Nunca mais tive a oportunidade de transar com ela em posições que pudesse controlar o sexo. Sempre por baixo e sempre com ela tendo voz de comando. Mas ainda assim era uma delícia transar com aquela mulher tão safada que tinha acabado de resolver que iria ter amantes fixos devido a questão de segurança que isso envolveria e que seria melhor para ela controlar a situação. Aquela baixinha, que ninguém dava nada por ela, iria controlar um corno e ter um macho à sua disposição. Ela contava tudo com muito tesão. Rolava sexo praticamente todo dia, mesmo quando ela não ficava com o novo amante, um cara de 40 e poucos anos, casado e roludo (era o que ela contava dele até então, eu não sabia bem quem era).
Obviamente que com ela conhecendo o novo amante, acabou transando mais com ele. Era aquela sensação de um novo macho à disposição dela. Então o nosso sexo naturalmente diminuiu, mas a minha excitação e desejo de fazê-la ficar sempre linda e comprar as coisas todas que ela ia pedindo só para agradar ao novo amigo que levava ela aos céus seguia inabalada. O que mudou é que passei a me masturbar muito mais que qualquer época da vida.
Ela tinha aprendido a provocar, me deixar crer que ia comer ela e me negar sexo. Não deixava eu tentar puxar ela pro sexo, aos poucos ela ia me deixando mais mansinho. Chegava a mandar ficar pelado só para contar o que fez com o amante. Ria vendo meu pau crescer e ficar babado de desejo só para ficar sussurrando no ouvido se eu queria fuder ela. Eu ficava louco pra tentar algo, mas rapidamente ela me fez ficar sempre paradinho, ela gostava mesmo de dar aquela provocada, aquela humilhada. Com o tempo ficou falando que o amante era muito mais gostoso que eu na cama e essas coisas, meu pau ficava pulsante querendo ao menos um toque, mas ela não deixava sequer encostar a mão. Depois dela me provocar bastante, se vestia bem sensualmente e morrendo de tesão, perguntando se o macho dela iria gostar de vê-la nas roupas que ia vestindo. Quando encontrava a roupa perfeita, simplesmente ligava pra ele pra saber se ele podia passar lá para levar pro motel e em minutos ela ia com ele pra mais uma noite de sexo.
Acabou que eu terminava a noite me punhetando várias vezes imaginando o que ela poderia estar fazendo, o que ela tinha acabado de fazer comigo. A primeira punheta nunca passava de dois, três minutos pois já ia com tudo para tirar a porra acumulada após tanta provocação. E assim fazia, sozinho, todas as vezes que ela saía. Não contava a ela pois imaginava que ela deveria pensar que me aliviaria assim depois de tudo aquilo.
Num banho, em outro dia, estava eu sozinho, imaginando na quantidade de chifres que ela já deveria ter me colocado antes de dizer que me chifrava e nas novas aventuras. Meu pau endureceu e então bati uma punheta. Como nunca tomava banho de porta trancada fui surpreendido com a massa na mão por ela. Ao ver a cena, ela começou a brigar comigo falando que aquilo era coisa de moleque, que era uma vergonha e acabou comigo. Tentei me justificar falando que ela me deixava muito excitado, mas não adiantou, embora ela demonstrasse ter curtido o efeito que causava, não gostou muito e disse que teríamos uma conversa séria.
Ao sair, ela estava de braços cruzados e colocou a culpa de menos sexo por eu estar punhetando, o que não era verdade. Tentei argumentar, mas logo aprendi que corno não tem direito de argumentar. No fundo eu sabia que era o mote perfeito pra ela transferir a baixa quantidade de sexo para mim enquanto ela tinha muito sexo. Eu ficava louco com isso, mas louco no sentido de ficar curiosamente excitado. Ela então falou que não queria mais que eu me masturbasse e que se pegasse de novo, não transaríamos mais.
Só que, por mais que tentasse evitar ser flagrado, ela parecia ter entendido que eu iria fazer de novo a qualquer momento. Então aumentou mais ainda a carga de provocação até que me pegou novamente me masturbando no banheiro. Dessa vez disse que aquilo era um nojo e que a ofendia. Que eu merecia mesmo era ser corno, mas não aceitava que fosse corno punheteiro. Que por isso não iríamos mais transar e ela ia dar um jeito de acabar com minhas punhetas.
Pois ela passou mesmo foi a me procurar mais. Andar em casa com a calcinha atolada no rabo, rebolando, sempre dando a entender que naquele dia ia rolar sexo e no final não deixava nem encostar nela com ela com cara de safada falando que como eu gostava mais de punheta do que ela, que não ia deixar, que era melhor se guardar para o verdadeiro macho dela. Isso durou um tempo e eu ficava cada vez mais tarado até que ela me pegou punhetando pela terceira vez. Eu fiquei totalmente sem jeito. Já estava amansado, ela já me controlava, mas a punheta era uma espécie de aviso a ela, que o corno ainda não obedecia suas ordens. Então ela não falou nada e simplesmente saiu.
Tentei ligar e ela não atendeu e então fiquei preocupado. Até que ela voltou dizendo que foi no sex-shop. Ela iria me apresentar ao cinto de castidade. Tirou da embalagem, falando que tinha comprado com meu cartão, caríssimo. Tirou meu pau pra fora, prendeu e então falou que agora, só iria me punhetar se ela quisesse. Nunca vi uma mulher provocar tanto como nessa época. Nunca imaginei que algo fosse tão cruel.
A minha fica me evitando e fica puta se eu bato uma punheta para aliviar
delicia demais