Tenho atualmente 27 anos. Quando esse fato aconteceu eu tinha 24. Vamos aos fatos.
Sou casada e muito bem casada com Ulisses. Eu me chamo Vera. Namoramos desde sempre. Ele foi meu primeiro olhar, meu primeiro pegar na mão, meu primeiro abraço, meu primeiro beijo, meu primeiro homem em tudo. Tudo mesmo.
E eu nunca tive olhos para outro homem até aquela fatídico dia, quando Mara me ligou e fui passar com ela uma tarde.
Mara é minha amiga também desde sempre e sempre soube de mim tudo, tudo, tudo. E sempre foi minha amiga confidente. Amiga, comadre, confidente.
Mas estávamos nos duas em sua casa quando ela me diz algo que me desnorteou completamente:
Ela disse assim: Vera, somos amigas e vou ser bem direta com você. Pode ser que você ao ouvir minha proposta, se levante, me xingue, me diga que sou louca, desvairada, mas vou dizer:
Eu e meu marido, Lucas, já conversamos muito e muito sobre o assunto. Faz mais de um ano que falamos sobre isso e agora eu tenho essa louca coragem de dizer a você.
Bem, eu e Lucas somos loucos por você. Queremos você em nossa cama, para desfrutar com prazer nossos desejos e nossas taras. Você é linda, é o tipo do Lucas e somente com você eu aceitaria dividi-lo. É sexo, prazer, tesão, loucura, desejo, tara. Pronto. Falei. Pode ir embora e não me olhar na cara nunca mais.
Só te peço uma coisa, já que vamos perder a amizade: não diga nada para ninguém sobre isso. Muito menos ao Ulisses. Pronto. Falei. Vou ao banheiro. Quando voltar espero não te ver aqui, pois estou morrendo de vergonha.
E me deixou sozinha ali. Ficou no banheiro uma meia hora, creio. E o que ela havia me falado tinha caído como uma bomba em minha mente.
Quando ela saiu do banheiro e me viu ficou assustada. Quis falar:
Me desculpe, Vera, me desculpe. Eu magoei você. Traí sua confiança e sua amizade... me perdoa. E começou a chorar e se ajoelhou em minha frente.
Eu não sabia o que falar e não disse nada.
Ficamos em silêncio uma meia hora, uma olhando para a outra... Até que me levantei e disse: preciso ir embora. Tchau.
Ela não disse nada. E fui embora.
Eu nunca havia sido assim confrontada. Cheguei em casa e não disse nada para o Ulisses. Não seria para tanto. Eu não havia feito nada.
Mas sei que isso ficou martelando na minha cabeça uns vinte dias. Às tantas, depois desse tempo liguei para Mara. Ela atendeu e ouviu minha voz. Mas fiquei muda.
Assim ficamos uns dez minutos apenas sentindo nossas respirações ofegantes.
Eu não sabia mais nada. Não sabia como agir mas não estava magoada.
Ela só falou: obrigada por você me ligar. Venha em casa. Posso ir agora, perguntei: Pode, venha.
Em vinte minutos estava na sala da casa da minha amiga. Mas o silêncio era pesado. Até que perguntei: por que comigo, por que deveria ser comigo?
E ela sorriu e disse que Lucas me achava um tesão. Que eles adorariam um ménage feminino para apimentar a relação. Isso seria só entre nós e mais ninguém. Mais nada. Ninguém iria saber. Não haveria fotos e nada...
E por maior que fosse a loucura senti tesão e para encurtar tantas outras conversas, aceitei.
E numa certa tarde, fui vestida e preparada para viver a mais louca aventura da minha vida: sair com um casal, transar com um casal, trair meu marido.
Mas cheguei e fui vendada. Fui levada ao quarto, imagino, e senti quatro mãos tirando minhas roupas, me bolinando. Eu estava ensopada de tesão e medo. Mas senti uma boca me beijando, logo senti outra boca me beijando, me colocaram ajoelhada e senti um cacete na minha boca. Ah, mamei muito, o cacete era grande, bem grande. Bem grosso. E enquanto mamava o cacete sentia duas bocas se revezando em beijos.
Quando percebi que o cacete ficou inchado e ia gozar, (eu nunca havia antes sentido o gosto da porra na boca) ela me diz bem baixinho: ele vai gozar na sua boca. Quando ele gozar vamos trocar um beijo misturando porra e saliva.
Em instantes ele gozou e encheu minha boca de porra... e ele tirou o cacete pingando e minha amiga veio me beijar. Foi um beijo guloso, melado, porra do macho, saliva de duas fêmeas eriçadas.
Depois nos deitamos e sem a venda pude ver melhor na penumbra, que Lucas era muito bonito e bem dotado mesmo...
Logo a batalha recomeçou e pela primeira vez um outro cacete, que não de meu marido, me penetrava. Eu sentia o volume estupendo do cacete, abria bem as pernas e Mara me beijava e dizia que eu era a putinha deles, que eles me amavam, que eram loucos por mim... que estava adorando nosso momento...
Sei que ele gozou e encheu minha bucetinha de porra quente...
Ficamos juntos mais de duas horas...
Me vesti, fui para casa, pensando na louca e deliciosa aventura que havia feito. E havia sido só a primeira vez. Eu tinha certeza disso.
Que delícia de conto