Comecei a namorar a Flávia, o vizinho pedreiro sentiu minha falta e passou a me ameaçar - FINAL

Era sábado, começo da tarde. Mal tinha almoçado. A sensação é que poderia enlouquecer a qualquer momento. Estava prestes a contar para a minha primeira namorada, que estava louca para transar comigo após três meses de namoro, que já tinha tido minha primeira vez com um... homem. E o pior, que esse mesmo homem ainda me comia porque tinha dito que se não fizesse isso, iria seduzir ela. Ficava naquela coisa de pensar que seria melhor rejeitar a ideia, que às vezes melhor mesmo seria terminar. Mas queria ainda continuar com ela. Só que como uma mulher iria ficar comigo após saber que algo tão louco assim acontecia? Então me concentrei e pensei que, já que era tão apaixonado por ela, que ela tinha que saber a verdade, mesmo que me humilhasse depois e que tinha o direito de escolher o que fazer. Me firmei nisso e então aguentei os últimos minutos de espera com dignidade, se é que tinha.

Ela chegou e, como sempre, veio sorridente me abraçar e contar as últimas novidades. Estava ansiosa pelo meu encontro. Ali me dei conta que ela me amava muito mesmo. Ia lhe causar um enorme dano contando sobre minha história e me senti mal. Mas era justamente por isso que deveria ser sincero e honesto com ela. Como ela poderia amar um canalha feito eu. Ela ainda falou um pouco e não quis cortar a emoção inicial do encontro. Quando as coisas amornaram um pouco eu falei pra ela, num tom normal, sem causar aquele drama todo que eu realmente precisava contar duas coisas pra ela.

Curiosa, ela me perguntou o que seria e eu fui direto ao ponto. Disse que era sobre a questão do sexo, que tinha duas coisas que não eram muito agradáveis para contar: a primeira que eu já tinha transado com alguém antes e a segunda que tinha tido um caso durante nosso namoro. Ela primeiro riu falando que era uma brincadeira sem graça e eu então completei dizendo que não tinha mentido para ela ao dizer que não tinha transado com uma mulher, isso realmente nunca tinha acontecido até então, mas devido ao fato de gostarmos muito um do outro, eu precisava ser honesto pra ela como ela era comigo.

Flávia não era boba. Entendeu na hora que eu tinha ficado com outro cara. Mas não fez nenhum escândalo, ficou com cara séria, mas de quem estava pensando naquilo. Então perguntou se eu teria tido caso com uma mulher e respondi que não, que tinha sido exatamente com o mesmo cara da minha primeira vez. Me senti totalmente exposto, especialmente porque agora a reação dela era uma incógnita pra mim. Era a hora dela me xingar, me humilhar, bater e eu estava pronto pra tudo isso, aceitaria tranquilamente. Mas ela não fez nada disso. Simplesmente ficou pensando sobre isso, em silêncio e sem nenhuma reação que apontava coisa boa ou ruim. Isso me incomodou, mas ao mesmo tempo me deixou com esperanças sobre continuarmos.

De repente ela começa a conversar comigo, num tom normal, como amigos conversam. Primeiro quis entender o que rolou e eu contei tudo sobre assistir filmes pornô até o dia que vi o filme de dois caras. Que com isso fiquei curioso em como ficaria na calcinha. Do flagra e, depois, de acabar indo visitar o vizinho para esconder a história. Depois quis saber se eu gostei e eu falei que inicialmente não, mas que depois tinha me acostumado. Ela então falou que nunca teria imaginado eu sendo passivo de ninguém e muito menos usando calcinha, mas não fez escândalo ou algo assim. Realmente estava curiosa.

Sobre ter tido um caso ela já iniciou falando que eu então resolvi ficar com o vizinho, e ela sabia quem, pra me satisfazer ou algo assim. Que tudo bem, mas que ela não imaginava que eu seria capaz de trai-la, que essa era a maior surpresa pra ela. Então corrigi essa parte dizendo sobre o fato do vizinho ter ameaçado seduzi-la e que eu sabia que ela não ia ficar com ele, ia inclusive mandar ele se lascar. Mas que depois que conversamos e ela falou que ele era alguém que cogitaria ficar se não fosse minha namorada, que eu o procurei e voltei a ficar com ele pra ele não ficar com ela. E então, em meio a tudo, chorei, mas nunca entendi o porque. Acho que por ter tirado um enorme peso sobre mim. Ela me abraçou, foi carinhosa e então pegou meu rosto dando um sorrisinho e dizendo que então queria dizer que estava com o vizinho pra evitar que ele ficasse com ela? Depois completou dizendo que agora fazia sentido o porque do vizinho que era tão gentil passar a ser tão boçal com ela.

Flávia então abriu o jogo e falou que eu deveria ter contado pra ela que tinha ficado com um cara. Que isso não teria afetado nossa relação porque ela não tinha dúvida que eu gostava de mulher, que no máximo seria um cara bi. Então contou que também tinha ficado com uma mulher antes, mas não chegou a transar com ela. Queria saber como era beijar outra e fez isso, mas não curtiu a experiência, não tinha me contado porque isso nunca foi problema pra ela e ela sabia que não ia ficar com outra mulher. Entendia que experimentar algo proibido e diferente era algo até natural e não via problema nisso. Se eu fosse mais honesto, não teria sido influenciado pelo vizinho a voltar a ficar com ele. E finalizou falando que me amava muito mesmo, era super apaixonada, mas que precisava que eu fosse honesto em responder sobre o que eu preferia mais, ficar com ela ou com outro cara. Disse para não responder naquele momento, mas para pensar muito nisso. E então fomos embora caminhando pra nossas casas. A agradeci por ter sido tão gentil e compreender aquilo e ela seguiu sendo muito carinhosa sem nenhuma mudança de atitude. Me senti bem com tudo aquilo.

Quando a deixei na casa dela, ela ainda falou que sobre a pergunta que ela fez, que ela sabia a resposta, mas queria ouvir da minha boca e que não precisaria pensar que ela agiria de forma negativa comigo porque tive alguns lances com outro cara. Fui pra casa comemorando o fato de ter ficado com uma mulher mente aberta. Sozinho em casa, fiquei pensando sobre aquilo. Tentei tirar o fator ligação amorosa, pois claramente curtia ficar com ela. E então pensei nas sensações de ficar com o cara e com ela. Era claro que preferia ela mesmo, mas que também curtia ficar com o vizinho. Seria desonesto falar que não.

No dia seguinte, liguei pra ela e ela falou que queria ouvir minha resposta na casa dela. Então me arrumei e fui como sempre, pronto para contar pra ela sobre minha resposta. Bati no portão e ela abriu com o controle pedindo pra ir entrando em casa. Assim que abri a porta a vi de lingerie preta rendada, super sexy. Não consegui falar absolutamente nada. Ela veio até mim dando um giro. Como estava gostosa. Aquela mulher baixinha, magrinha, de corpo tão frágil e escondido, pele tão branquinha, estava totalmente ali entregue a mim. Meu pau ficou apontado por baixo da bermuda na hora. Ela se aproximou de mim, se esfregou de costas e sentiu meu pau duro cutucando ela.

Se abaixou, libertou meu pau e então começou a chupar. Nossa, que delícia era aquilo. Fiz um boquete daqueles que acaricia a pontinha e depois afunda tudo pra dentro engasgando. Meu pau logo começou a escorrer e ela limpando e chupando tudo. Então se levantou, me deu um beijão de língua e puxando pela gola da camiseta me levou ao seu quarto. Estava paralisado, bobo, curtindo o momento. Ela então se deita de barriga pra cima e puxa a calcinha de lado para revelar a bucetinha totalmente lisinha com lábios escondidos e apenas falou: "vem chupar, é sua vez".

Mais que depressa tirei minha bermuda e cueca, que estavam pelo joelho e fui pra perto dela. O cheirinho tão gostoso, então comecei a lamber com carinho. Senti ela arrepiar e gemer um pouco. Em instantes estava colocando a língua e boca para trabalharem chupando toda aquela bucetinha. Lambia com firmeza e ela chegou a perguntar se era minha primeira vez com mulher mesmo, porque mais um pouco e ela iria gozar assim. Nesse momento notei que realmente gostava de mulher mesmo, que a experiência de ter dado o rabo pra outro cara antes daquele momento foi legal, mas nada substituía uma bucetinha gostosa. Senti ela escorrer, estava um gostinho tão delicioso, a viscosidade de um melzinho tão hipnotizante. De repente sinto a mão dela puxar minha nuca contra ela, fazendo eu afundar boca, queixo e parte do nariz dentro de seu corpo para então gemer quase gritando e gozar deixando minha boca cheia de seu melzinho líquido, algo totalmente diferente do que tinha sido a porra. Ainda lambi limpando sua bucetinha com ela esfregando as mãos na sua cabeça, procurando fôlego e já um tanto suada.

"Você realmente nunca ficou com uma mulher antes? Isso foi gostoso demais". E então veio me puxando e me beijando de língua e me fazendo ir pra cima dela. Meu pau estava babado de tesão e assim que fiquei deitado em cima dela senti ele tocar em sua bucetinha. Que delícia sentir aquele calor e aquela xota implorando por rola. Comecei a meter bem devagar. Estava inundada, não foi nada difícil penetrar, mas assim que a cabeça passou, senti sua buceta me abraçando e ir se permitindo ser invadida. Ela grudou em meu pescoço e passou a me beijar apaixonada. Quando tudo estava dentro ela só gemia entre os beijos e eu então comecei a meter. Flávia se contorcia de prazer e pedia pra ir metendo mais rápido. Como era gostoso comer uma mulher. Me sentia bem em ver que ela realmente curtia tudo e isso me deixava muito satisfeito.

Fudemos assim por um tempo até que ela mesmo me fez sair de cima dela e me virou para o lado. Comigo deitado foi a vez dela quicar em cima de mim. E que foda gostosa. Quicou com firmeza se ajeitando para curtir o momento e em uns 5 ou 6 minutos anunciou o orgasmo vindo me beijar para sufocar o grito que deu e usar as unhas para marcar meu corpo. Gozou gostoso e ficou molinha sobre meu corpo. Sentia sua bucetinha pulsar com meu pau dentro, ficava mais sensível, mais gostoso, mas a cada remexida minha parecia lhe tirar mais o fôlego então só deixei ali dentro sem ainda ter gozado, mas super duro.

Ela se recompôs e seguindo a me beijar e sendo carinhosa, saiu de cima de mim e falou para comer ela de quatro. Me posicionei vendo aqueles furinhos tão sexys dela na base das costas, embora não muito grande, aquela mulher de 20 e poucos anos tinha um corpo super sexy. E quando arrebitou a bunda ficou com a silhueta de um violão. Comecei a comer ela assim e, tentando prolongar meu prazer antes de gozar, fui surpreendido com ela indo pra frente e pra trás com força e mandando dar tapas em sua bunda, puxar o cabelo e assim o fiz. Então, vendo que seria impossível não gozar, acelerei os movimentos dando os tapas e puxando o cabelo até que vi ela morder os lábios, fechar os olhos, puxar o lençol, se arrepiar e sentir sua bucetinha me apertar. Ela iria gozar também. Ela gozou e, em seguida, tirei o pau para gozar sobre as costas dela.

Que foda! Sim, a minha primeira vez foi MARAVILHOSA. Ela se deitou de bruços na minha frente, cansada e eu deitei ao seu lado. Ela sorriu e falou que sabia qual seria minha resposta sobre curtir homem e mulher e que melhor que ouvir eu falar, seria melhor fazer. Rimos disso, tomamos um banho e fudemos mais umas quatro ou cinco vezes. Acho que toda a vontade que tive de ficar com uma mulher antes foi gasta nesse namoro porque transávamos praticamente todos os dias pelo menos umas duas ou três vezes. Éramos um casal bem safado mesmo.

Ainda nessa primeira vez, entre uma transa e outra, ela perguntou se eu ainda teria desejo de ficar com homem. No momento respondi que estava embriagado de buceta e que a sensação de ficar com uma mulher era infinitamente melhor que com um homem. Mas que não saberia dizer se pararia de ficar com homem, por exemplo. Ela me abraçou e beijou gostoso. Depois perguntou o que me dava mais prazer, ver um homem gozar ou uma mulher. Falei que uma mulher. E então ela perguntou "e se a mulher manda você ficar com outro, sentiria mais prazer de ficar com o outro ou porque a mulher mandou ir lá ficar com o outro". Sem titubear respondi que o tesão, nesse caso, estava no fato da mulher ter mandado fazer isso, porque pra mim, se uma mulher pede isso é porque ela vai ter prazer com isso. E então concluiu "e se a mulher ficasse com o outro e gozasse gostoso com ele, você iria curtir porque ela gozou com o outro ou porque o outro gozou nela" e respondi que nesse caso eu não ia curtir muito não, mas que se ela gostasse, que tudo bem. Ela riu e falou que não ia ficar com meu vizinho, que poderia ficar tranquilo quanto a isso.

Também falou que não precisaria ficar com ele para evitar que ele desse em cima dela. Ela não iria ficar com ele e nem nenhum outro, a não ser que eu quisesse ficar com outro homem. Mas que nesse caso, que contasse a ela antes de fazer isso. Perguntei se ela sentiria prazer em saber que o namorado dela dá pra outro e ela falou que não, mas não ia impedir isso porque ela não teria um pau de verdade. É claro que não sabíamos sobre inversão até então.

Namoramos por um ano, mais ou menos. O vizinho não teve mais minhas visitas e tentou realmente dar em cima dela. Ela me contou a esse respeito, mas ele logo percebeu que ela sabia da história e então passou a parar de incomodar até por medo dela acabar contando pra esposa dele. Com o tempo passou a me respeitar mais, inclusive, e evitar falar sobre a história que tivemos. Com o tempo ela falou sobre a inversão e então quis experimentar comigo. Foi uma das melhores transas que tive porque ela curtiu tanto, mas tanto, que após me comer com um consolo vi ela gozar ao ponto de escorrer pelas pernas.

Nessa época transávamos fazendo um gostoso meia nove com os dois brincando com o cuzinho um do outro. Depois ela me colocava de quatro ou de pé, me comia com o auxílio de um lubrificante até ela gozar. Depois mandava eu chupar ela toda babada com ela por cima de mim, às vezes gozava assim de novo e só depois era minha vez. Chegamos a competir para ver quem fodia melhor o outro algumas vezes. Éramos perfeitos em relação ao sexo e o namoro e não escondíamos absolutamente nada.

Então, um dia, seus pais precisaram se mudar pra Europa devido ao trabalho e, mesmo ela sendo maior de idade, pediram para ela ir junto pois ela estava desempregada na época e não tinha encontrado serviço. Estava realmente difícil arrumar algo. Ela ainda tentou ver se conseguia alguma coisa, mas no final preferiu ir com os pais, eu teria feito o mesmo. Nos comprometemos a seguir namorando a distância, mas em uns meses notamos que seria inviável tanto para mim quanto para ela ir para o outro país para visitarmos. Preferimos então romper o namoro e seguimos como amigos por um enorme período. Eu sempre fui apaixonado por ela na verdade. Mas ela logo se resolveu por lá, arrumou um ótimo emprego, passou a morar sozinho e o inevitável aconteceu, que foi encontrar outro cara para namorar, noivar e casar. Pra variar, o cara tinha o biotipo do vizinho. Nessa época eu estava namorando a minha chifradeira sem saber que era corno. Depois de muito tempo nos falamos, eu já amansado, e ela achou uma graça dizendo que mais cedo ou mais tarde isso iria acontecer com a gente se estivéssemos juntos, só que a diferença é que ela talvez ficaria com outro não porque queria, mas para ver como eu reagiria, pois ela adorava ter a sensação de controle sobre um macho feito eu e que a inversão só era gostosa comigo porque eu realmente gostava de fazer aquilo com ela. E então até revelou que nunca tinha feito nada nem perto do que fazíamos e que isso vai ficar no passado.

Na última vez que nos falamos ela estava com filho e grávida do segundo. Depois não consegui mais encontrá-la e também não deu para falar sobre as coisas que foram rolando, até porque ela realmente também foi mudando sua forma de ver a vida e foi amadurecendo fora das safadezas e etc.

O certo é que assim que o vizinho soube que ela viajou, passou a me procurar de novo e depois que soube que ela tava começando a namorar outro após um bom tempo de termos terminado e não tendo ficado com mais nenhuma mulher, voltei a visitar o safado que, claro, parecia querer me comer com tanta vontade e firmeza a ponto de descontar a falta de cuzinho pelo qual ficou. Mas não ficamos por tanto tempo, pouco depois conheci a namorada chifradeira com quem fiquei por mais tempo e antes mesmo que ele soubesse sobre ela, ele se mudou.

Fiquei muito tempo longe das safadezas tendo um namoro comum até descobrir que minha namorada fazia o que eu não queria que acontecesse de forma alguma: me encornava, e não era pouco. Passei pelo processo de amansamento e enfim, sou o que sou.


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Ficha do conto

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Nome do conto:
Comecei a namorar a Flávia, o vizinho pedreiro sentiu minha falta e passou a me ameaçar - FINAL

Codigo do conto:
214421

Categoria:
Traição/Corno

Data da Publicação:
04/06/2024

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