Sou Renato, o corno da Dani. Passamos a noite juntos. Ela foi super carinhosa comigo. Logo que chegamos do jantar, ela soltou meu pau, tomamos banho juntos, depois ela me deixou meter um pouquinho na bucetinha e então me masturbou até eu gozar duas vezes, enquanto enfiava uns dedos em mim. Enquanto ela me punhetava ficava falando putarias para me excitar. Dormimos juntos, eu aliviado e apaixonado. E sem cinto de castidade. Acordei cedo e sai para jogar futebol com os amigos, com a sensação deliciosa de pau solto e livre, como precisa ser nesses casos. Quando o jogo acabou, perto de meio dia, fui direto para o apartamento dela novamente. Olhei as mensagens no caminho. Ela me desejando um bom jogo, depois que ia na manicure e por último uma mensagem dizendo que vou ganhar um presente na hora do almoço. Eu cheguei e fui direto tomar um banho, pois estava muito suado e sujo. Assim que entrei, tinha um bilhete dizendo para eu a encontrar no restaurante japonês às 13h30 e que eu precisava prender o pintinho na gaiola e que eu não estava a autorizado a bater punheta. Ao lado, a chave para que eu pudesse trancar. Tomei banho, aproveitando a sensação de estar solto e pensei até em bater uma mas fiquei com peso na consciência. Prendi, me vesti e fui ao restaurante no horário combinado. Me sentei numa mesa e aguardei ela chegar. Ela apareceu na calçada, de longe. Estava como sempre linda. De shortinho curto, cropped e havaianas. Quando entrou no restaurante puder ver o esmalte lindo, tanto nas mãos quanto nos pés, ambos pretos. Ela estava super animada, me perguntando do jogo, enquanto o rodízio já estava sendo servido. Quando terminamos, ela fala - corninho, agora é hora da sobremesa. Então ela pega a bolsa e tira uma camisinha, usada, amarrada, bem cheia. Ela me entrega, rapidamente, para ninguém ver. - Depois que você saiu, o Caio mandou mensagem e como eu estava sozinha mesmo ele veio - ela disse. O Caio mora no prédio e come a Dani escondido, sempre que pode. Ele usa a escada de incêndio para não aparecer nas câmeras do elevador. Eu imediatamente fiquei muito excitado com o chifre. Apesar de ter gozado duas vezes na noite anterior eu estava bem desesperado de desejo por causa da situação. - Vai, bebe, bebe o seu presente. Eu olho para ela, meio sem entender mas ela continua rapidamente. - Eu quero que você beba tudo aqui no restaurante, agora, vai corno. Eu olho de um lado para outro, excitado ao extremo e envergonhado pela situação. - Vai logo senão eu mesma pego e te dou na boca - ela ameaça. Eu então uso um palito que tinha na mesa para furar e escondendo bem com as mãos vou espremendo a camisinha que vaza na minha boca a porra. - Junta tudo na boca e não engole, eu quero ver a boca cheia - ela fala, toda alegre pelo que estou fazendo. Quanto termino eu fico de boca cheia, e entrego a camisinha para ela que discretamente confere que está vazia. - Segura, não engole, mostra - ela fala. Eu dou um jeito de mostrar que a boca está cheia de porra, bem gostosa pela excitação do momento. Ela mexe na bolsa e me dá outra. - Toma, tem mais uma. Meu coração bate forte. Eu pego, repito a operação, agora ofegante pois a situação me deixa excitado demais, pau doendo bastante, tentando explodir a gaiolinha. - Corninho obediente, vai, bebe todo o leitinho, amor - ela fala em voz baixa. Quando eu termino e entrego essa outra camisinha vazia ela pede para eu mostrar novamente. - Tá gostoso? Não engole, segura. Tá tão lindinho assim com a boca cheia. Segura. Mostra. Ela continua falando. - O Caio gozou duas vezes. Ele estava com saudade. Me fodeu bem gostoso. Eu gozei tanto na pica dele. Pena que eu tinha manicure e não deu para aproveitar mais. Segura, não engole. Ela estava radiante e eu excitado mas com a boca cheia de porra segurando, estava ficando complicado. - Eu gostei dessa ideia. Vou ver de trazer umas cinco bem cheias da próxima vez. Segura. A rolinha tá latejando? Segura, eu vou pedir a conta e você vai andar na rua comigo com porra na boca. Eu estava ficando cansado. É difícil segurar. O gosto não me incomoda. Ainda mais por causa da excitação. A conta demora uma eternidade, a Dani só falando coisas excitantes. Ela até ligou pra minha irmã e contou o que estava fazendo comigo. Eu só me segurando para não engolir. Excitado ao extremo. Finalmente ela paga a conta e saímos, eu ainda segurando a porra na boca. E a Dani falando sem parar. - Faz tempo que eu não pego a Fernanda, acho que vou ver se ela não quer sair hoje comigo. A Fernanda é a minha irmã, foi ela que me apresentou a Dani, pois elas foram namoradas no passado. Andamos até o prédio. Eu segurando a porra na boca e a Dani me falando do gosto da buceta da minha irmã, do beijo dela, da bunda dela, de como ela é puta, só coisas normais que uma namorada fala para seu namorado. Quando entramos no elevador, finalmente, ela me beija na boca e dividimos a porra. O porteiro, se ficou olhando pela câmera pode ter achado estranho um pouco que escorreu que a Dani lambeu no meu rosto. Entramos no apartamento e ela fala autoritária, enquanto vai tirando a roupa e largando pelo chão da sala. - Vai corno, faz chuca que eu quero comer teu cu o resto da tarde.
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