Estava numa sala de bate papo da minha cidade, que geralmente tem muitos caras procurando outros caras para algo discreto e rápido e então surgiu um nick com o nome "travesti em viagem". Puxei conversa e após um tempo ela respondeu. Foi bem divertida e logo falou ser de programa. Como não tinha dinheiro, meio que deixei de lado e avisei a ela. Mais um tempo depois ela passou a perguntar o que eu tava procurando, que a sala tava paradona e que quem sabe ela não abriria uma exceção pra gente curtir. Falou que era passiva e eu então contei minha história e meu jeito de ser. Ela ficou intrigada e falou que raramente ela come um cara, mas que homens muito submissos acabam deixando ela ativa. Achei que fosse conversa.
Ela foi falando que iria me enrabar com gosto, falava que batia punheta e então me passou um número. Fiquei com receio de ser alguma situação de risco, mas devido ao tesão acabei salvando o número e entrei em contato por mensagens. Ela ligou a vídeo chamada e mostrou o pau, devia ter uns 14-15 cm, ela era gordinha, seios pequenos e numa visão mais ampla mais parecia um homem afeminado de porte grande, bem grande. Aquilo inicialmente me frustrou porque não era nem perto daquelas que a gente vê em filme ou de programa nos sites. Mas a atitude dela em já querer ver meu cú na video chamada, o tom dela de humilhação em mandar ir pegar uma calcinha de alguém pra ir visitá-la. Tudo aquilo meio que me incentivou a manter contato.
Depois de um tempo nisso ela falou que era pra eu buscar ela num endereço às 14h. Que eu não tinha escolha, iria ser arrombado naquela tarde e ia obedecer ela direitinho. Que pegasse a calcinha ou comprasse em algum lugar e fosse já vestido com ela, que se visse eu de cueca, iria me bater. Eu fiquei excitado com tudo aquilo e só concordei. Ela desligou e eu corri, comprei uma calcinha vermelha fio dental em número menor do que eu usaria (até para a atendente não achar esquisito), também comprei outras peças sem relação com a aventura e fiquei ansiosamente aguardando o horário após um bom banho e preparação.
Fui ao endereço, em lugar desértico. Não tinha ninguém e eu fiquei com receio. Logo ela liga perguntando se estava no carro tal. Ao confirmar ela saiu da casa, que era pertinho. Uma travesti que se parecia um homem gordo e grande de vestido, perfil bem masculino, mas voz mansinha. Entrou no carro e perguntou se queria dar meu cú no mato ou no motel, respondi que no motel e ela então me direcionou para o mais próximo. Me apalpou a coxa e senti o peso da mão dela, ela ia acabar comigo. Não conversamos muito, só sobre de onde ela era e ela também comentou que tinha batido muita punheta na sala de bate papo mas não tinha encontrado ninguém corajoso, só eu mesmo.
Entramos no motel e ela foi na frente pro quarto. Eu tirei a calça e a camiseta e quis entrar só de calcinha. Assim que entrei ela viu eu com o pau durinho e na calcinha e lambeu os beiços. Mandou que me ajoelhasse e que fosse de quatro até a cama. Ela levantou o vestido e puxou a calcinha de lado para libertar seu pau que ficou duro de imediato. Apontou pra ele e falou para fazer o meu trabalho. Ao me aproximar senti aquele aroma de quem tinha batido punheta um tempão, fez de propósito. Mas logo cai de boca e tirei esse cheiro do ar. Ela apalpou minha bunda, deu uns tapas e me virou pra um espelho pra ver o que tinha pra ela. Começou a me dedar e melar os dedos pra isso. Me senti uma putinha.
Ela então mandou eu subir na cama e ficar de quatro. Puxou a calcinha de lado e começou a lamber meu cú. Me arrepiei todo. Dedada, chupada e língua. Rapidinho pedi por rola. Ela subiu na cama, posicionou a rola na porta e antes de enfiar me puxou os cabelos pra trás falando que ia ser de uma vez, já que eu era uma putinha experiente. E veio. Não sei se pelo tamanho do pau, uns 15cm ou por já estar louco pra tomar pau, mas foi a primeira vez que entrou tudo de uma vez e não doeu ou ardeu. Simplesmente foi gostoso.
Ela então me comeu de quatro, puxando os cabelos, dando uns tapas na bunda e ficou assim por um tempo até que tirou e mandou ficar de frango assado. Ela me puxou pra beirada, era forte e então começou a socar me encarando, apertando meu saco e vendo que não ficava duro. Mas estava babado. Ela riu e falou que eu realmente era bem passivinho mesmo porque tava curtindo tanto ser fêmea dela que o pau tinha esquecido de sua existência. Me chamou de viado, de puta, socou sem dó o tempo todo. Era tão macio, gostoso.
Então ela deitou e mandou eu cavalgar nela. Nessa posição fui às nuvens e ela percebeu. Nunca tinha ficado tão satisfeito com um pau na vida. Eu fiquei ali em cima por um tempo até que ela mandou que ficasse de pé na frente do espelho. Engatou em mim e socou até gozar forte mandando olhar pra mim mesmo no espelho e me perguntando o que eu era. Respondia que era viado, puta dela. Depois de gozar ela me virou pra ela, deu um beijão e foi pro banho sozinha falando pra esperar.
Eu não tinha gozado, mas estava esgotado e muito satisfeito. Ela então voltou de pau duro como se nada tivesse acontecido e falou para ficar no frango assado. Começou a me fuder e bater punheta. Mandou eu gozar com ela socando em mim porque tinha sido uma boa putinha pra ela. E assim fez, demorou um pouco pra ela perceber a velocidade e a forma que me fizesse alcançar o gozo. Disse que precisava fazer isso pra meu corpo entender que só sinto prazer de verdade dando o cú. Achei ela muito safada com essas coisas. E em instantes, meu pau endureceu com ela metendo devagar e ela comentando sobre meu rosto de prazer mandou me assistir no espelho e logo um jato de porra saiu de mim, muita.
Após gozar, ela tirou o pau e mandou eu tomar banho para irmos embora. Fiz isso rapidinho, ela mandou eu vestir a calcinha que vim usando e voltamos ao carro. Paguei o motel e saímos. A conversa depois foi bem aleatória e ela foi muito amiga no retorno. Tava me sentindo um cara super submisso pra ela ali. Deixei ela na mesma esquina e agradeci pela experiência. Ela disse que não imaginava que eu era um passivo masculino, macho que virava uma putinha tão gostosa, era o perfil que ela mais curtia para comer. Brinquei que a próxima seria eu comendo ela e ela riu falando que nem eu acreditava nisso e saiu rindo me zoando, falando que nasci mesmo pra também levar pau, mas que não era pra me ofender com isso.
Ofender porque? Ela tava certa, oras...
Q delícia de conto deu até uma invejinha gostosa de vc
Nascer para levar pau é um orgulho.