Estou nu, amarrado com as mãos para cima por uma faixa de seda, pendurado num gancho acima da porta que liga a sala com a cozinha, na casa da Adriana, olhando para o lado da sala. No chão gotas de fluido seminal que escorrem sem parar do meu pau preso num cinto de castidade metálico. Estou predominantemente em castidade a quase quatro anos e nesse momento sem alívio faz uns noventa dias. A Adriana, minha namorada, faz cerca de meia hora, ainda no final de nosso almoço me fez tomar um Viagra. Ela disse que hoje ela queria me ver sofrer.
No sofá está o Eder, que conhecemos numa viagem para o Nordeste e que acabou namorado minha irmã já faz quase um ano, de bermuda em camiseta.
Na frente dele, ajoelhadas no tapete, Fernanda, minha irmã e Adriana estão, também de short e blusinha, se beijando na boca, apaixonadamente.
Minha irmã acaricia os seios da Adriana, que então, sorrindo para mim, tira a blusa e exibe seus peitos lindos.
Minha irmã começa a lamber e a Adriana só falando: olha corno, fica babando, está com vontade?
Em seguida minha irmã fica totalmente nua e a Adriana a segue e voltam a se beijar lentamente, acariciando seus corpos nus com delicadeza.
O Eder tira o pau para fora e começa a se punhetar e elas continuam se pegando por mais alguns minutos e depois partem para o Eder, tirando toda a sua roupa e juntas começam um boquete se posicionado de forma que eu tenha toda a visão.
O pau dele, duro, grosso revezando dentro da boca da Fernanda ou da Adriana. E elas fazem isso olhando fixamente para mim, que já estou me contorcendo de excitação e de dor no pau preso, roxo, pingando continuamente.
Elas lambem juntas chupando e se beijando numa cena que me leva à loucura de tanto desejo, sempre olhando para mim e rindo do meu sofrimento e da minha castidade.
Depois de uns dez minutos a Adriana sobe para o quarto e desce com lubrificante e põe a Fernanda para chupar de quatro, mostrando a bunda dela para mim.
A Adriana começa a enfiar seus dedos no cu da minha irmã para alargar e relaxar e eu quase perco o ar de tanto tesão.
Quando já estão entrando quatro dedos ela se volta para o pau do Eder, punheta ele um pouco para ver que está bem duro e então a Fernanda sobe e senta com o cu na rola, lentamente.
Depois que se acostuma ela coloca os pés sobre os joelhos do Eder, mostrando a buceta toda aberta para mim, a rola enterrada no cu, começa a subir e descer e fica me atiçando, me chamando de corno, falando putarias e beijando a Adriana na boca, que não para de acariciar os peitos da minha irmã.
Eles fodem assim por uns dez minutos e então a Adriana diz que é a vez dela, fica de quatro, mostrando bem o cu para mim e pede que a Fernanda enfie os dedos nela enquanto ela fica chupando o Eder.
Depois de algum tempo a Adriana senta na mesma posição e começa a foder. A Fernanda aproveita para lamber os peitos da Adriana e de vez em quando ficam se beijando.
Nesse momento eu não estou me aguentando, amarrado, mortalmente excitado, uma verdadeira poça de fluido no chão, de tanto desejo.
Quando eu acho que não dá para ficar mais excitante, a Adriana sai de cima do Eder, as duas ficam de quatro no sofá, bundas empinadas, mostrando cu piscando e começam a se beijar e o Eder mete no cu de uma, fode com vontade tirando gemidos fortes, depois na outra.
Revezam assim por bem uns quinze minutos quando então ele avisa que não aguenta mais e elas se viram e minha irmã engole seu pau que goza fartamente.
A Fernanda chupa o pau até ficar limpinho, ainda duro e então beija a Adriana lentamente, passando para ela toda a porra.
A Adriana, depois se levanta e vem até mim e me beija, passando a porra para mim. Depois se afasta em diz para eu engolir tudo e pedir mais.
Eu, quase desfalecendo, morto de tesão, peço mais e elas primeiro se juntam chupando o pau do Eder por uns dez minutos até que ele diz estar pronto para outra e então se deitam uma do lado do outra no sofá, pernas para cima e ele começa a foder a buceta de uma e outra, elas se beijando o tempo todo.
Nessa posição o Eder fica metendo ora em uma ora em outra, arrancando gemidos, gozos intensos das duas, até que, meia hora depois, de novo sem aguentar mais, avisa que vai gozar e dessa vez a Adriana engole o pau e recebe toda a gala.
Em seguida, beija a Fernanda, por bem uns dois ou três minutos e depois a Fernanda olha para mim, olhar de puta, linda, suada, fodida no cu e na buceta, e se aproxima, encosta seu corpo suado, nu no meu corpo, com a mão esquerda segura meu pau preso e com a direita segura meu pescoço e me beija na boca passando a porra que ela recebeu para mim, beijando, beijando, apertando meu pau, minhas bolas, beijando e quando termina, com um sorriso lindo, fala bem sensualmente: corno.
A Adriana vem, me beija longamente do mesmo jeito enquanto que a Fernanda e o Eder sobem para o quarto.
A Adriana então me diz: agora você fica ai que eu vou subir e foder um pouco mais e sobe também, me deixando só, amarrado, desesperado de tesão.