Mais tarde minha preocupação foi com a higiene. Deixei tudo pronto pra não passar por alguma situação embaraçosa. Eu sabia que quando ele metia, dava uns tapas, tinha sido o amante que deixava o bumbum da ex mais avermelhado. Me preparava pra tomar os mesmos tapas também.
Além disso, me preparava pra ter fôlego, porque ele gostava de boquete. E o pau dele, que devia ter uns 15 ou 16cm era grossinho e bem veiudo. Levar pirocada daquele macho deveria ser uma experiência diferente. Ainda mais que ele gostava de falar bastante e mandar, quando vi ele com a ex, nas poucas vezes que conseguia ser presenteado por ela.
Ele chegou com uma bermuda tipo futebol e uma camiseta. Estava sem cueca e veio pronto pra ir direto ao assunto. Já chegou me chamando de viadinho e gazela. E mandou eu cuidar do macho da casa. Falou pra buscar água e já ordenou que ficasse nu. O ar mandão era inquestionável e eu só obedeci. Quando voltei ele estava de pau pra fora, batendo de leve, o pau estava duro, delicioso de se ver.
Ele mandou entregar o copo de água e falou para eu fazer meu trabalho. Me ajoelhei, bem submisso e ele se ajeitou arreganhando as pernas. Fui beijando as coxas e carinhosamente fui mamar sua rola, batendo de leve, lambendo o saco. Ele catou o controle e ligou a televisão pra ver programa esportivo. Ficava olhando a televisão e eu. Falando que mamava gostoso, que se soubesse teria vindo antes.
Sentia o pau dele pulsar como se estivesse prestes a explodir e depois diminuir o impulso. Saia mais babinha e eu me melava todo. Ele curtiu e falava que eu era um ótimo bezerro. Que precisava tomar leitinho. Nisso ele segurou minha cabeça e começou a meter um pouco. Se soltou e senti o pau pulsar e depois inundar minha boca. Foi diferente.
Ele respirou fundo e mandou limpar a sujeira com a boca. Fiz isso e fiquei com a boca cheia de porra e com cheiro de pau. Ele mandou seguir mamando. O pau ficou meia bomba e sensível. Mas ele não se importou com isso. Mandava mamar o saco, o pau e beijar a barriga até que seu pau ganhou nova energia e ficou duro.
Mandou eu ficar de quatro no chão. Reclamei que os joelhos estavam doendo e ele disse pra me virar pro macho e arrebitar logo o cu. Fiz isso e ele empurrou minhas costas pra ficar com o rosto no chão, bem empinado. Veio e começou a se encaixar. Meteu como se fosse qualquer buraco. Sem carinho, sem rodeios. Eu sabia que ele metia assim, tava pronto pra isso e lubrificado. Ele notou e me parabenizou falando que putinha feito eu devia fazer o que o macho curte e me virar com isso.
Ele meteu forte e começou a dar tapas na minha bunda. Meio fortes, mas o suficiente pra eu dar travadinhas. Ele amou. Virei um pandeiro. Ele acelerou as metidas e foi batendo. Senti a bunda arder, devia estar vermelhinha. Ficamos nisso um bom tempo. Eu tentava me erguer e ele me empurrava pra dar com a cara no chão até que se virou posicionando o pé perto de meu rosto e mandou lamber os dedões. Fiz isso e ele subia e descia metendo forte. Só fiquei recebendo rola a partir daí. Chamando ele de meu macho, pedindo pra ele vir cuidar da putinha e ser o macho da casa. Fiquei excitado demais com aquela situação humilhante. E ele lembrando da ex, falando que tinha metido nela e agora no corno. Era a supremacia do macho e eu excitava mais ainda com suas análises.
Então ele saiu de trás e gozou forte. Tudo nas costas. Senti a porra escorrer e ainda estava com o rosto com porra seca da primeira gozada. O cheiro de macho bem na cara no meio daquilo tudo. Ele mandou limpar sua rola e depois se vestiu pra seguir vendo o programa. Mandou ir me limpar e voltar pra assistir juntos.
Fui, me lavei, voltei e ele apontou pra ficar sentado no chão, entre suas pernas, nu. Quando fiz isso ele tirou o pau pra fora e ficava com ele bem perto da minha cara. Esfregava, mandava ficar mexendo no pau e ele seguia vendo a televisão. Mandava sugar suas bolas, ir brincando com o pau. Quando se excitou novamente, bateu uma punheta mandando assistir com o rosto em cima do pau, observando tudo.
De repente mandou colocar a boca na cabeça do pau e começou a despejar porra me chamando de bezerro. Mandou limpar e engolir tudo, se levantou e vestiu a roupa pra ir embora. Agradeceu, pegou meu telefone e falou que quando as bolas ficassem cheias, voltaria pra encher o corno viado de porra. E assim tive meu primeiro pau amigo para me saciar quando ele bem entendesse. Foi muito bom.