Esse hábito ficou comigo por um tempo que, ao passar, me revelou ser bissexual e isso meio que mexia muito com minhas ideias na hora que conversava com pessoas desconhecidas no bate papo. Eu sempre buscava saber das taras e desejos dos caras e ficava provocando e me colocando em situações de grande excitação e prazer. Tudo sempre em segurança e divertido para os envolvidos.
Um dia, mais excitado que o normal, entrei na sala de minha cidade e conheci um cara. A gente passou a falar sobre sexo desde o primeiro dia. Marcava de se encontrar no dia seguinte na sala e seguir conversando. Isso foi criando uma ligação entre a gente e conversávamos de várias taras. Ele sempre se mostrou ativo e lhe agradava meu jeito passivo de ser, mais submisso. Só que ele ainda não tinha ficado com um cara devido aos receios que uma cidade pequena causava.
Pensando nisso eu então propus a ele, brincando, de irmos para um quarto de hotel. Só que eu iria antes, arrumava um lençol com um furo que coubesse minha bunda pra fora e o esperaria já de quatro na cama, virado para a porta. Ele então viria, entraria, me comeria e iria embora. Assim nem eu e nem ele nos veríamos e ele comeria o primeiro cu de um homem. Obviamente que aquilo foi uma brincadeira, mas pra ele pareceu haver sentido e ele investiu nisso. Passamos a planejar uma situação dessas e eu a ficar ansioso com a possibilidade.
Após dias conversando sobre isso, combinamos que eu iria para o quarto por volta das 14 horas e então enviaria uma mensagem pra ele, de que quarto e hotel eu estaria. Ele então iria para lá e, antes de entrar no quarto, me enviaria uma mensagem dizendo que estava em frente a porta. Eu então destrancaria a porta e pegaria um lençol preparado para o ato para me cobrir, de quatro. Quando ficasse pronto, mandaria uma nova mensagem avisando estar pronto e então ele viria.
Tudo isso foi realizado num final de semana. Eu no quarto, de quatro, ainda sem acreditar naquilo tudo. Mandei a mensagem e após uns segundos a porta se abre. Ele entra rapidamente e tranca a porta. Pergunta pelo meu nome e eu respondo ser a pessoa. Essa seria nossa única interação. Então ouvi seus passos se aproximando de mim e então sinto as mãos dele tocando em minhas nádegas, ele parece se certificar que não iria sair do meu "esconderijo" e então sinto sua respiração perto do meu cuzinho. Ele dá uma bela lambida, me deixando estremecido e me surpreendendo. Sua chupada foi deliciosa e digna de fodedor de cu profissional. Meu pau ficou um pouco grandinho e chegou a babar só com as boas vindas.
Então ouço ele pegar seu preservativo e em seguida sinto uma cutucada no meu cu. Era seu pau querendo entrar em mim. Relaxo e simplesmente permito que ele inicie a metida. Pressionou forte de modo que seria impossível deixar escapar. Estava duro, muito duro, entrou fácil e na primeira entrada já colocou tudo pra dentro. Era grande, me arrepiou e me fez sentir como se tivesse vindo até a guela. Senti suas mãos ajustarem seu corpo ao meu quadril e então ele começou a comer, usava um pouco de lubrificante a cada metida, mas não precisou de muito. Logo ele começou a foder com força e eu ficava ali debaixo daquele lençol só aguentando aquele macho misterioso.
Sem nenhuma pena ele simplesmente me arrombou. Só nessa posição, de quatro. Eu quietinho só levando pau e ele se aproveitando. Era o combinado. No final senti seu pau inchar e ele gozar gemendo alto. Meu pau estava minúsculo, mas sentia um prazer incomum, ao ponto de sentir meu pau escorrer a babinha dele entre as pernas. Realizava uma tara diferente e ele com certeza foi o cara certo.
Após gozar, não sei se ele tirou a camisinha ou não. Mas simplesmente ergueu as calças, deu um tapa em minha bunda e saiu do quarto sem deixar nenhum vestígio. Era como se qualquer pessoa no mundo pudesse ter aproveitado o momento. Poderia ser até um funcionário do hotel. Isso me causou uma confusão curiosa. Fiquei no quarto, tomei um banho e, com receio de achar alguém conhecido no local, preferi ficar lá curtindo minha hospedagem. Um tempo depois ele mandou uma mensagem dizendo que foi uma experiência muito curiosa e que por um tempo pensou em tirar o lençol e interagir comigo, mas como não combinamos isso, cumpriu sua parte. Então respondi dizendo que se ele quisesse voltar, eu estaria ainda no quarto e daria pra ele como forma de agradecimento. Ele agradeceu, mas arrumou uma desculpa e não foi.
O tempo passou e, na sala de bate-papo, ao revê-lo, ele me tratou de forma indiferente. Claro que não pensava em namorar o cara, mas aquilo me decepcionou pois era só mais um cara que tem prazer em fuder outro até gozar. Quando goza o arrependimento aparece e se sente mal com tudo aquilo. Percebendo a indiferença, apenas falei que foi legal e que a melhor coisa foi realmente não termos nos conhecido. Ele anônimo era mais gostoso que ele pós-foda. Sai da sala e fiquei tempos sem voltar. Ele também nem mesmo mandou mensagem. Anos depois, quando namorava uma mulher, ele ressurgiu mandando mensagem e falando que tinha sumido, mas isso eu conto em outro momento.
PS: essa tara foi realmente planejada e cheguei a ir ao hotel, mas o cara simplesmente mandou uma mensagem dizendo que não se sentia bem em ficar com outro cara e que iria deixar passar a oportunidade. Por isso, os fatos ocorridos no quarto foram apenas uma ideia do que eu realmente gostaria que tivesse rolado, baseado nas conversas dos dias anteriores. Até hoje fico imaginando se uma coisa dessas seria prazerosa, o que acham?
Apesar da fake vale. Eu preferiria um breu total. Pelo menos não ficaria só na penetração e rolaria chupadas. Eu e meu marido amamos uma transa cheia de preliminares. Juliataradadorio Telegram LuRio1
Mas foi avisado no final que é uma fic.
Pq não avisa que è fic? Mds