Na parte com menos pessoas deviam haver umas oito ou nove famílias. Respirei fundo e então sai pensando em dizer que perdi o calção para ter a ajuda de alguém, mas alguns homens se assustaram falando que eu era louco, que era um absurdo fazer algo assim na frente das esposas e filhas. Outros riam da situação e alguns caras alegaram que iriam chamar a polícia e me bater. Então, com uma vergonha fora do comum e a situação preocupante, corri para a mata. Fiquei muito revoltado, queria muito brigar com minha namorada.
Na mata, que era bem rala na verdade, pouco me escondi e ia chamando a atenção de algumas outras pessoas. Não tinha via próxima, não tinha estacionamento, apenas mata, bares e poucos lugares para pensar em se esconder. A vontade era de desistir e falar que eu era doido ou que tinha rolado alguma pegadinha. Andava com as mãos tapando meu saco e pau, mas mesmo assim, a cena causava revolta, espanto e graça não importava quem me via. Além disso eu ficava muito preocupado e com medo, então era uma soma que só me fazia correr.
Encontrei uma área com uma mata mais fechada com quase ninguém por perto, mais ou menos no meio do caminho e fiquei por lá. Parei para ver se algo iria acontecer, meu medo maior era apanhar de alguém ou aparecer a polícia. A ideia era planejar algo menos traumático e mais eficiente. De lá via a movimentação e tentava ver se teria algo que pudesse usar para me cobrir. Uns minutos depois, vi três caras morenos, boa pinta e apenas de sunga passando por perto, como se tivessem procurando alguém. Primeiro imaginei que seria alguém querendo achar o peladão da praia pra dar uma surra, mas ao se aproximarem vi que eles estavam com um calção na mão, parecia bem o que eu usava antes. Agora fazia sentido, elas pregaram a peça e combinaram de deixar a bermuda com os caras do bar no meio do caminho. Isso me deixou mais tranquilo.
Permiti que me vissem e acenei para que viessem até onde eu estava. Eles então me viram e apertaram o pé. Ao me verem, começaram a rir. Eu retruquei bem humorado dizendo que era bem a cara das quatro em fazer algo assim comigo. Perguntaram se eu queria a bermuda e eu falei que com certeza que sim. Então um deles tomou a frente para se apresentarem, ele era o Carlos e estava com Matias e Vitor. Disseram que eu era sortudo por viajar com quatro gostosas.
Vitor então falou que quando elas falaram da brincadeira que fariam com o amigo viado e que quem topasse, ganharia uma foda com elas, ele não pensou duas vezes. Matias e Carlos confirmaram. Tentei dizer que não era viado e não sabia daquilo, mas antes disso, o Matias me interrompeu e falou que mesmo depois que elas voltaram ao bar com o calção do viado para completar a brincadeira e se comprometeram a procurá-los para transarem gostoso desde que devolvesse a bermuda, que ele queria um adiantamento.
Não estava entendendo nada e perguntei se eles queriam dinheiro. Vitor riu e falou que ele queria mesmo era cu, que já que o viado tinha uma raba boa, que me foder ali já pagaria a brincadeira pra ele. Tirou o pau pra fora e mandou eu ir chupando. Não fiz nada, não queria, só queria a bermuda. Mas Matias então chegou junto de mim com o Carlos e foram me inclinando, falando pra calar a boca e fazer o que Vitor tava mandando, que não ia me dar mal obedecendo eles.
Meu lado submisso e passivo logo quebraram qualquer barreira ou impedimento. Os três eram bem gostosos e aquela putaria na mata poderia ser divertida. Perguntei se sendo bonzinho eles me dariam mesmo a bermuda e falaram que sim. Então Matias me encoxou por trás de pé, Matias ficou com o pau perto da minha mão para punhetar e Vitor queria que lhe chupasse, mas estava difícil de fazer e então ficou na punheta.
Matias cuspiu no pau, na mão e ia me dedando, tentava meter, encontrava resistência e então tentava de novo até que senti a cabeça passar pra dentro. Senti que não teria mais como voltar atrás, mas a partir daí sabia que sendo bonzinho, não iriam me arrombar e maltratar. Tentei inclinar pra chupar Vitor, como ele queria, mas o local tava difícil e era mais baixo que eu. Sem dizer que Carlos queria a punheta. Senti Matias me empurrando e me desequilibrando a cada estocada.
Logo me senti aberto, Matias metia com força, doía e então após um tempo assim ele tirou pra fora e esporrou sobre minhas costas. Mandou punhetar enquanto Vitor trocou de lugar e foi me enrabar. O pau era mais ou menos do mesmo tamanho e ao sentir o caminho mais livre, já começou pegando pesado. Eu gemia pedindo pra pegarem leve e eles nem se importavam comigo. Vitor meteu em mim como bicho e então tirou para gozar por cima, como o amigo.
Vendo que estava desequilibrado e cansado em me ajeitar pra dar melhor, Carlos mandou eu ficar de quatro e então veio meter. Tinha o pau menor, mas mais grosso. Cuspiu bastante antes de meter até que veio liso, foi o mais gostoso a me fuder. Vitor agora se ajeitou e mandou limpar seu pau. Assim que comecei a chupá-lo, Matias veio do lado e então ficavam se revezando em minha boca com os paus meia bomba e com gosto de porra. Carlos demorou mais e quando estava pra gozar ele saiu de trás, veio pra minha frente e esporrou em minha cara. Vitor estava bem duro na hora e veio me comer mais um pouco.
Como minhas mãos estavam no chão, não me deixavam pegar em seus paus e então ficavam mandando abrir a boca, movimentando os paus pra dentro de minha boca e Vitor me fudendo de novo. Dessa vez ele saiu e fez como Carlos, esporrou de novo sobre meu rosto. Matias, que demorou mais a reanimar, apenas mandou eu ficar parado de joelhos agora e a abrir a boca. Bateu uma punheta até que gozou de novo em meu rosto. Mandou limpar seu pau e quando fui reparar, os outros dois tinham ido embora como se nada tivesse acontecido e notei a presença de Tina e Ju, elas riram e falaram que sabiam que eu tava dando um jeito de resolver o problema, mas que não imaginavam que ia dar assim no meio de todo mundo.
Matias saiu da mata e não via sinal de bermuda. Agora estava com o cu fodido, o rosto esporrado e duas das quatro tinham assistido, ao que parecia. Vitor estava com minha bermuda na mão e falou que se quisesse pegar ela, que devia ir ao bar daquela forma, que ia pendurá-la numa escora. Pedi, implorando, para me darem a bermuda. Perguntaram o que eu faria pela bermuda e eu falei que qualquer coisa.
Vitor retornou perto de mim, parecendo que iria me dar a bermuda, e então falou. "Já que faz qualquer coisa, vai até o bar peladinho, pega a bermuda, vista e vá embora a pé sem limpar a porra das costas e do rosto, vai ser o tempo suficiente para eu e meus amigos chegarmos na casa que alugaram para comer suas amigas e namorada e lhe esperarmos para passar o resto da viagem todos juntos. E eu acho bom nem tentar fazer graça ou desobedecer, porque senão ainda ganha uma surra".
Senti minha espinha esfriar. Não teria nada a fazer além de obedecer. Vi os cinco saírem rindo despreocupados, eles já segurando elas pela cintura como velhos amigos. De repente já tinham planejado até isso com antecedência. Então fui nu até o bar agora arrancando mais risos que revolta. Ao finalmente encontrar a bermuda, duas beldades estavam numa mesa perto e falaram: "Credo, um homem pelado!", falavam rindo. Virei para elas um tanto revoltado com a situação e perguntei: "O que é? Nunca viu um homem pelado?". Pra piorar, além de rirem mais ainda tive que ouvir: "Não com um bilau tão pequeno e com o corpo tão cheio de porra, hahahaha".
Fiz o que devia ser feito. Me vesti e fui até a casa alugada a pé olhando para o chão, humilhado, sentindo a foda que os machos tinham feito em mim e imaginando quanto tempo será que as duas amigas da minha namorada ficaram me assistindo. Nem preciso dizer que o pauzinho ficou durinho várias vezes, especialmente com a cena que poderia acabar vendo ao chegar lá.
Namorada se juntando com amigas é isso que dá!!!