Minha namorada e suas amigas me transformaram em mulherzinha - parte 2

Tina, Ju e Fabi então entraram no quarto animadas. Junto com minha namorada fomos ao banheiro, que era grande, antes mesmo de irmos a praia, foi uma das condições para alugar aquele local. Minha namorada sempre dizia que tinha que ser grande e agora entendia pra quê. Isso de estar meticulosamente planejado adicionava um ingrediente a mais em tudo aquilo. Me sentia uma cobaia que tentava fugir do labirinto, mas todas as saídas tinham sido reforçadas e negadas. Minha namorada lia isso no meu olhar e sorria, com presunção, cada vez mais dominante.

Fui conduzido até lá e então as quatro me tiraram toda a roupa para me dar um bom banho. Foi excitante ter oito mãos passando por mim. Lavavam com cuidado e focavam em limpar bem minha bunda e cuzinho. Riam fazendo isso, também deram atenção ao meu pauzinho, que ficou durinho o banho todo. Elas me manipulavam como se fosse um boneco, não conseguia interagir por processar aquilo tudo. Foi um banho bom, gostoso. Então me ensaboaram e apareceram com vários aparelhos de barbear e anunciaram para eu ficar quietinho pois iriam me depilar completamente. Nessa hora minha mente emitiu um sinal negativo muito forte. Nunca tinha sido depilado e sempre tive uma enorme resistência a isso. Elas perceberam isso e então deram uma pausa. Falei que não precisava fazer isso. Minha namorada então interveio e me relembrou o que tinha dito antes, que era preciso me emascular, retirar todos os respingos que me prendessem à minha masculinidade, mesmo que fosse beta. E que eu tinha aceitado virar a mulherzinha dela e a putinha que ela sempre sonhou ter, não tinha pêlo nenhum. Ainda argumentou que se ficasse chateado, que era pra brigar com os machos, pois eles é quem criaram a ideia de que mulher gostosa fica lisinha. E o pior que era verdade, de novo.

Elas viram que reagi ficando entristecido e vencido e então fiquei paradinho para elas tirarem todos meus pelos, que não eram muitos. Ver o braço sem nadinha foi algo que me deixou espantado, a barriga, as coxas, todas as partes que podia ver agora estavam sem nada, lisos. Minha namorada percebeu que aquilo era algo intenso pra mim e após me deixarem lisinho, ela pediu para as amigas se retirarem pra preparar o restante.

Minha namorada me colocou pra debaixo do chuveiro e me assistiu aceitando a nova condição tendo uma briga intensa dentro de minha mente. Uma parte queria seguir para dar o prazer a ela, outra queria pular fora e desistir de tudo. Sentia ser minha masculinidade brigando para ser preservada, meus pelos eram sinônimo disso. Mesmo humilhado, sendo arrombado, virando corno e tudo mais, a única coisa que tinha sobrado em mim que me associava ao masculino era aquilo. E agora não tinha nem isso. Minha namorada não falou nada, mas curtiu ver eu tendo minhas reações sentada na privada fechada.

Após um tempo debaixo do chuveiro ela perguntou se eu queria esporrar. Respondi que sim, estava louco por isso. Então ela veio para perto de mim, pegou um banquinho e colocou para se sentar. Começou a me punhetar e a falar que a partir daquele dia eu não era mais um homem, mas uma putinha. Não era viadinho, mas mulherzinha e que momentos como esse seriam raríssimos, porque mulher não bate punheta pra ela. Fez questão de falar que agora não tinha mais meus pelinhos para blindar minha masculinidade, meu último escudo tinha caído e que agora me restava ser uma boa e obediente mulherzinha para ela e suas amigas se divertirem no resto da viagem. Que era bom eu desligar qualquer resquício de masculinidade e passar de submisso para submissa. Que não seria corno, mas corninha. E ficou fazendo esse jogo de palavras, falando sério, olhando nos meus olhos e acelerando a punheta. Pra finalizar ainda falou que se eu não curtia nada disso, que não era pra gozar então, que fazendo isso ela pararia com tudo e então voltaríamos para o estágio inicial, porque ela já tinha curtido muito fazer apenas aquilo comigo e tava tudo bem. Que agora, se gozasse, faria absolutamente tudo que tinham planejado porque eu também iria querer e não iria mais se preocupar com minhas resistências. Foi terminar de dizer e gozei muito.

Claro que falar isso na parte final da punheta era algo maldoso pois seria impossível segurar o gozo. Mas o detalhe é que além disso respondi que sim, que seria sua mulherzinha, que queria ser isso e curtir o que tinham planejado pra mim. Ela sabia que era verdade. Embora minha masculinidade ainda estivesse tentando reconquistar espaço, aquela foi a dose final para destruir qualquer tentativa inócua. Ao menos durante a viagem. Mentalmente dei um foda-se e quis experimentar aquilo sim. Queria ser a putinha pra ela, já tinha sido para macho, porque não podia ser para a minha namorada? Ela se levantou, mandou lavar meu pau, deu um beijo bem gostoso em minha boca e mandou sair logo.

Limpei e então sai, me sequei bem e a sensação de ter o corpo seco e totalmente sem pelos realmente era muito intenso e profundo. Então minha namorada vem com um cinto da castidade e me lembra que ainda havia um último obstáculo, meu pauzinho, que ficaria trancado por todo o tempo que fosse sua mulherzinha, pois mulheres não tem pau. Dessa vez não reagi negativamente, simplesmente fiquei paradinho pra ela colocar aquilo. Suas amigas assistiam sem acreditar.

Fabi começou a falar que minha namorada tinha arrumado uma cadela. Ria daquilo, logo lembrou da praia, as outras duas amigas riram falando que os machos iriam adorar saber que estavam em cinco e não mais em quatro. Ju então apareceu com um plug anal, pequeno pra médio e minha namorada mandou me virar para colocar pra dentro. Deu pra sentir a excitação das três com aquilo.

Tina, que sempre foi mais sexual, falou que desse jeito seria ela que iria comer aquele rabo. Minha namorada riu com isso. Estavam nervosas, mas muito excitadas assistindo toda a transformação. Elas ainda me arrumaram uma bela peruca com cabelos castanhos claros, na altura do meio das costas. Me ver sendo transformado na frente de belas mulheres, sentindo o pau preso e o cuzinho cutucado pelo plug foi algo realmente muito intenso para assimilar. Seguia sem falar nada.

Ju então começou a perguntar para as outras qual seria meu nome de putinha. Levantaram nomes como Tifany, Michele, entre outros. Iam falando isso enquanto Tina agora passava maquiagem em mim. Ela era maquiadora profissional e sempre cuidou de grandes eventos, especialmente carnaval e similares. Passou um bom tempo fazendo a minha make sem eu poder ver o resultado no espelho.

Ela utilizou bastante coisa e então começou a dizer que pra eu ser uma boa mulher, devia passar a aprender sobre os itens de maquiagem básica a avançada. Que depois iria me ensinar a usar algumas coisas para deixar meu rosto sempre bem arrumadinho. Enquanto isso, alguma delas me trouxe um sutiã e ia colocando em mim. Tudo aquilo de pau preso, cuzinho com plug. Já nem lembrava mais que pudesse ser masculino. O tom de gozação tinha diminuído bastante, aos poucos elas conversavam sobre feminilidade, assuntos femininos diversos e deixaram o ambiente mais tranquilo. Quando Tina terminou sua maquiagem, ela mesma ficou com uma cara de surpresa dizendo que sim, me comeria fácil antes e agora me desejava.

Olhei primeiro pra baixo e vi um sutiã com enchimento, peguei com as mãos e algo me fazia arrepiar, como se tivesse sendo desligada a masculinidade mesmo. Depois me levantei e fui me observar no espelho, a caminho, as outras três ficaram boquiabertas. Minha namorada ainda brincou com Tina dizendo que era só pra fazer virar uma putinha, não para ser a putinha que todos agora iriam querer fuder. Até eu ri com a piadinha, me entrosando.

Ao me ver no espelho, pronto, era como se tivesse nova identidade. Esqueci completamente que era um homem. Era a coisa que precisava para os últimos parafusos mentais se ajustassem e aceitassem a condição de submissa. Tina tinha feito um excelente trabalho. Me conduziram para o quarto e lá estavam uma meia calça daquelas que vem da cintura, um pouquinho grossinha, uma calcinha de algodão um tanto atrevida e um vestidinho florado, soltinho.

Me vesti e então minha namorada veio conferir o resultado trazendo um saltinho que combinou perfeitamente com toda a roupa. Então passou a me chamar de Aline, me abraçou e deu um beijo muito quente. Perguntei a ela se ela era bi e ela riu falando que não, mas que em breve seria, quando me pegasse de jeito. Rimos com tudo isso e então fomos para a sala. Tina brigou com minha namorada falando que tinha tirado o batom, mas foi logo me ensinar a como usar. Falou que toda vez que fosse beijar um macho, pra retocar e se mamasse, pra deixar bem preenchido, os machos adoravam ver a marca do batom em suas rolas.

Minha namorada então falou que eu estava pronta para sair. Me assustei um pouco com isso. Mas ela falou que todas nós iríamos andar juntas e que não iriam me deixar sozinha para evitar qualquer problema. Ju ainda falou que eu nem devia me preocupar muito, porque na pior das hipóteses, eu estava parecendo uma travesti bem montada, então não teria muito problema, ainda mais estando com elas.

Fomos para o carro e só de sair da casa ia sentindo algo esquisito na mente, como se fosse avisando para tomar cuidado. Era diferente. Quando homem, saía sem me preocupar. Agora como mulher, parecia haver muitas coisas a ficar pensando e observando.

Andamos um pouco no carro, elas se preocuparam com minhas reações, viram que inicialmente estava bem nervoso e tímido. Mas ficaram falando que eu tava gata, que ia ser um arraso, para não se preocupar com nada. E então paramos num barzinho, estava bem movimentado e a maior parte das pessoas usavam roupas mais leves, estava quente, era final do dia, início da noite.

Então fomos para uma mesa. Quis ir rápido, mas elas mandaram eu apenas copiá-las na postura e caminhada. Para respirar fundo pois se eu ficasse preocupada, que iria acabar tropeçando ou caindo. Então comecei a fazer o que diziam. Vi alguns olhares indo para mim, uns de julgamento, outros com certo interesse, mas no geral, nada incomum. Cada olhar era como uma flechada e eu não sabia o que poderia acontecer após cada reação, isso me deixava bem envergonhado, acanhado. E eu não dizia nada porque minha voz não era nada feminina.

Começamos a beber um pouco e Tina falou que eu devia tirar o plug, que tinha passado da hora de ter feito isso. Falei que seria difícil ir ao banheiro fazer o que pedia pois iriam reclamar. Tina então se levantou, me chamou de amiga e falou para irmos lá. Acanhado, fui passando pelas mesas em direção ao banheiro. Ela entrou antes de mim, viu que não tinha ninguém e então me puxou pra dentro, super discreta.

Trancou a porta e falou para eu baixar a meia calça e a calcinha. Assim fiz e ela notou que meu pauzinho tinha babado bastante na frente. Ela veio atrás e tirou o plug bem devagar. Falou que me comeria muito fácil e que se não fosse tão amiga da minha namorada iria me dedar até me fazer entender que tinha uma cucetinha e não mais pauzinho. Falei pra ela parar com essas falas pois ficava excitada com isso e ela então falou pra eu parar. Queria fazer o jogo dela e então perguntei se tava tudo bem com meu cuzinho. Ela disse que sim. Me entregou o plug e eu, na reação, chupei ele encarando-a. Tina então veio e me encoxou falando pra parar de ser tão puta. Pegou o plug de volta e guardou na bolsa dela. Disse que falaria da minha conduta pra minha namorada. Pedi pra não fazer isso e ela falou que diria sim, pra aprender a dar em cima de machos, não das amigas dela.

Assim que voltamos pra mesa, Tina contou tudo que rolou. Fiquei exposto e minha namorada aproveitou pra puxar minha orelha dizendo que isso não devia ter sido feito. Que nunca tinha dado em cima das amigas dela quando homem e que agora viro puta e só agora faço isso. Que para compensar, agora eu devia ao menos flertar com algum macho. As amigas davam risinhos e me julgavam por ter sido tão maldosa, ainda mais depois de tudo aquilo. Me senti mal com isso, realmente.

Falei que tinha sido sem querer. Que tinha sido muito provocada e as quatro me deram esporro falando que mulher não se comporta assim porque depois o macho come e a viola e sai dizendo que a culpa é da vítima por atitudes assim, para segurar a onda. Depois de um tempinho minha namorada, vendo que fiquei bem constrangido, falou amigavelmente que entendia que estava sem saber que nível de feminilidade devia atingir, mas que virar uma puta fácil não devia ser uma escolha minha. Mandou que fosse eu mesmo, que fazendo isso, iria achar meu perfil de mulherzinha perfeito, sem ser fácil demais e sem ser um macho vestido de mulher.

Agradeci e ela lembrou que ainda estava devendo o flerte. Pedi para me ensinarem e minha namorada foi quem tomou a iniciativa. Falou que primeiro devia perceber quem mais ficava dando mole pra ela. Ao encontrar, devia analisar se compensaria dar sinais de que está na dele. Mas não podia ser algo muito fácil, um sorriso, uma ajeitada no cabelo, um olhar mais fixo, mas algo que beirasse a discrição total. E que, dependendo da situação, ela poderia ver se ficaria com o cara só para um papo ou para uma foda. Enquanto dizia, estabeleceu contato com um negão, era o perfil que ela mais curtia porque sabia que me humilhava totalmente.

Conversamos as cinco e ela dando os sinais pra ele até que ela arruma uma desculpa para ficar sozinha num lugar do bar, para saber o que o cara faria, afinal estão em grupo e caras normalmente não vão na mesa dar em cima e se dão em cima sozinhos, geralmente são caras a serem evitados. Ficou por lá um tempo, dando mais sinais para ele, que logo captou. Ele saiu da mesa e foi conversar com ela. Ficaram entre risos e papo por um tempo enquanto eu e as outras ficamos vendo tudo.

Passado um tempo ela retornou para falar que era o Omar, que tinha 40 anos e estava com um grupo de amigos. Disse que a achou bem interessante e se estava com algum namorado. Ela respondeu que era comprometida e que ele estava na mesa. Omar então riu e falou que não conhecia alguém que namorava um travesti. Ela corrigiu dizendo que não era bem isso, que ela era chifradeira e agora transformava o namorado em putinha. Ele curtiu e então voltou ao assunto principal que seria curtir a presença dela em outro lugar. Conversaram outras coisas e minha namorada combinou de fazer algo depois. Omar ainda comentou que se quisesse, faria algo junto com a putinha dela. As amigas riram e falaram que eu fazia sucesso então.

Entre nós dois, perguntei porque ela foi tão direta com o cara, não fazia abordagens assim. Minha namorada respondeu que estava excitada demais para ficar perdendo tempo, queria muito me ver sendo a putinha de um macho e simplesmente fez isso pra me ajudar a flertar com o Omar. Tomei um susto com a resposta, mas não vi maiores problemas.

Conversamos mais um pouco e tentei estabelecer contato com Omar, as amigas iam meio que coordenando minhas reações pra não ficar esquisito. Num dado momento surgiu uma dúvida pra mim, o que tinha acontecido com os três caras da praia.

As amigas que me viram dando pra eles riram e falaram que elas tinham dado uns amassos neles na praia e perguntaram se não arrumariam mais outros dois machos para amanhã. Perguntei o porque disso e minha namorada falou que a ideia nunca foi das quatro transarem com três caras, mas de me tornar mulherzinha para também entrar na orgia com ao menos um cara pra cada mulher. Me excitei com isso.

Minha namorada então perguntou se iria flertar com Omar antes da orgia ou se convidaria ele pra passar a noite com nós duas. Estava muito, muito excitado com o que estava planejado para o dia seguinte, e o Omar estava bem interessado na gente. Olhei para ela e apenas agradeci por ter me feito virar sua mulherzinha, jamais teria nada disso se não tivesse arriscado um pouco com ajuda dela. As amigas brindaram e falaram que tinha sido muito fofo.

Foto 1 do Conto erotico: Minha namorada e suas amigas me transformaram em mulherzinha - parte 2


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Comentários


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jaimecwb Comentou em 04/07/2024

Tenho que tomar cuidado lendo estes contos ... Fico cheio de idéias....rsrsrsrsr

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uso-calcinhas Comentou em 02/07/2024

Quero tirar esse consolo e te pregar minha rola.




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Ficha do conto

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Nome do conto:
Minha namorada e suas amigas me transformaram em mulherzinha - parte 2

Codigo do conto:
215726

Categoria:
Sadomasoquismo

Data da Publicação:
02/07/2024

Quant.de Votos:
3

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