Foi por isso que a transformação de amiga em amante acabou sendo relativamente rápida. Eu sabia o que lhe deixava irritada e o que ela mais gostava. Meu maior amigo nessa questão seria o respeito, quanto mais claro fosse a demonstração disso de minha pessoa para com ela, mais teria créditos. O maior inimigo seria minha ansiedade, em querer topar tudo e ir até as últimas consequências.
Mas minha amiga era esperta demais. Ela ia despertar a mariquinha em mim, mas não de uma forma que fosse bom para mim. Primeiro provocou muito ao falar sobre suas condições, que se caso realmente nos firmassemos em um relacionamento, uma coisa que não iria entrar em casa era cueca. Apenas de outros homens ou quando ela quisesse vestir alguma, mas em mim, sem chance. Teria que jogar todas fora e ela iria escolher a dedo todas as que eu iria passar a usar, tanto em casa, quanto na discrição, no dia a dia.
Outra condição era compreender que as tarefas domésticas seriam feitas pela pessoa que se submetia a outra. Neste caso, seriam minhas. Deixou claro que odiaria ver um prato sobre a mesa ou pia ou mesmo ter que parar tudo para cozinhar algo. Essa era uma tarefa exclusiva da mariquinha, mesmo que fosse sempre um pedido a ser entregue, mas ela não faria nada disso. Que se não fosse dessa forma, não iria rolar nada.
Por fim, a condição de ouro é que uma vez que fosse enrabado por ela, devia me contentar em não penetrar meu pau nela. Eu achava isso radical demais, mas ela dizia que o objetivo dela era ter um namorado beta, que fosse acostumado a tomar no cú. Por isso, quanto mais ficasse claro para mim que a buceta era algo distante, melhor para ela. Mas, claro, ela não queria que eu não quisesse mais chegar perto de uma xaninha. Ela iria me fazer desejar isso todo dia, iria me convencer que poderia comer ela a qualquer momento, mas seria enganado de forma rotineira ao ponto de me fazer pirar por aquilo e querer tanto, mesmo sem nunca mais comer uma mulher.
Ela jogou as cartas na mesa após pelo menos seis encontros que tivemos para discutir os detalhes. Ela deixou tudo claro, muito claro. Não queria namorar. Não queria um relacionamento tradicional ou que ela estava cansada de ter. Era a hora dela ter o relacionamento que ela sempre fantasiou e desejou e que agora poderia se tornar real já que um dos seus maiores amigos tinha sido corno manso de outra e estava livre no mercado. Ela iria aumentar o rigor. E fez com que pensasse nisso por pelo menos um mês. Disse que a ideia de ficar com outro era algo que ela iria pensar sozinha e que se fosse fazer isso, me contaria e apenas me informaria, mas não detalharia, apenas ia passar os custos daquilo para que cobrisse a despesa e nada mais. Jamais iria saber nada sobre amantes, mas me confortou em dizer que já que teria uma mariquinha em casa, ter um macho fora não era algo que a atraía tanto. Ia depender do que ia rolar.
Então, sabendo de todas as malícias e desejos dela, nos encontramos em sua casa. Ela me recebeu com uma calça jeans bem justa e uma blusinha sem mangas e sem decote de cor branca. Estava estonteantemente linda. Fiquei com o coração na boca ao notá-la tão linda. Fez cabelo, maquiagem, unhas. Estava cheirosa e adorou ver que tinha ido rigorosamente limpo, cheiroso e amou quando, ao mandar entrar em seu apartamento e, depois pedir para tirar a minha roupa, notar que vestia a calcinha fio dental preta que tinha mandado ir usando.
Ela simplesmente mandou que ficasse sentado no sofá e saiu de cena. Ao retornar, mostrou sorridente o seu presente para mim, estava vestida com um strapon de uns 18 cm, de cor preta, cheio de veias e em suas mãos trazia um tubo de lubrificante. Subiu em pé no sofá e veio por cima de mim mandando chupar seu caralho. Abri a boca e fiz o que mandava. Ela pegou minha cabeça e tentou comer minha garganta. Entre tosses e falta de ar, somado aos risos dela com sua atuação, ela puxava meus cabelos para me fazer encarar seu rosto quando não mamava sua piroca para cuspir em minha cara ou boca além de dar tapas. Deixava claro que sua mariquinha devia suportar aquilo tudo.
Então ela saiu de cima e puxou meus cabelos para ir atrás dela meio de cócoras até seu quarto. Fez como uma fêmea das cavernas, talvez. Eu fui tentando pedir para ir com mais calma, pois meus cabelos doíam, ela simplesmente falava pra calar a boca. Então me empurrou para que caísse na cama de bruços e já veio por cima. Tirou a calcinha de lado, senti os dedos arreganharem meu rabo e o geladinho do lubrificante com o dedo invadindo meu cú. Usou bastante e falou que putinha tinha que aguentar ser arrombada. Veio então sobre meu corpo já metendo tudo, sem dar nem chances para que pudesse assimilar tudo. Estava inebriada, muito excitada. Começou a bombar e mandou eu gemer alto e gritar. Pediu para que eu agisse como vadia, pedindo mais rola dela e assim fazia.
Então ela saiu de cima, mandou que virasse de frente e então puxou umas almofadas para colocar na altura da minha cintura. Pediu para puxar minhas pernas para trás e isso me fez ficar arreganhado pra ela. Também mandou que não soltasse minhas pernas, pois assim eu ficaria numa situação que lembrasse estar preso. Então tomei mais pirocada dessa forma.
Minha amiga começou a suar e socava tirando quase tudo e voltando. Sempre colocando mais lubrificante. Dava tapas em minha cara, em minha bunda. Mandou ficar de quatro e seguia me enrabando e batendo. Pegou meu cinto, passou em meu pescoço e depois de muito me comer e ficar cansada com isso, mandou que fosse do lado dela andando de quatro. Caminhou comigo assim ainda com o cinto por uns cômodos. Mandou ficar de quatro parado na sala, em frente a televisão. Tirou o consolo da cintura e notei que suas calças estavam meladas pelo que pareceu ser o caldo de sua própria buceta. Socou ele todo no meu cu e então cruzou as pernas sobre minhas costas.
Trocou de canal até um de filmes adultos e então resolveu ficar toda nua. Vi aquela loira linda ficar toda disponível ali na minha frente. De quatro. Ela passou perto de mim rebolando, mandando olhar. Meu pau endureceu e ela só ria falando que aquela era a mulher que eu concordei nunca comer. Sentou-se na minha frente, no chão, tocou uma siririca lenta de uma forma que sentia seu cheiro, mas não deixou nem chupar. Ouvia as putarias do filme e ela ali, comigo atolado com um caralho de borracha no cú, de quatro sem poder tirar a mão do chão e vendo aquela buceta linda.
Então ela se sentou no sofá mais uma vez e, colocando os pés sobre mim, seguiu sua siririca até gozar gostoso. Ficou molinha e então pegou seu strapon novamente para encaixar em sua cintura. Veio mais um pouco atrás de mim e agora, peladinha, me ferrou por mais um tempo. Me sentia aberto e ela pirava com aquilo tudo. Seus tapas ficavam mais quentes e ardidos. Ela ria e fez meu cú do seu jeito. Realizou seu desejo.
Depois de tanto gozar assim, saiu de trás e vi agora um fio de gozo manchando suas pernas. Ela tirou o brinquedo e perguntou se me chuparei. Falei que sim e ela então me puxou os cabelos comigo andando de quatro até seu quarto, se sentou em uma poltrona e mandou chupar bem gostoso. Deu cinco minutos para conseguir fazer ela gozar com minha boca. Se conseguisse, dormiria com ela no mesmo quarto. Se não conseguisse, iria dormir no quartinho da empregada.
Chupei ela com muita ansiedade em conseguir atingir o objetivo. Vi que não iria dificultar, então chupei com gosto, com desejo. Deixei escapar a língua encostar em seu cuzinho, ela gemeu e se arrepiou. Faltando um minuto e meio, gemeu forte e gozou muito, senti minha boca ficar inundada. Ela sorriu e falou que eu era uma mariquinha bem lésbica, que dava conta do recado. Se surpreendeu.
Foi tomar banho e mandou eu ficar ali no chão esperando, de quatro. Veio toda linda, usando um babydoll e então mandou que fosse tomar banho. Disse que teria um minuto de banho quente, depois desse prazo iria desligar o desjuntor do chuveiro - que era separado. Tomei um banho rápido, mas pra tirar o sabão acabei tendo que tomar banho frio. Ela falava que se achasse uma sujeirinha, perderia o direito de dormir com ela. Então achei que valeria a pena sair do banho batendo queixo.
Do lado de fora, ela estava com um conjuntinho de pijama com pano de seda. Um shortinho bem curtinho e uma blusinha. Mandou que vestisse aquilo pra dormir. Então apontou para um canto, no chão, e falou que ali seria meu lugar pra dormir. Era um tapete não muito felpudo. Lançou um lençol para que me cobrisse e então ficou em sua cama de casal bem confortável sozinha. Antes de parar de dirigir a palavra pra mim, perguntou se me acostumaria a ser tão submisso assim. Respondi que era um grande desejo que tinha e estava sendo um prazer fazer aquilo com ela. Ela riu e falou que era bom ouvir aquilo, mas que não era pra bater punheta pensando no que rolou, se gozasse ou tivesse marcas disso, o relacionamento acabava na hora. Isso foi mole, ainda mais pra quem já tinha tido um treinamento com castidade.
Mas peraí, será que iria voltar pra gaiolinha com ela?