Virei corninho por um dia de uma amiga da internet

Isso aconteceu há algum tempo e até hoje eu realmente chego a não acreditar em como tenho o dom pra ser corno submisso. Chega a ser impressionante.

Na época eu acessava muito as salas de bate papo. São cheias de fakes e realmente é muito difícil de confiar em quer que seja. Fora a quantidade de pessoas tentando tirar algum proveito das outras.

Por pior que fosse o lugar, uma coisa me satisfazia ali. Não precisava esconder meus desejos e taras e mesmo em muitas das vezes percebendo que a "mulher" do outro lado não existia, provavelmente deveria ser outro homem se passando pela linguagem utilizada, a coisa fluia e era divertida por algum instante.

Eu entrava todo dia, nos mesmos horários e então apareceu um nick que chamarei de Marcela. Eu postava algumas imagens de internet com o tema da sala (lésbicas) e logo ela puxou assunto falando da qualidade das imagens e que eram legais. Sempre posto imagens sensuais, sem sexo apelativo. Quando o nick pede por imagens mais explícitas, pode ter certeza que é homem. É um dos indícios mais fortes. No caso dela, apenas elogiava o erotismo das imagens e dizia curtir aquilo, não pedia nada além.

Como meu nick era "h obediente", ela quis saber o que eu curtia. Falei sobre relacionamento aberto e liberal. Ela ficou intrigada e então usei imagens de exibicionismo para mostrar o que seria. A conversa seguiu em torno das imagens sem mais profundidade. Deu minha hora, falei que aparecia de novo no dia seguinte e saí.

Durante uma semana a gente se falava na sala. E nesse período fiquei nas imagens de sempre, pesquisava algo bem legal, sensual. E ela sempre achando interessante. Dizia ser uma mulher de 34 anos, com baixa estima, casada e que levava uma vida sem se permitir, o esposo era ciumento e dizia ser professora. Morava numa cidade não muito distante da minha.

O tempo passou e ela sempre acessando e a gente conversando muito até que ela começa a se soltar e revela que o que mais impressionava era ver as mulheres sensuais em locais públicos. Saquei que curtia a ideia do exibicionismo e passei a ficar nesse tema. Ela adorou.

Então falava às vezes que se fosse minha namorada eu compraria os conjuntos das imagens simplesmente para ver ela se sentir satisfeita com os olhares dos outros. Ela ficou um tempo sem dizer nada na sala até que com carinha de vergonha falou que seria uma tara dela. Daí revelou ainda que a ideia de ter um homem tão devotado e obediente seria mais interessante ainda porque se de repente ela se interessasse em flertar com alguém, não se preocuparia. Eu ainda joguei lenha na fogueira falando que apoiaria e lhe daria suporte e segurança como um bom corninho. Ela achou graça.

Mas após revelar isso depois de quase um mês de conversa, ela pareceu ficar constrangida. Eu respeitei isso, porque devia ser algo novo pra ela. E então falei que se um dia ela quisesse tornar isso real, que eu com certeza a ajudaria nisso. Ela agradeceu e em seguida falou que precisava planejar aulas. Acabou sumindo por uma semana.

Depois desse tempo ela reapareceu contando que teve imprevistos. Eu sabia que ela devia ter pensado a respeito. Falei que tudo seria tratado no sigilo, que não precisaria se preocupar comigo pois estávamos apenas falando de nossas taras e desejos e que eles não precisavam ser realizados se ela não confiasse em mim e que não me chatearia por isso.

Para minha surpresa ela pergunta como funcionaria a ideia que tinha lhe contado. Então disse que lhe pagaria o combustível ou passagem para vir em minha cidade, que era maior e ninguém iria descobrir ela, e lhe daria um conjunto sexy para ela vestir e sairmos por uma noite nos bares. Não tentaria nada com ela sexualmente e no dia seguinte ela retornaria. Bancaria tudo. Ou se quisesse outra cidade que lhe desse mais segurança que faríamos tudo lá e eu pagaria.

Ela então perguntou como faria para disfarçar com o esposo. Era ciumento. Falei que homens são meio desligados, que se ela falar pra ele que tinha um congresso ou um evento escolar em outra cidade, que ele jamais suspeitaria. Ao falar isso ela disse que seria perfeito pois às vezes ela realmente ia pra uma cidade vizinha para tratar de assuntos burocráticos e se empolgou. Passou o telefone e disse que eu poderia conversar com ela por lá.

Nessa hora estranhei a facilidade, perguntei se ela realmente queria fazer aquilo e se tinha pensado se isso não iria lhe causar vergonha ou algo negativo depois. Então ela revela que tinha descoberto que o marido tinha um caso com uma pessoa próxima e que depois de muito se decepcionar com isso, lembrou de minha proposta e não iria se importar.

Conversamos pelo telefone e finalmente nos vimos enviando fotos. Ela era uma mulher bonita. Pensei que fosse golpe. Mas como ela deixava tudo por minha conta para resolver, peguei confiança de novo. Não teria como alguém demorar tanto pra fazer um golpe.

Ela me passou suas medidas. Fui a loja e comprei um vestidinho preto com alcinhas, curtinho. Uma lingerie bem assanhada e um salto de mulher poderosa. Tinha o consentimento dela que pediu para surpreender dando alguns pitacos. Ela viria de carro e disse que eu pagaria o combustível na volta. Marcamos numa praça movimentada, a pedido dela.

Quando ela chegou eu não acreditei em como era bela. Tinha 1.70 mais ou menos, era magra, devia ter uns 65kg ou menos, belos seios, bumbum grande, cabelo cacheado preto. Como uma mulher dessas tinha ido parar na sala de lésbicas e era tão frustrada? O que aquele cara tinha feito com ela? Sem usar a roupa que tinha preparado notei que algumas pessoas deram aquela olhada. Ela estava num moletom, vestia-se mal, acredito que tentando disfarçar.

Como combinado, fomos num lugar ali perto da praça. Conversamos, ela me elogiou achando que tentava fazer algo ruim pra ela. E ficamos conversando sobre a surpresa que foi pros dois. Até que ela começou a dizer que nunca imaginaria que um cara legal feito eu curtia ser corno. E eu que uma gata como ela estaria numa sala lésbica. Ela achou graça e então quis ir pra próxima parte.

Fomos num hotel que reservei pra ela e ficava na praça. Outra condição dela. E ao entrar no quarto ela viu a roupa. Os olhos brilharam. Disse que só usou algo assim na época de solteira. Ia deixar ela sozinha para se trocar, já excitado em imaginar o resultado e ela então manda eu ficar ali.

Pede para me sentar na cadeira e fala que em retribuição àquela loucura, que queria ver minha reação durante a troca de roupa na minha frente. Foi ao banheiro tomar banho e após uns minutos voltou enrolada na toalha. Se enxugou na minha frente e soltou. Ficou peladinha. Lisinha, totalmente lisa. Que visão. Nem nos melhores sonhos podia imaginar isso.

Pegou a calcinha e foi usando devagarinho. Não conseguia olhar pra outra coisa além do toque do tecido em seu corpo. O fio avançar no meio da bunda, ela empinar se olhando no espelho. Como queria comer ela, que arrependimento falar sobre não fazer isso.

Colocou o sutiã deixando os seios bem juntinhos e então usou o vestido preto. Colado ao corpo. Caiu como uma luva. Pra finalizar, o salto. Só em subir nele e se ver tão linda e poderosa, seu rosto um tanto cansado ficou tão convencido, tão lindo, maldoso. Eu tava louco pra implorar por sexo ou servi-la. Tava muito gostosa.

Então ela sorriu pra mim e falou que realmente eu era muito bonzinho e tinha passado no teste dela. Que poderíamos sair pois se fosse outro homem, teria tentado algo e eu simplesmente fiz o combinado. Retruquei falando que a vontade era enorme, mas que combinado era combinado. Num tom mais imperioso ela riu e falou um tá bom debochado seguido de um hoje vou aproveitar muito meu corninho. Ela sabia como me motivar, pelo visto.

Fomos a um bar e ficamos ali até ficar mais tarde. Bebemos um pouco e ela ficou perto de mim como namorados. Só que a cada novo rapaz que surgia ela olhava de cabo a rabo e era retribuída com gracejos e olhares. A excitação dela tava nas alturas. Perguntava sobre o que ela queria fazer e ela dizia que se tivesse a chance, transaria com alguém. Fiquei excitado e ela me cortou falando que alguém menos eu. Tirei um pacote de preservativo e falei para ela tomar cuidado. Ao receber as camisinhas ela se surpreendeu e me deu um beijo na boca muito gostoso. Falou que eu era muito corninho mesmo, cuidando da saúde dela.

Resolvi ir para uma boate. Ela precisava de ação. Adorou ao ouvir a proposta. Fomos pra uma que é bem frequentada. Me certificava pra ela não embriagar e nem tomar algo do copo de alguém. Era meio que a razão pra ela. Que se ela fosse aprontar, que deveria ser de uma forma responsável, que ela curtisse realmente. Ela merecia isso.

Na boate ficou grudada em mim, mas olhando todo mundo e recebendo os olhares de vários caras. Um deles veio até a gente, que estávamos sentados numa mesinha e perguntou se ela queria dançar. Ela ainda fez um charme perguntando se o amor dela, eu, não se importaria. A danada queria deixar claro que eu era corno. Falei que não e foram dançar.

Em uns cinco minutos de esfregação dava pra ver entre as luzes piscantes que ela já estava beijando o novo amigo. A mão dele entrava por dentro do vestido, por baixo. E ela estava enlouquecida de tesão. Então ela veio até mim dizendo que tinha vindo para dar uma desculpa pra mim, mas a real é que ele queria comer ela e ela não queria fazer isso ali por medo. Queria saber minha opinião. Falei que poderia me apresentar e falar que sou corno e irmos pro motel, mas só se ela realmente quisesse.

Ela foi lá, buscou o cara e com ele do lado simplesmente falou "Amor, eu queria ir no motel com o Anderson, vamos?". Eu fiquei com o olho arregalado, o cara também achou super diferente, mas depois fingi que era o normal. Sai na frente pagando a conta e eles dois já se pegando. Fomos pro carro dela e eu dirigindo com eles atrás. Ele não parava de dedilhar ela e ela não parava de gemer nos beijos e abraços dele. Não falaram nada comigo.

No motel, entrei e fomos pro quarto. Mal chegamos e os dois correram pra dentro enquanto fui fechar a lona da garagem. Ao entrar no quarto vi a minha namorada mamando um pau enorme de joelhos no chão com ele sentado na cama. Os dois ainda meio vestidos. Fui pro canto e fiquei na minha.

Ela subiu na cama de quatro e seguia chupando. Ele tirando a roupa aos poucos até que ela sai do pau e se ergue pra cavalgar. Tira a camisinha que lhe dei, encapa o pau do cara, puxa a calcinha de lado e quica. Toda vestida e ainda com salto. Que tesão de mulher. Estava possuída de desejo.

O cara pegou nos peitos, puxava ela pra beijar mas ela ficou na posição até gemer alto e gozar se contorcendo. Então saiu de cima, tirou o vestido e depois a lingerie e salto e agora ficou de costas pra ele e passou a me olhar e interagir comigo agradecendo por aquilo, que ele fudia muito mais gostoso e que ia gozar muito com aquela piroca. Não demorou e gozou de novo.

Então saiu de cima dele e ele controlou a fêmea. Virou ela de frente pra ele, ergueu as pernas e começou a comer no frango assado. Ela encarava ele com uma cara de puta pedindo mais, pra arrombar a buceta e ela assim fazia. Fudeu muito e ela deve ter gozado mais uma ou duas vezes assim.

Ele então puxou ela pra ficar de quatro e começou a comer com força. Sua buceta já acostumada a ler pirocada e o saco dele batendo forte nela a cada estocada. Ele puxou o cabelo dela e deu uns tapas em sua bunda. Ela gemia e olhava pra mim com cara de choro, mas querendo mais.

Anderson então pega o tubo de lubrificante e começa a cutucar o cuzinho dela. Eu sabia que ela nunca tinha feito anal, mas na hora ela simplesmente mandou ele comer o cuzinho que o corno nunca comeu. Ele foi carinhoso e logo enfiou sua rolona no cu dela. Ela amou e ele fez de um jeito que qualquer mulher iria querer mais. Quando começou a estocar, na quinta bombada firme ele finalmente gozou urrando. E ela, que até pelo cu tinha gozado, só deixou o corpo cair na cama.

Ele tirou o pau de dentro dela e ficaram como namoradinhos se beijando e rindo. Os dois então se levantaram, tomara banho juntos ainda se beijando. Ela mandou eu pegar uma cerveja pra ele é uma água pra ela. Também mandou que ficasse de pé do lado da mesa como mordomo e então desfrutaram a companhia do outro mais um pouco com ele falando sobre o que fazia e essas coisas.

Os dois se vestiram e eu pedi pra fechar a conta. Saímos comigo na frente dirigindo e os dois se pegando atrás. Banquei tudo e voltamos pra boate pra deixar o Anderson. Ela passou pro banco da frente e ficou pensando naquela noite.

A deixei no hotel e quando ia embora para deixar ela sozinha. Pediu que ficasse lá para dormir do lado dela. Queria terminar a noite querendo saber como seria ficar com um corninho por uma noite completa.

No quarto ela agradeceu pela experiência e perguntou se eu tinha gostado. Disse que queria ter interagido mais comigo e eu falei que ela seria uma ótima dona de corninho. Não teria como a noite ter sido melhor pra mim. Ela dormiu nua, agarrada em mim.

De manhã acordou cedo e perguntou se eu realmente não iria comer ela. Tirei a coberta e revelei meu pau duro, que devia ser metade do amante da noite anterior. Falei que desde que vi ela na praça tava louco por isso. Mas que não tínhamos combinado isso. Ela sorriu e veio por cima. Com o dedo tocou a cabeça do meu pau e viu como estava ensopado. Perguntou se eu tinha dormido e falei que não porque não conseguia pensar naquilo, tava muito afim dela.

Ela então perguntou se eu ficaria chateado se ela me mandasse embora sem gozar. Falei que ficaria um pouco mas respeitaria. Já meu pau pulsou revelando gostar da maldade dela. Marcela falou que na hora da transa sentiu prazer dobrado pois estava traindo o esposo e o corno e que nunca imaginou como aquilo poderia ser bom. Especialmente por me controlar.

Confidenciou que queria transar comigo, mas deixar eu sob seu controle, ainda mais vendo que ficava excitado, lhe deixou mais satisfeita. Começou a me chupar falando pra não gozar. E que chupada.

Depois pegou a camisinha, me encapou e cavalgou sobre mim com força, mandando não gozar. Que tortura e que delícia foi isso. Disse que tinha um pau bom pra foda assim. Ficou ali por uns 15 minutos e gozou. Senti sua buceta apertar e quando estava quase não me aguentando ela saiu de cima falando pra não gozar e me deu um tapão. Pedi pra ela deixar e ganhei um não.

Me levou ao banheiro. Tomamos banho com ela me agarrando e então nos vestimos e quando estávamos pra sair me agradeceu pela experiência e falou que só poderia gozar sozinho em casa. Falou rindo.

Foi embora, me avisou que o marido nem sonhou que tivesse sido corno e que iria guardar a noite em seu coração. Disse que gostou muito de me controlar. Falei que curtia muito isso também. Então terminamos de conversar com ela falando que o número era descartável e que se um dia ela precisar de um corno por um dia, que guardaria meu número.

Ficamos sem nos falar por um tempão. Mas ela me procurou de novo depois e falo mais sobre isso numa outra ocasião.


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Comentários


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tz69 Comentou em 05/06/2024

Bom dia! Nossa , cara..eu não aguentaria ter uma mulher assim, sem gozar nela..vc foi muito controlador de si mesmo! Toda mulher pode ser no ,mesmo casada..se A pessoa der atenção e carinhos,ela se entrega..por carência! Ficar sem gozar nessa mulher, impossível..ela queria mesmo é o marido dela..ser sacaneado.. Abraços,votado!




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Ficha do conto

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Nome do conto:
Virei corninho por um dia de uma amiga da internet

Codigo do conto:
214454

Categoria:
Traição/Corno

Data da Publicação:
05/06/2024

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