Inicialmente minha namorada colocava em mim apenas quando ia fuder com o amante. Adorava ficar falando que ela era livre e eu preso. Isso ferrava com meu plano de bater uma imaginando o que ela aprontaria. Mas com a gaiola presa ao pau, o simples fato de excitar sem me tocar passou a ser um pequeno tormento. O pau inchava, mas acabava contido pelo metal e isso meio que frustrava uma excitação. Só conseguia ficar pensando nela fuder e eu nessa condição. Enquanto estava preso, o pensamento acabava sendo muito complicado.
Mas quando ela voltava, tirava e comentava como foi a noite, tudo ficava normal. Ela então mandava não me punhetar pois me prenderia de novo. E eu, por medo da prisão, tentava não me masturbar. Mas quando solto ficava imaginando na situação humilhante que era saber que a namorada ia fuder gostoso com um macho e eu preso sem poder me tocar. Isso me excitava demais e eu acabava sendo flagrado. Inicialmente escondendo mesmo, mas mais adiante deixava ela me flagrar de propósito, só para ela me prender e jogar na minha cara que orgasmo era algo que só ela poderia ter livremente e eu só poderia quando ela desejasse.
Só que quando ficava preso, o tesão e a excitação continuavam e então passava a implorar pra ficar livre. No começo implorava a liberdade aceitando fazer uma porção de coisas sexuais como não comer ela mais, só chupar por mais de meia hora, qualquer coisa para me livrar. Mas com o tempo ela passou a perceber o poder que era ter um corninho de pau preso e então passou a mandar eu bancar as saídas dela, comprar mais coisas para ela, até presentes para ela levar pro amante. Depois eu passei a cuidar da casa pra ela, não podia contratar empregada, tinha que ser eu.
E após o dia todo preso é que ela decidia se me liberava para poder bater uma punheta com ela assistindo ou não. Pra isso eu devia completar todas as tarefas que ela ia criando, inventando e tornando meu cotidiano. Um simples não ou talvez era o suficiente pra adiar minha liberdade por mais um dia. Nem preciso dizer que ela se esbaldou com isso.
Num dado momento ela me fez trabalhar as horas extras dela que ela tinha num home office enquanto o chefe dela comia ela num motel qualquer. E eu em casa preso, tendo que fazer os atendimentos certinho para ela alcançar os bônus e no final decidir se deixava ficar finalmente solto.
Claro que tinha dia que mesmo fazendo tudo, ela proibia abrir. E tinha dia que ela me deixava solto o dia todo. Com o tempo passei a ter um pouco mais de controle para não me punhetar o tempo todo. Mas era pensar em ser preso, excitava. Quando preso, era louco pra sair daquilo. Foi uma loucura. Mas eu gostei da experiência.