Aprendendo a beber leite

Aprendendo a beber leite...


Comecei a namorar o Fábio tinha 16 anos. Ele era mais velho, tinha 22. Já havia saído com várias garotas enquanto eu era totalmente virgem e inexperiente. Em casa a educação foi rígida e por ser a mais novinha (3 irmãos mais velhos) a vigilância era total.
Namoramos. Aquele namoro bem água com açúcar mesmo. Se a oportunidade surgisse eu mesma colocava freio em suas sutis investidas. Sei que durante nosso namoro que foi longo, bem longo, oito anos. Se ele quisesse largar de mim teria largado. Tinha que ser tudo nos conformes mesmo.
Mas fiz faculdade, me formei em Odontologia. Ele se formou em Engenharia. Só depois de formados pensamos em dar um passo a mais em nossa vida. E ficamos noivos. Não era sem tempo. E marcamos casamento.
E mesmo durante o noivado, aí mais adultos e sonhando com algo lindo, decidimos esperar o casamento para o início de nossa vida sexual. E assim fizemos. E foi lindo. E vivi com ele todas as aventuras mil do sexo vivido com intensidade, respeito (alguma falta dele, também) e tesão... e safadice mesmo.
Tentei de todas as formas, e isso não conseguia de maneira alguma, deixar ele gozar em minha boca. Duas ou três vezes que tentei tive que pular da cama e ir para o banheiro, pois a ânsia de vomito era forte mesmo. Ele queria que eu bebesse todo o seu prazer. Dizia ser uma prática comum entre os casais, mas aí o ciúme batia em mim e eu perguntava com quem ele havia feito isso...
Ele também mudava de assunto. Não dizia nada. Certa vez disse: Paula nos casamos eu tinha já certa idade. Quando começamos a namorar eu já havia transado...
E eu queria saber isso, e saber aquilo, e o ciúme fazia serão em minha mente quase que diariamente. Com o tempo ele foi dizendo que com certa menina ela era virgem como eu, na época, e ele só gozava na boca e ela engolia tudo. Outras meninas mais que ele disse sair e todas, todas, deixavam ele gozar na boca. Só eu não conseguia!
Mas ele foi falando e eu fui tramando: não iria perder meu homem por isso... E fui conversando com amigas, uma aqui, outra ali e um dia falando com Giselle, uma muito amiga minha, ela era solteira e me disse que adorava mamar um cacete até o fim e beber todo o prazer do homem.
E fomos ficando íntimas até que lhe confessei que não conseguia fazer isso. Ela tentou me ajudar... Ensinou algo que ela dizia ser infalível. Mas como foi falível.
Até que uma noite, na cama com meu marido, quando quis tentar mais uma vez, e ao não conseguir soltei essa frase: Só trazendo a Giselle aqui para me ensinar a beber seu leite, querido...
Ele depois quis saber o motivo da frase e contei a ele da Giselle... e conforme fui dizendo, me deu um tesão danado... fiquei imaginando ela mamando meu homem, eu ao seu lado vendo tudo, e ele gozando e ela bebendo tudo...
Comecei a pôr em prática meu plano, que se tornou, esse sim, infalível... Vou contar como foi...
Como éramos muito amigas, contei que estava sofrendo com minha incapacidade tal de beber o gozo do Fábio. Ela já sabia disso.
Mas sei que fui audaciosa ao convidá-la para ser minha professora. A safada aceitou. Dizendo que tinha mesmo muita vontade em chupar o cacete do meu marido. Só não fazia por ele ser meu marido. Que safada era a Giselle!
Eu não comentei isso com meu marido. Mas entre mim e Giselle armamos como seria... e num certo sábado à noitinha, ela chega para jantar. Meu marido levou um susto... mas como éramos todos amigos, a noite se tornou agradável. Na sala bebemos uma, duas garrafas de um belo vinho tinto. Uma boa tábua de frios e nada além do mais foi falado.
Em certo momento Giselle comentou comigo: estou com tesão. E eu lhe respondi: também estou. Mas estou com receios. Ela riu e disse: deixe tudo rolar de maneira natural.
Jantamos e voltamos à sala para continuar a conversar. Se alguém tinha algum tipo de pressa, essa pressa acabou... uma boa música, mais uma garrada de vinho, conversas mil...
Mas o silêncio começou a imperar e eu disse ao Fábio:
Querido, hoje a Giselle está aqui para me ensinar a beber leite. Vai ser minha professora.
Ele me olhou aturdido... quis dizer algo mas dei-lhe um tremendo beijo na boca que o impediu de falar. Apenas lhe falei:
Você fique quieto que ou aprendo ou aprendo a beber seu leitinho direto da fonte como você quer, e eu também quero...
Chamei a Giselle e lhe disse: você é a professora. Pode começar a aula...
Ela silenciosa se levantou, abaixou o som, deixando-o mínimo, abaixou a luminosidade, deixando a sala numa penumbra quase total...
Víamos vultos, distinguíamos um ao outro mas nada falávamos. Nada.
Num minuto sinto as mãos da Giselle me tocando. Deu tesão. Era estranho isso, um toque feminino, mas deu tesão e não a afastei...
Logo ela ataca meu marido. Sabia que poderia ter liberdade total. Havíamos já falado sobre isso.
Sei que ela se atracou com ele num beijo audacioso... ele se assustou, me olhou e me encontrou sorrindo... eu só disse: faz parte da aula... sossegue...
Meu marido que não é bobo nem nada, passou a agir. Em momentos Giselle estava quase nua, só de sutiã e calcinha... conjunto lindo, todo preto rendado. Eu também fui ficando assim semi nua. E de repente nós duas o atacamos e o deixamos nu, naquele chão da sala... cacete duro apontando para o alto...
Giselle soltou um uau e caiu de boca... mas enfiou tudo e tirou e voltou a falar: que cacete delicioso... grande, grosso, tesudo, eu o quero inteiro. Posso abusar de seu marido? Sim, respondi. Ele essa noite é todo nosso e todo seu... faça como quiser. Só não se esqueça o que desejo que aconteça...
Ela riu e voltou a mamar o cacete de meu marido...
Sei que ela chupou o cacete de meu marido uns bons minutos e eu só olhava... meu marido começou a gemer...
Ela parou de chupar e disse, venha aqui, sua biscatinha de merda.... venha aqui ou vou engolir tudo... venha chupar a delícia de cacete que você desperdiça... sei que me abaixei e antes de enfiar na boca o cacete ela me deu um tremendo beijo na boca... fiquei arfante... meu marido olhou a cena estupefato, mas o beijo foi mesmo entre duas putas... aí ela me direcionou e eu comecei a mamar o cacete do meu homem. Estava muito duro, muito grosso... estava maior...
Mas continuei chupando e ela me dizia:
Mame, putinha, engula tudo, se ele gozar e você deixar cair uma gota você vai apanhar na bunda. Vai apanhar de mim, sua biscatinha... você é muito gostosa e precisa ser gulosa também com esse creme que ele vai te dar... não deixe eu roubar isso de você, não deixe outra puta receber esse néctar dos deuses... manda ele gozar que você vai beber tudo... manda ele gozar para você, cadela...
Sei que fora de mim, quase, tirei a boca do cacete e disse assim: goza para mim, seu safado, sua puta quer leite, goza na minha boca... eu quero tudo.
Sei que estava mesmo doida e senti em segundos seu cacete ficar ainda mais duro e mais grosso, eu alisava suas bolas, a Giselle me apalpava os seios, passava as mãos na minha bucetinha, gemia gostoso, me chamava de biscatinha safada, de muitos outros nomes...
Mas então e senti minha boca se encher de leite... veio um tanto e mais outro tanto e sem pensar em nada engoli de uma vez... quando senti sair mais leite, a Giselle disse: eu quero um pouco, sua gulosa, dá um pouco de leite, dá...
E falando isso engoliu o cacete de meu homem e engoliu mais porra... era uma cachoeira.
Assim ela tirou a boca do cacete e veio me beijar na boca... e trouxe meu marido e dividimos um beijo em três...
Três adultos lindos e safados...
Eu o abracei e ele me alisou toda... e dizia: você bebeu meu leite, sua safada, e eu adorei.
Só aí percebi que havia mesmo bebido duas esporreadas de leite de meu macho e sequer pensei em ter nojo ou cuspir fora. Foi tudo mágico...
Sei que continuamos ali deitados e logo meu marido novamente de cacete duro veio para meu lado e começou a beijar meu corpo todo...
Giselle começou a me alisar, foi me beijando também e eu disse:
Foda ela. Quero ver vocês fodendo bem gostoso.
Não havia ciúme, não havia cobranças não havia nada. Éramos três sedentos de sexo...
Ela deitada no chão de pernas abertas e Fábio foi e fodeu-a com gosto... foi um sonora foda. Gemidos, uivos dos dois... e eu vendo aquela cena, não tive dúvidas, fui para baixo e comecei a chupar sua buceta e o cacete que entrava e saía... não teve jeito... ele gemeu alto, ela gemeu alto, gozaram gostoso e apenas tirei o cacete, enfiei na boca e todo esporreado, lambi e mamei e engoli tudo de forma deliciosa.
Ainda havia muito da noite... também ele me fodeu, e eu e Giselle o disputamos despudoradamente.
Essa foi a primeira noite... e eu aprendi a mamar e a beber porra.
Giselle passou a ser visita constante em nossa casa... e nós três na cama era normal... Esse episódio já tem quase três anos e assim continuamos a viver. Giselle é nossa amante, meu marido a fode muito... e ambas bebemos seu leite.
Ainda vou contar mais de nossa história linda.


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Comentários


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ksn57 Comentou em 24/06/2024

Votado ! Muito boa sua aventura, adoro quando minha Namorada, bebe meu leitinho, também !

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maverick-7838 Comentou em 24/06/2024

Que delícia de conto !

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casalbisexpa Comentou em 23/06/2024

puro tesão




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Ficha do conto

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daisymargarida

Nome do conto:
Aprendendo a beber leite

Codigo do conto:
215323

Categoria:
Heterosexual

Data da Publicação:
23/06/2024

Quant.de Votos:
11

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