Ser corno manso é para poucos, bem poucos. Primeiro realmente poucos homens gostam de ser corno. E para ser corno você precisa de uma mulher que aceite e goste de te por chifres, coisa que também é muito rara. Então, se você gosta de ser corno e conseguiu uma mulher que realmente te ponha muitos chifres, é quase como ganhar na loteria. Mas ser corno também é algo muito solitário, pois não é algo que possa ser abertamente tratado com ninguém. E isso acaba sendo ruim, pois, por exemplo, quando você conseguiu aquela mulher linda que está dando para você, uma conquista sexual incrível, você quer contar para os amigos. No meu caso, a conquista sexual incrível é a cornitude, mas eu não posso contar para ninguém. Acaba sendo algo apenas entre eu e a Ana e isso acaba, às vezes, sendo triste. Nem amigos, nem parentes e no caso da Ana, minha mulher, nem comedores, pois cedo ela percebeu que poucos comedores aceitam essa situação. No nosso caso, apenas um amigo de longa data dela sabe de tudo, aceita e se diverte inclusive. No nosso dia a dia somos pessoas bem normais, eu professor universitário, ela gerente comercial de uma multinacional e nossas famílias e amigos nem sonham com nossas aventuras. E além disso eu sou masoquista. Adoro um chicote, uma dorzinha a mais aqui e ali. E a Ana gosta disso também, tanto até que chega a gozar quando está usando chicote em mim. Outra coisa que é bem complicada de abrir para outras pessoas. Mas, no nosso caso, felizmente, de maneira totalmente inesperada, nosso segredo foi descoberto por ninguém menos que minha irmã mais nova e foi bom, olhando a longo prazo, apesar de na hora ter sido bem estranho. Minha irmã, Cibele, é 8 anos mais nova, quase a mesma idade da Ana, advogada e namora a Bete faz mais de dois anos, também advogada. Eu e a Ana, em janeiro tiramos uma semana de férias no Nordeste e pedimos que a Cibele viesse em nosso apartamento cuidar das plantas, já que o escritório dela fica bem perto. Moramos num prédio com portaria automatizada então foi só cadastrar a biometria dela. Ela veio umas vezes e quando voltamos de viagem percebemos que ela havia esquecido um envelope com documentos na mesa da sala de jantar. Avisamos e a Cibele disse que logo viria buscar. Passou um dia, dois e acabamos esquecendo o envelope em cima da mesa. Era sexta feira, noite deliciosa, eu entre a cozinha e a área de serviço, braços para cima, presos por algemas de verdade que só dá para soltar com chave, algemas presas num gancho no alto, com cadeado de forma que é impossível me soltar. A Ana estava usando um chicote que trouxemos do Nordeste, deliciosamente doloroso. Eu estava todo marcado, com aquelas marcas que demoram uns dois dias para desaparecer, algumas talvez mais, pingando de excitação, ofegante de prazer e dor, suado, meio atordoado até. A Ana estava muito excitada, ficava se tocando de maneira deliciosa, toda nua, quando parava de usar o chicote por uns momentos. E quando usava, por conta da excitação do momento, às vezes exagerava passando dos limites, me fazendo gritar de dor, mas era muito bom. Chegou uma hora que ela estava super cansada e eu ainda mais e chegou uma mensagem do Vitor, nosso vizinho de prédio, um dos que come a Ana achando que eu não sei. A Ana, depois de ver a mensagem, se aproxima, me beija apaixonadamente e depois ,toda meiga, diz, se contorcendo de excitação: corninho, to morrendo de vontade de foder, vou lá e volto logo e você fica ai. E ela foi mesmo, pois tomou um banho super rápido, colocou uma roupinha de puta, apagou as luzes do apartamento e saiu, me deixando lá. Passa meia hora, passa uma hora e finalmente ouço a porta da sala ser aberta. Eu super alegre pois estava bastante cansado pela posição em que havia sido deixado e desesperado de tesão sabendo que ela tinha ido foder com o vizinho. Porém, para minha surpresa eu ouço a voz da Bete, namorada da minha irmã, falando: vou pegar um copo de água. Meu coração sai pela boca, a luz da cozinha se acende e a Bete grita e fica parada olhando para mim. A Cibele, minha irmã, vem por causa do grito, entra na cozinha e grita também. As duas olhando para mim, eu pelado, braços para cima, presos e elas olhando, inertes. Demora alguns segundos e novamente a Bete grita, apontando para meu pau, quando percebe que estou com usando cinto de castidade. Então, lentamente, minha irmã se aproxima e fica de boca aberta apenas, olhando para cima e para baixo, para o chão, todo molhado de fluido que pinga do meu pau preso, para o cinto de castidade, meu pau roxo, minhas bolas inchadas, meu corpo todo marcado de chicote, que inclusive foi deixado em cima da mesa da cozinha. A Bete se aproxima, rindo, mas sem jeito também, puxa uma cadeira e se senta, fixando o olhar no cinto de castidade e no chão molhado e depois olhando para meu rosto, que nesse momento estava todo vermelho. Minha irmã então olha como estou preso, toca meus pulsos algemados, ainda sem falar nada. Depois passa sua mão nas minhas costas onde estão muitas marcas de chicote, algumas bem vermelhas e doendo. Então ela dá a volta e para bem na minha frente olhando fixamente nos meus olhos, com uma expressão que eu não consigo decifrar, ainda sem dizer nada. Então, ela belisca meu mamilo direito, com força, muita força me fazendo gemer e me contorcer enquanto não tira os olhos dos meus olhos. Quando ela solta meu mamilo ela sorri e pergunta se eu gostei, enquanto eu me recomponho da dor, ofegante. Eu estou olhando minha irmã, de boca aberta, pasmo, sem saber o que dizer, exausto, envergonhado dessa situação, exposto, sem ar, meio que gemendo e ela, vendo que eu não tive reação belisca os dois mamilos dessa vez, ainda mais forte, com um sorriso maléfico. A Bete então chama a atenção de minha irmã para um fio de fluido saindo do meu pau e minha irmã diz: já vi que está gostando, sem soltar meus mamilos me deixando sem ar, me contorcendo e suplicando com o olhar, pois nem conseguia emitir um som de tanta dor. Quando minha irmã solta meus mamilos eu, ofegante tento me aprumar, olhos escorrendo lágrimas, pau ainda escorrendo fluido e apenas consigo dizer: A Ana logo chega. A Bete então se levanta e sem cerimônia belisca meus dois mamilos também, um pouco mais levemente que minha irmã, mas eu me fico me contorcendo ainda mais, cansado como estava, sem emitir nenhum som, me entregando à dor. Depois disso, as duas se sentam na minha frente e finalmente minha irmã faz a primeira pergunta: pode me explicar o que é isso? Eu passo a próxima meia hora explicando tudo, me abrindo totalmente, contando que amo ser corno, que sou masoquista, que a Ana dá para todo mundo que ela quiser, que ela está fodendo justamente agora com um vizinho, que eu vou querer lamber a buceta dela cheia de porra, que eu estou de pau preso faz quase um ano, que eu morri de tesão quando beliscaram meus mamilos, que estar algemado e pelado de pau preso na frente da minha irmã e da sua namorada está me dando arrepios de tesão até que a Ana chegou. Ela também ficou sem saber o que dizer, olhando minha irmã, sua namorada e eu. Então eu quebrei o gelo e disse: já contei tudo, não tem mais nenhum segredo, elas sabem de tudo e eu quero muito lamber sua buceta cheia de porra na frente delas. A Ana então, absolutamente de forma natural, tira uma camisinha usada de dentro da bolsa, vem até mim e derrama seu conteúdo em minha boca. Minha irmã e a Bete assistem de olhos arregalados. A Bete fala para minha irmã: que delicia de corno é teu irmão, me deu maior tesão, estou com a buceta babando. Eu acabo sorrindo ao ouvir isso, depois de engolir tudinho, com muito prazer, sentindo um tesão infinito que flui na forma de fluido pelo meu pau preso, sabendo que deixei a Bete excitada. Em seguida, a Ana vai até o armário de copos, pega três taças, depois escolhe um vinho e diz: meninas, precisamos conversar na sala. Minha irmã e a Bete vão para a sala, a Ana apaga a luz da cozinha e fecha a porta.
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Corno realizado, seu segredo foi descoberto, de forma surpreendente pela irmã e namorada da irmã. Mas é o que todo corno quer que os outros saibam de sua cornirude.