Namoramos faz quatro anos. Eu tenho 30 e ela 23 anos. Fui seu primeiro homem completo embora ela já tivesse namorado outros antes de mim.
Certa noite, depois de muito transarmos perguntei-lhe se estava feliz comigo e se eu lhe bastava. Ela disse que sim, que eu era o homem da vida dela.
Instiguei-a falar do antigo namorado e ela apenas me disse que havia feito sexo oral com ele e nada mais. Acreditei, pois fui eu quem tirou seus cabacinhos.
Mas ela me contar que havia feito sexo oral no ex-namorado me deixou com um tremendo tesão. E no meio de toda a nossa conversa ela disse que adorava chupar o pau de seu ex-namorado que era grande e grosso. E disse que adoraria, caso houvesse oportunidade, de chupar novamente aquele cacete. Ficamos tão tarados que novamente gozamos gostoso.
Certa noite estávamos em casa, eu moro sozinho, quando lhe disse que o Vendedor de Seguros viria para renovar meu seguro do carro, da casa e também meu seguro de vida. Nada de mais. Nada de menos.
À noite, perto das oito, horário marcado, ele bate à porta. Mando-o entrar e Sílvia, minha namorada, está na cozinha. Ele entra e fica na sala e começamos a conversar sobre os seguros.
Uns dez minutos depois Sílvia entra na sala e leva um susto: Augusto, é você? Ele ergue os olhos e diz:
Sílvia, há quanto tempo...
Houve um início de constrangimento, mas ela me disse: Augusto foi meu namorado. Antes de você. Mas isso faz tempo, né Augusto.
Ele disse, faz tempo. Não nos víamos havia já uns cinco anos...
E continuamos a conversar... Fechamos os seguros e convidei-o a tomar um vinho, que ele aceitou de pronto.
Ficamos na sala ele, Sílvia e eu conversando amenidades. Ele dizendo de seguros, da vida, que havia se casado, tinha já uma filha pequena e disse para Sílvia: me casei com Patrícia, se lembra dela? Vocês estudavam juntas.
Sílvia bem à vontade se lembrava de Patrícia. Ficamos até de marcar um jantar a quatro para selar o início de nossa amizade.
Assim foi. E Augusto se foi aceitando o convite para o final de semana.
Quando ficamos sós eu e Sílvia percebi uma excitação fora do normal. Perguntei e ela me disse: O Augusto foi o namorado que falei a você. Foi com ele que fiz sexo oral algumas vezes.
Então eu saquei e perguntei: você disse que tinha vontade de fazer novamente. Agora que o viu sente o mesmo desejo?
Vou ser sincera: senti o mesmo desejo. Adoraria mamar o cacete dele novamente...
Só mamar ou algo mais?
Ela disse: a princípio apenas mamar... meu amor deixaria eu matar esse desejo?
Eu disse que deixaria. Você não vai sentir ciúmes:
Disse que sentiria, mas era um desejo também de minha parte que isso acontecesse.
Ela me enlaçou o pescoço, me beijou muito e disse: chame-o aqui amanhã novamente. Eu quero.
E eu disse: então vou chamá-lo e digo que quero aumentar o Seguro de Vida.
E fomos para a cama e tivemos uma grande noite de amor. E ela me dizia como queria fazer e como queria que eu fizesse. Aceitei tudo numa boa.
Dia seguinte telefonei para o Augusto e ele ficou de passar em casa às oito da noite. Não desconfiava de nada.
Oito em ponto ele estava em nossa sala... acertamos o valor do seguro e ficamos conversando.
Sílvia estava lindamente vestida, mas nada ultrajante nada vulgar.
Devo dizer que Sílvia é uma bela mulher. Formada em Odontologia, tem belo sorriso, alta, falsa magra, seios deliciosos, uma xaninha toda depilada.
Conversávamos quando Sílvia começou a arquitetar seu plano.
E você, Augusto, já aprendeu a dançar?
Ele respondeu que não. Era uma tábua para dançar... e sorriu dizendo que Sílvia era uma dançarina e tanto. Tomando já sua terceira taça de vinho estava mais solto e ria...
Então Sílvia disse: vou te ensinar a dançar agora. Ele ficou sério, olhou para mim, eu sorri e disse: vai fugir do convite?
Sílvia colocou uma música suave e puxou-o a dançar.
Ele estático e ela tentando fazê-lo dançar...
Como combinado saí da sala e fui à varanda... e fiquei por lá um tanto oculto pela cortina. Num momento Sílvia desvencilhou-se dele, apagou a luz e deixou apenas um abajur ligado. A sala ficou na penumbra.
Agora eles já não dançavam tanto. Estavam quase que imóveis no meio da sala e a música tocava suave. Silvia enlaçou-o e ele fez o mesmo... e ficaram naquela posição uns segundos a mais...
Eu ouvi Sílvia dizer: calma. Está tudo bem. Vou fazer algo que quero muito e o Du está de acordo. Não tenha receio...
E Sílvia enlaçou-o, deu-lhe um beijo muito guloso e disse: fique quieto. Eu vou fazer o que eu quero. E foi se abaixando, abaixando, ficou ajoelhada á frente dele... Abriu suas calças e vi saltar um cacete imenso, grande, grosso, duro.
Ela não se intimidou. Conhecia a ferramenta que primeiro invadiu sua boca... e foi mamando, mamando, foi trazendo com as mãos na sua bunda o cacete e eu via ela engolir inteiro aquele cacete. Ela babava e gemia... e chupava com maestria,
Eu fiquei excitadíssimo. Tirei meu cacete fora e comecei a me masturbar bem lentamente... bem lentamente. Sílvia continuava chupando com tesão aquele imenso cacete que estufava a sua boca...
Ele não aguentou muito tempo. Gemeu alto, com suas mãos afirmou a cabeça de Sílvia e senti que ele gozava forte. Intensamente... ela nada de tirar o cacete da boca. Engoliu gota a gota toda a porra que saiu do cacete. Eu vendo tal cena não resisti e gozei também fartamente na minha solitária... Que prazer indescritível!
Conto muito excitante e sensual, parabéns pela cumplicidade do casal, bem narrado, votadíssimo e já indo ler os próximos, parabéns.