Eu sempre curti a ideia da humilhação, simplesmente adoro isso. Mas elas estavam levando a um extremo muito grande. Dar pra três caras numa praia e ainda ser flagrado por duas das amigas de minha namorada era realmente louco demais. Enquanto o lado moral ainda tentava resgatar algum traço de dignidade, se é que tinha algum, o meu lado submisso estava muito aflorado e ficava fazendo eu imaginar que ao chegar em casa os mesmos caras deviam estar comendo minha namorada e suas amigas e era bom me preparar para serví-los pois antes mesmo de chegar na cidade em que não conhecíamos ninguém, minha namorada já tinha me avisado que a coisa ia ficar mais pesada e ela tinha me dado a chance de falar não ou planejar algo diferente. No fundo, o que acontecia só era possível porque já tínhamos falado sobre tudo aquilo e tinha consentido em fazer absolutamente tudo que ela e suas amigas propusessem na viagem, só não imaginava que iriam tão longe.
Chegando na casa de praia fiquei dividido entre ir logo pra dentro e esperar por novas ordens e a vergonha que sentia. Com certeza Tina e Ju contaram sobre eu ter sido putinha de três machos com requintes de crueldade e safadeza. Mas mesmo nessa divisão, o meu pauzinho estava lá, durinho, querendo seguir para a próxima fase. Sem dizer que não tinha como simplesmente fugir daquilo. Então reuni toda minha dignidade submissa e segui com o jogo pois sabia que tudo aquilo tinha sido planejado para que minha namorada sentisse prazer com tudo aquilo.
Abri o portão e adentrei. Não tinha nenhum movimento esquisito. Abri a porta da sala e Fabi estava vestida com um shortinho que na realidade não cobria muita coisa e uma blusinha, sentada no sofá, assistindo a televisão. Ela me olhou com um sorrisinho sacana e nada mais. Sua reação revelou que elas sabiam de tudo. Ao procurar por minha namorada passei por Ju, também sorridente, aquele sorrisinho maligno. Perguntei onde estava minha namorada e ela apenas apontou para o quarto. Passei a imaginar que ela devia estar com os três caras ali. Fiquei um tanto assustado com a possibilidade e excitado com o "troco" que poderia estar tomando. Mas ao entrar vi ela sentada na cama junto com a Tina, que é a amiga mais faladeira de todas. Estava contando os detalhes do que tinha visto na praia.
Ao entrar no quarto minha namorada me olhou com um semblante misterioso. Imaginei que tudo aquilo estava sendo complexo até pra ela. Mas ela apenas mandou que saísse do quarto e esperasse no corredor pois queria saber de tudo que aconteceu por meio de Tina. Retornei e elas ficaram conversando por uns 20 minutos entre risos e pareciam planejar mais coisas. Não dava pra saber ao certo o que diziam pois cochichavam e logo a Ju retornou para mandar que ficasse mais distante e, da porta do quarto interagir com elas rindo e sempre mandando ficar distante.
Finalmente Tina e Ju saíram me julgando com os olhares, mas ao mesmo tempo rindo com a situação. Entrei no quarto humilhado com tudo aquilo e minha namorada fechou a porta para depois me abraçar. Eu ainda não tinha me limpado e todas elas tinham visto as manchas de porra. Naquele momento minha namorada pareceu não se importar com isso. Apenas falou que seu maior sonho estava sendo realizado com a ajuda das amigas e que eu tinha passado pelo teste para dar início à minha transformação.
Quis saber sobre essa transformação e ela me falou abertamente, parecia se divertir com isso e sua excitação me instigava a bloquear qualquer sentimento negativo. De forma direta ela falou que iria retirar toda a minha masculinidade e me transformar em uma putinha. Claro que no começo fiquei em pânico e rejeitei a proposta. Mas ao fazer isso, ela disse que tudo bem, afinal tudo devia ser consensual, e assim sua empolgação inicial sumiu e com isso tudo aquilo pareceu perder sentido. Ela não ficou cruel e nem forçou nada, apenas encerrou a conversa dizendo que se eu aceitasse aquilo, simplesmente teria atingido o ápice de sua tara, ainda mais que estaria fazendo tudo isso com suas amigas mais íntimas.
Ela me deu um beijinho e ia saindo do quarto. Eu então perguntei se ela realmente queria ter um namorado não só corno, mas afeminado e mulherzinha. Ela me corrigiu falando que não seria afeminado, mas emasculado, queria tirar minha masculinidade pois essa seria minha última noção psicológica de que sou macho, mesmo que beta. Não queria só ver eu dando pra machos como o que aconteceu na praia, mas queria que eu me sentisse fêmea, independentemente se pra isso eu iria ficar com machos sou só com ela. Queria uma mulherzinha delicada, para humilhar, para sacanear, para namorar e sentir prazer nisso. A forma que ela dizia parecia como uma isca bem gostosa passando na frente de um peixe faminto. Mas ela reforçou que só aconteceria se eu realmente quisesse, que ela discutiu com as amigas em fazer tudo isso forçado, mas faria sentido pra ela saber se eu queria estar nesse processo.
Fiquei mudo e ela então concluiu a conversa dizendo que eu já era corno, já tinha dado pra machos, agora tava dando até no meio de uma praia com as amigas assistindo. Que já não era macho faz tempo, porque eu ainda estava sendo tão resistente a aceitar algo que lhe daria muito prazer. Fiquei sem reação e ela notou que essa conversa fez efeito pois a rejeição inicial tinha se transformado em um talvez, quase um sim. Minha cara só faltava dizer que ela estava coberta de razão com tudo aquilo. Então, antes de sair, ela ainda falou que retornaria em cinco minutos para saber da minha opinião.
Saiu de lá excitada, ela brincava com minha mente, sabia muito bem como eu reagia a tudo, ela não forçou com as amigas porque sabia que assim eu poderia me arrepender depois e nunca mais fazer nada parecido, isso de forçar já tinha acontecido antes e provavelmente as amigas não sabiam. Mas abordando pela conversa, era sinal de que aquilo era realmente muito importante pra ela e, assim, me forçava a aceitar por querer ver o prazer que ela sentia com aquilo. Ela sabia que era viciado no prazer dela e pra isso eu faria qualquer coisa, mesmo algo que eu não quisesse.
Eu a amava muito por isso, por ela saber fazer o jogo com seu corninho que estava muito próximo de querer ir pra esse nível, agora por conta dele. Em cinco minutos ela mal entrou e eu falei que sim, queria aquilo. Minha namorada sabia quando fazia algo por fazer e algo por querer. E, nesse caso, era algo que passou a ser um desejo meu para ver o prazer dela. Ela apenas sorriu e gritou pelas amigas, animada, sentia sua emoção de longe e já era muito prazeroso ver essa alegria toda.
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Que delicia de conto, queria te comer com sua namorada vendo.