Depois de um bom período como corninho, conheci vários machos que tiveram algum rolo com a ex. Um deles chamava minha atenção por conta desse detalhe de humilhar o corno. Era o Jonatan. Tinha minha idade, físico ok, não era nenhuma máquina de sedução, mas muito cafajeste e tinha um pau de dar inveja, com certeza maior que 19 cm, reta e muito sexy. Assistir ele com a ex era a garantia de muita putaria para os três.
Após ele terminar com ela, a gente mantinha contato, ele gostava de conversar comigo sempre me colocando em meu devido lugar, que era de corno manso submisso. Quando terminei com ela, ele então contou uma coisa que sempre tinha vontade de fazer comigo, me fazer de putinha. Mas uma putinha completa, usando roupa de mulherzinha e esperando pelo macho em casa, bem piriguete.
Comprei peruca, um vestidinho, sutiã e calcinha. Eu sempre quis ser uma cdzinha pra um macho. E ele seria perfeito. Não comprei muita coisa porque nunca me senti feminino e a coisa pra ele só funcionaria se ele enxergasse um macho viadinho virando mulherzinha, não queria nada afeminado.
Então, depois de anos, voltei a colocar uma calcinha. Só quem usou já sabe o quanto o toque do tecido encaixando no rego tira a nossa masculinidade e aflora o tesão de um beta. Tive que maneirar para não ficar melando a calcinha de excitação. Vesti o sutiã, coloquei o vestido e depois a peruca, uma loira, ele curtia muito. Senti toda aquela roupa me apertando, me sentindo um viado exótico, mas excitado.
Ao me olhar no espelho, vi minha silhueta e rabo dando o tom e o sutiã aumentando minhas tetinhas, a piroquinha marcava na frente, mas ajeitei pra não ficar tão aparente. Não estava muito gostosa, mas para machos que gostam de comer viado beta, estava um prato cheio. Quis me tocar, mas me segurei, ele não demoraria.
Ao chegar, Jonatan olhou da cabeça aos pés, mandou dar uma voltinha e ficou com a mão no queixo, observando com um sorrisinho cínico. Riu por imaginar que não faria aquilo e logo entendeu que a fêmea interior do corninho beta estava louca pra aparecer pra um macho feito ele. Criticou a falta de um batom bem vermelho e marcante, mas não se importou tanto com isso. Mandou eu ir na cozinha preparar algo pra ele, cuidar do macho.
Fui fazer um lanche e ele me seguiu, me dava uns tapas na bunda, encoxava, me tratava feito uma qualquer. Depois tirou o pau pra fora, meia bomba e falou que se fizesse algo gostoso pra ele iria me dar bastante leite. Fiquei com água na boca. Ele falou que tava louco pra arrumar uma putinha pra morar junto e eu todo empenhado assim poderia fazer ele pensar a respeito. Só ouvia, ria e seguia meus afazeres.
Preparei seu prato e ele se sentou. Mandou eu ir pra baixo da mesa e tirou o pauzão pra fora. Mandou ir chupando enquanto comia. E assim fiz, de quatro, por baixo da mesa, ia mamando aquele macho. Que vontade estava por aquilo. Ele então se afastou da mesa me dando espaço e disse pra chupar o saco, pra mamar com força. Estava ansioso por pau.
Então ele me tirou dali e mandou eu ficar só de sutiã e calcinha. Ao ver meu rabo com a calcinha marcada e bem enfiada, seu pau pulsou. Se levantou, me virou de costas pra ele curvando-me sobre a pia e então caiu de boca. Sua linguada me fez arrepiar e gemer. Que delícia e que putaria gostosa. Ele levantou e, sem capa, começou a me fuder. Iniciou devagar, com jeito, sempre cuspindo, tendo dificuldades de me invadir. Mais um pouco ele pegou a manteiga e foi colocando no pau. Senti seu pau escorregando pra dentro, não tinha nem como tentar pedir para ir devagar, quando o pau ficou untado, nada poderia pará-lo.
Socou forte e por um longo período. Como era mais alto, tinha que me empinar e ele simplesmente fez meu cuzinho virar um túnel. Me arrombou me chamando de piranha, me dando tapas na bunda e falando que eu tinha um cu muito gostoso. Perto de terminar ele saiu de trás, me puxou e fez ficar de joelhos. Mandou abrir a boca e me deu seu leite. Foram três jatadas fortes no rosto, escorreu pelo meu corpo e parte chegou a respingar no armário da pia. Ele mandou limpar seu pau que ainda tinha um gostinho de manteiga e porra e, entre gemidos e arrepios, ele agradeceu pela foda, se vestiu e falou que depois voltaria. Jonatan era casado e, obviamente, não iria ter como morarmos juntos.
Depois desse dia ele me comeu mais umas três vezes, nas outras mandou que ficasse de calcinha e na última de biquininho. Não precisei mais usar vestido ou peruca, o que lhe interessava era ver minha raba dividida pelo paninho e, mais ainda, de me fazer sentir minha masculinidade ir embora ao toque da calcinha em mim. Dizia sempre que ao me ver daquela forma e vendo como eu ficava submisso e querendo rola, mal enxergava um homem, mas um viadinho muito tarado que queria pau e nada mais. Errado ele não estava.
Fantasias e fetiches que alimentam desejos. Bom conto.
Descrição maravilhosa de uma cozinha submissa. Bjs