Era ela dando pro patrão e eu trabalhando no lugar dela

Teve uma vez que minha namorada ficou muito animada em trabalhar numa empresa. Vivia falando do lugar, que gostava muito do serviço e tudo mais. De repente subiu de cargo e passou a trabalhar como assistente pessoal do seu chefe e, com isso, viajava com frequência. Logo soube que ele passou a ser seu amante fixo, ele de 40 e poucos anos, pirocudo, sedutor, galante, casado e muito bom de serviço. Usava o trabalho como forma de fugir de suas responsabilidades de casado e comer minha namorada. Ela adorava. A coisa fluia mais ainda entre eles a cada viagem. Ele dava um jeito pra sempre irem num lugar bacana.

Com um ou dois meses disso, ele soube por ela que eu era um corninho manso e então passava a busca-la e traze-la em casa e a meio que passar um pouco dos limites na condução do nosso namoro impondo uma coisa ou outra no relacionamento. Algo como, não poder transar hoje pois amanhã ela seria dele - o recado sempre vinha por ela, que aproveitava para me provocar falando a esse respeito. Vendo que eu era muito manso, ele então começou a passar trabalho extra pra ela e a pressioná-la por resultados. Ela não conseguia atender a demanda e então ele sugeriu dela enviar para mim.

Na proposta dele, assim, o corno faria o serviço no lugar dela em home office e ela quem receberia por isso em forma de hora extra. Era como se ele me dominasse para gerar resultado de trabalho e, ao mesmo tempo, aproveitasse o tempo extra para comer minha namorada. E no final era ela quem recebia por isso. Ela adorou e passou a me pressionar pelos resultados. Chegou ao ponto de simplesmente passar toda a demanda dela pra mim. Quando dizia estar difícil, ela então dizia que não podia me ajudar pois estava dando gostoso pra ele.

Uma vez ela chegou a me ligar no meio do serviço que vinha fazendo só para ouvir as palmadas que ele dava nela, os gemidos, as estocadas e ela fazendo charminho. Sendo toda arrombada por ele enquanto ela me cobrava por resultados. Fiquei excitado com aquilo e querendo desligar para me concentrar no trabalho, mas ela seguia dando e ordenando não desligar pois queria que eu soubesse de tudo que rolava entre eles. Isso durava muito tempo.

Eu ficava de pau duro tentando resolver problemas de serviço que nem eram meus (além do meu serviço) e ouvindo ela gemendo gostoso, pedindo por rola, falando que o corno era muito fraco e que não conseguia lhe dar tanto prazer assim. Me chamando de corno, chamando o patrão de amor, me humilhando e então os dois se explodindo em prazer. Mais tarde, ela chegava em casa, toda emocionada com o encontro, falando bem dele, me cobrando os resultados e finalizando com um banho em que me permitia assistir enquanto via ela toda gostosa, se masturbar enquanto ficava ali tarado por ela. A depender do humor, às vezes até me permitia transar com ela ali, ou só assistir e depois cair de boca em sua buceta. Foi uma época tão boa!