Fui cuidar da obra do meu tio e o ajudante de pedreiro arrombou meu cuzinho

Meu tio estava resolvendo umas coisas e, por isso, não podia ficar de olho em sua reforma. Seria algo simples, de uns três dias. Como eu estava sem nada para fazer de férias, ele perguntou se teria um tempo para fiscalizar o trabalho do pedreiro e eu topei mesmo não sabendo nada de construção. Peguei as chaves da casa dele e marquei o horário do pedreiro, que se chamava Lúcio.

No dia seguinte, lá estava ele às 8 horas, conforme combinado. Tinha levado suas coisas e estava com um ajudante, o Iago. Lúcio tinha uns 50 anos, talvez menos, era forte, mãos ásperas, voz grossa e bem grosso no comportamento. O Iago era mais jovem, tinha minha idade, era negro e apesar de parecer bobo, era bem esperto e rápido no trabalho. Os dois estavam de calça jeans e camiseta. Pela manhã, nada anormal. Fui almoçar e deixei eles trabalhando.

De tarde, quase no final do dia, fui até a casa de meu tio. Lá dentro o Lúcio terminava de limpar as coisas e estava pronto pra sair. Iago foi se arrumar para ir embora aparentemente atrasado e Lúcio perguntou se teria problema ele ir embora sozinho e eu aguardar o seu ajudante pois ele precisava buscar o filho na escola. Disse que tudo bem e ele lembrou ao Iago para estar lá às 8h em ponto.

Ficamos eu e Iago na casa. Ele saiu e foi tomar um banho enquanto fiquei mexendo no celular. Enquanto ele parecia demorar demais no banho, resolvi fazer um lanche e preparar algo para oferecer pra ele. Preparei umas coisas e quando ia avisar a ele sobre o lanche vi que o banheiro estava com a porta entreaberta e ele batia uma punheta bem demorada durante a chuveirada quente. Iago tinha um físico bem definido e um pau bem grande. Tarei sua rola e fiquei com água na boca. Em instantes percebo que sou flagrado e finjo que não vi nada para avisar sobre o lanche. Iago apenas sorriu fingiu estar lavando a vara e agradeceu.

Voltei pra cozinha com o coração na mão e desejando aquele pau. Terminei de arrumar as coisas e quando dou por mim, Iago aparece só de toalha, seu pau está apontado embaixo. Ele pergunta se isso me incomodava e falei que não, que até gostava. Deixei claro que era um viadinho enrustido falando isso. Iago então tirou e revelou sua tora lustrada e apontada. Disse que então ficaria sem e eu não consegui responder.

Aquele homem gostoso estava todo pelado lanchando ali na cozinha, não precisou pedir, tinha entendido o recado. Me ajoelhei e então comecei a mamar com cuidado, carinhosamente. Ele logo parou de lanchar para sentir meus lábios em sua rola. Seu pau estava quente, talvez pela fricção de tanta punheta ou a água quente, mas estava uma delícia. Mamei tentando engolir tudo. Ele se arrepiou e gostou de tudo aquilo. Fiquei assim por vários minutos até encarar pra ele e pegar seu pau pra bater em minha língua.

Ele então se levantou e ficava me dando uma surra com sua pirocona. Fazia estalos, tanto quando batia na minha língua, quanto no rosto. Era um pau pesado, iria fazer estrago em meu cuzinho. Então pedi rola e ele só veio com o pau se punhetando e mandando virar as costas. Mandou eu empinar e então senti sua invasão, não foi nada carinhoso e nem paciente, parecia querer meter logo no meu cuzinho.

Fiquei escorado no balcão da cozinha com o ajudante de pedreiro me lanchando. Foi encaixando tudo até que começou a bombar sem se importar se estava doendo ou não. Só conseguia gemer e passei a pedir mais rola. Ele socou firme assim, grudado, quase tirando pedaço da minha cintura até que atolou tudo em meu cú e gozou sem avisar. Sentir sua piroca pulsar e me encher.

Ele tirou e em seguida escorreu um enorme fio de porra entre minhas pernas. Voltou a comer o lanche como se não tivesse me fudido e depois voltou ao banho, sem falar nada. Eu fiquei ali tentando me limpar e saciado com rola até que ele voltou peladão de novo e perguntou se poderia dormir ali comigo até o serviço do dia seguinte, ele sabia que eu ficaria lá só.

Disse que sim e então passei a noite toda mamando ou dando gostoso pra aquele macho. No dia seguinte ele estava lá, pronto para o trabalho com Lúcio e eu todo arrombado, com o queixo doendo de tanto mamar aquela rolona gostosa. O problema é que o rendimento de Iago caiu e a obra precisou de mais um dia para ser concluída. Uma pena para meu tio, que teve que gastar mais e me ligou falando que ocorreu um imprevisto e eu então precisaria ficar mais uma noite. E uma pena pra meu cuzinho, porque Iago passou a outra noite comigo metendo gostoso e esvaziando suas bolas sem parar, dessa vez com mais jeitinho.