ela sai com uma amiga pra ir em casas de swing ou mesmo fazer uma suruba já combinada, já que a amiga é tão puta quanto minha mulher. Quando ela chega com várias camisinhas, ela joga no seu corpo, pelos peitos, barriga, pernas e principalmente os pés...hummm.. E quando ela quer me humilhar, joga a porra no chão e me faz lamber tudinho!! Delícia ser corninho de uma putinha..