Então ela procurou por um de seus amantes mais confiáveis, o Tomaz. Primeiro deu aquele chá de buceta no negão relembrando o passado. Depois contou sobre o corno e sua relação aberta, que ele sabia e conhecia bem, e finalizou comentando sobre seu desejo de ter dois machos com ela. Eu não tinha visto os dois nesse reencontro, tudo foi dito por ela, no caso. Ela apenas comentou que ele inicialmente sugeriu que o outro fosse o corno, mas ela logo demonstrou interesse que fosse outro homem negro, tão gostoso quanto ele, pois o corninho passaria era vergonha quando a coisa pegasse fogo entre eles. Ela sabia que ficava constrangido vendo caras muito maiores se divertindo com ela, tanto que a castidade não era maldade dela, mas um recurso para esconder esse constrangimento. Só depois de um ou dois encontros assistidos é que eu ficava mais aceso, só que nunca sequer comparava os tamanhos dos amantes com o meu porque sempre fui bem menor mesmo.
Tomaz garantiu então que procuraria um amigo para essa farra. Enquanto procurava, ele e minha namorada seguiam se encontrando. Encontravam várias vezes por semana e a qualquer hora do dia. Na época ela estava sem trabalho e isso possibilitou os encontros, já que ele fugia do serviço do qual era gerente e aproveitava para se esbaldar em várias tardes de sexo nos motéis.
Finalmente ele encontrou o cara. Ele se chamava Jonas, outro negro, super simpático, cabeça raspada, sorriso sacana, mais forte que o próprio Tomaz, que tinha a barriguinha tanquinho e mais jovem, tinha 30 enquanto Tomaz tinha 45. Minha namorada viu umas fotos do amigo e curtiu bastante o que via. Quis conhecê-lo e então Tomaz sugeriu que o encontro entre os três ocorresse em nossa casa já com o corninho, pois se rolasse química, já rolaria a DP que ela tanta sonhava.
Minha namorada ficou falando desse encontro sem parar. Excitada, se tocava o tempo todo. Via as fotos de Jonas e logo entrou em contato com ele. A química entre os dois foi imediata. Além de bonitão, era safado e não teve nenhum receio de tocar no assunto de ficar a três com o amigo e ela. Nesse meio tempo eu simplesmente só ficava com a missão de recebe-los bem e comprar uma bela e sedutora roupa para minha namorada.
O dia chegou e Tomaz chegou com seu amigo Jonas. Os dois estavam bem trajados e enquanto Tomaz, que era de casa e já tinha visto ele comer minha namorada, simplesmente se sentiu em casa, o Jonas logo demonstrou ser uma novidade. Conversamos um pouco e deixei ele bem a vontade também. Instantes depois, minha namorada apareceu. Aquela pele clarinha, ela baixinha e rabuda de seios pequenos e um vestidinho bem curtinho e cavado preto. Os dois caras grudaram os olhos nela que ficou toda sorridente e "envergonhada".
Ela então chegou em Tomaz e o abraçou toda assanhadinha, falando que sentia saudades. Jonas ficava observando meus movimentos, ainda um pouco preocupado com o corno ali no meio daquela cena. Mas quando ela veio até ele e deu aquele abraço sentindo seu pau duro por baixo da roupa e viu ela passar a mão em seu corpo seguido de um beijão de língua bem demorado, ele simplesmente me esqueceu. Eu sabia que minha namorada não ia ficar perdendo tempo.
Então ela ficou agarradinha a ele e foi beijando, dando amassos e tirando sua roupa. Ele logo estava sem camisa e ela ficava maravilhada com seu físico. Tomaz então chegou por trás e começou a beijar seu pescoço, ele sabia o que ela curtia. Passou as mãos em seu corpo e logo vi quatro mãos de machos negros percorrendo o corpo dela. Tirando cada peça de roupa, algo que não foi nada difícil. As mãos tocavam os seios, a bunda, a barriga, as coxas e ela não desgrudava os lábios da boca de Jonas. Logo ficou sem fôlego e apenas de calcinha socadinha. Ela estava um tesão.
Tomaz ficou num personagem secundário, ele sabia que era necessário que minha namorada se entregasse mais ao novo amigo. Jonas logo ficou totalmente nu e recebia uma punhetinha sacana enquanto eles seguiam nos beijos. Tomaz então se abaixou, tirou a calcinha de lado e começou a chupar o cuzinho da minha namorada que se arrepiou e deu um gemido manhoso, tinha se assustado com a surpresa, sorriu e simplesmente deixou a coisa seguir.
Em instantes ela resolveu levá-los para o sofá, ela queria chupar Jonas, mas não queria perder a boca de Tomaz no seu cuzinho. Subiu no sofá e então foi provar a nova vara. Enquanto mamava feito uma putinha encarando seu novo macho que agora estava sentado e bem relaxado enquanto ela fazia o serviço todo, o amigo agora chupava o cuzinho e a buceta. Não demorou para ela gozar na boca de Tomaz, ele sempre era muito habilidoso nisso. O cheiro de sexo logo tomou conta do lugar, e ela ainda nem estava sendo comida por eles.
Eu fiquei no meu cantinho. Estavam tão entregues um ao outro que não me deram nenhuma ordem. Então fiquei lá assistindo tudo vestido. Tomaz então tirou o pau pra fora e começou a meter em minha namorada, que seguia chupando Jonas. Com as metidas, tirou a boca para acarinhar suas bolas babando bastante sobre elas, brincando e deixando ele mais excitado. Falava que ele era um amigo muito gostoso. Então ele se levantou para meter em sua boca. Que cena era aquela! Dois machos negros engatados, um na boca e outro na bucetinha dela. Só ouvi o gemido e mais outro orgasmo dela, que estava se sentindo no céu.
Depois foi a vez de inverterem as posições. Enquanto Tomaz foi para frente para ser chupado por minha namorada, foi a vez de Jonas comer sua bucetinha. Mas depois de meter um pouco, vendo o cuzinho dela piscar tanto, não aguentou e tirou para então tratar bem do rabo dela. Começou a fuder devagarinho, como quem não quer nada e seu amigo seguia controlando ela para que simplesmente tomasse no cú sem fazer nenhum comentário. Depois de aproveitarem ela de quatro, foi a vez de iniciarem o processo de dupla penetração, só dela imaginar, via a pele toda arrepiada.
Então Jonas se sentou no sofá e ela veio por cima, cavalgando, ainda metendo no cuzinho, dava pra ver que ela estava extremamente relaxada. Enquanto fazia isso, Tomaz assistia batendo uma e aguardando liberarem espaço para ele também fuder com ela. Então ela passou a cavalgar sobre o macho com a bucetinha sendo penetrada, se agarrava carinhosamente ao novo amigo e deu uma baita inveja e ciúmes em mim ver ela toda namoradinha, chamando ele de meu amor e fazendo juras à ele. Foi quando Tomaz então se posicionou e começou a meter.
Não imaginei que aquilo seria possível. Mas fiquei abismado ao presenciar minha namorada, baixinha, meiga e pequena receber duas toras de pelo menos 18 cm grossas na bucetinha e no rabo ao mesmo tempo. Ela parecia que seria rasgada ao meio, mas após um instante de preocupação e ajeitadeira, os dois passaram a comê-la com muito prazer e ela logo fechava os olhos a cada topada e pedia mais. Os dois machos simplesmente construíram dois túneis nela enquanto minha namorada não parava de gozar.
Após um bom tempo e ela já molinha de tanto gozar, ainda agarradinha a Jonas e com um sorriso de satisfeita bem putinho, Tomaz gozou no cuzinho da minha namorada. Socou fundo, segurou, apertou ela e deixou bastante porra. Tirou de dentro com um fio de leite escapando pra fora. Jonas ainda parecia estar pronto para uma sessão de foda longa, mas sabia que não podia ficar metendo sem parar, ainda mais que minha namorada tinha entrado em nirvana, tamanho prazer que ela sentia naquilo tudo.
Jonas então avisou que iria gozar e fez ela cavalgar firme, forte e de forma mais profunda. Sua bucetinha parecia estar sensível, mas ela ainda assim se remexeu com força, surpreendendo todos com a energia que demonstrava ter para fazer seu macho gozar. Ele pensou em tirar para gozar fora, mas o ato acabou pegando ele de surpresa e então inundou sua bucetinha fazendo suas bolas saltarem com tanta porra despejada.
Enquanto ele recuperava seu fôlego sem tirar o pau de dentro dela, Tomaz foi tomar seu banho e se arrumar para ir embora. Jonas ainda ficou ali namorando minha namorada enquanto seu pau baixou o fogo e escapou pra fora derramando uma enorme quantidade de porra. Minha namorada queria mais, implorou pra que ele passasse a noite com ela, mas isso não seria possível, vi que em questão de dez ou quinze minutos, seu pau estava reanimando e não duvido que estaria prestes a foder com ela. Mas realmente não pôde ficar ali. Ela então agradeceu aos dois por realizarem seu maior desejo sexual.
Ainda foi tomar banho com Jonas e vi que ficaram se pegando, beijando e ela ainda fez ele lhe comer um pouco mais debaixo do chuveiro com ela em seu colo. E só olhei isso porque Tomaz estava preocupado com a hora e precisava levar seu amigo. A gente ficou conversando enquanto os dois se pegavam e confirmei o fato quando fui vê-los. Ela estava em brasa e mesmo no colo dele remexia feito puta para esconder aquela anaconda dentro dela. Devido a necessidade de ir embora, ela saltou de cima de seu macho e, de joelhos, mamou sua piroca até tomar um banho de porra. Ele agradeceu a putaria e então saiu do banheiro, me cumprimentou e enquanto se vestia, minha namorada me chamou para dentro do banheiro.
Enquanto ouvi eles saindo de casa sem cumprimentá-los, minha namorada me agradeceu por tudo e perguntou porque eu não me masturbei ou curti o momento. Ao tirar minhas calças ela viu minha cueca toda melada, tinha gozado sem tirar o pau pra fora. Ela riu e me chamou de corninho muito manso. Depois mandou que fosse dar banho nela. Enquanto isso mostrou as marcas dos tapas que tomou na bunda, vermelhinha, contrastando a pele branca. Estava satisfeita por domar dois machos, feliz por gozar sem parar e satisfeita por ter um corninho para cuidar dela após tudo.
Depois do banho pedi para chupá-la ao menos, mas ela negou, mandou vesti-la e disse que queria ficar sentindo o prazer que seus machos negros lhe deram durante aquele dia. Ainda passei creme em sua pele, dei alguns carinhos e beijinhos e antes que dormisse ordenou que fosse para o sofá pois iria ligar para seus machos para conversar durante a noite e se por um acaso se excitasse, iria se tocar sozinha mesmo. Fui satisfeito pro sofá.
Bons tempos!
Alex, você é um corno muito talentoso.